02231naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024502190008226000090030152015590031065000110186965000130188065000270189365000140192070000200193470000250195477300580197920083242022-10-05 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aDIAS, J. do S. A. aCaracterização de isolados de Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc) quanto à compatibilidade vegetativa e à patogenicidade em cultivares de bananeira diferenciadoras de raça no Brasil.h[electronic resource] c2014 aMurcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f . sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F . oxysporum. f . sp. cubense , para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). P orém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizando-se o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmos GCV . aBanana aPatogeno aReprodução assexuada aVariedade1 aABREU, M. S. de1 aRESENDE, M. L. V. de tBiota Amazônia, Macapágv. 4, n. 4, p. 60-65, 2014.