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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
04/01/2018 |
Data da última atualização: |
04/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MIZOBUCHI, A. L.; SILVA, D. R. da; ASSIS, M. C. de; MELO, I. S. de; QUEIROZ, S. C. do N. de. |
Afiliação: |
ANDRESSA LIE MIZOBUCHI, UNESP; DANIELA RODRIGUES DA SILVA, ESAMC; MARTA CAMARGO DE ASSIS, CNPMA; ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA; SONIA CLAUDIA DO N DE QUEIROZ, CNPMA. |
Título: |
Avaliação da atividade antifúngica de óleos essenciais contra Magnaporthe grisea e Fusarium graminearum. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico, 2017. Nº 17401. |
Páginas: |
p. 1-10 |
ISBN: |
978-85-7029-141-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A brusone e a giberela são doenças do trigo provocadas pelos fungos Pyricularia grisea (telemorfo Magnaporthe grisea) e Fusarium graminearum (telemorfo Gibberella zeae), respectivamente. Embora substâncias químicas sintéticas vêm sendo aplicadas por décadas na prevenção e controle de fungos, alternativas biodegradáveis, mais eficazes e com baixas toxicidades são almejadas. Com esse intuito, neste trabalho, testou-se a atividade antifúngica de quatro óleos essenciais: Ocimum gratissimum (alfavaca cravo), Lippia sidoides (alecrim pimenta), Lippia alba (cidreira), e Danthus caryophyllus L. (cravo), por ensaio de disco-difusão em ágar, contra dois isolados de M. grisea (Py 5003 e Py 36.1) e um de F. graminearum. Os óleos de alecrim pimenta, alfavaca cravo e cravo foram os melhores contra Py 5003, com inibição de 95,79±1,84%, 83,77±2,88% e 81,38±1,56%, respectivamente, em concentração de 100%, e promoveram inibições estatisticamente semelhantes a 50%. A máxima concentração, o alecrim pimenta e a alfavaca cravo induziram as maiores inibições contra Py 36.1, de 92,70±1,01% e 84,20±6,24%, respectivamente, enquanto que para uma concentração de 50% de óleo, o cravo destacou-se, com inibição média de 75,80±1,99%, e o alecrim pimenta, de 57,14±14,92%. Contra F. graminearum, a alecrim pimenta foi o óleo que provocou a maior inibição (64,28±9,68%). Assim, concluiu-se que os óleos de alfavaca cravo, alecrim pimenta e cravo são potenciais substituintes dos atuais pesticidas químicos para o controle da brusone e giberela. Blast and Fusarium head blight are wheat diseases caused by the fungi Pyricularia grisea (telemorph Magnaporthe grisea) and Fusarium graminearum (telemorph Gibberella zeae), respectively. Although synthetic chemical substances have been applied for decades in the prevention and control of fungi, biodegradable alternatives, more effective and with low toxicity are desirable. With this purpose, in this work, it was tested the antifungal activity of four essential oils: Ocimum gratissimum (clove basil), Lippia sidoides (rosemary pepper), Lippia alba (bushy matgrass), and Danthus caryophyllus L. (carnation), by agar disk diffusion test, against two isolates of M. grisea (Py 5003 and Py 36.1) and one of F. graminearum. Rosemary pepper, clove basil, and carnation oils were the best against Py 5003, with inhibition of 95,79±1,84%, 83,77±2,88% e 81,38±1,56%, respectively, at a concentration of 100%, and they promoted statistically similar to the oils at 50%. At the maximum concentration, rosemary pepper, ad clove basil induced the highest inhibition against Py 36.1, de 92,70±1,01% e 84,20±6,24%, respectively, while for a concentration of 50% of oil, carnation stood out, with average inhibition of 75,80±1,99%, and rosemary pepper, of 57,14±14,92%. Against F. graminearum, rosemary pepper was the oil that promoted the highest inhibition (64,28±9,68%). Therefore, it was concluded that the essential oils of clove basil, rosemary pepper, and carnation are potential substitutes of the current chemical pesticides for the blast and Fusarium head blight control. MenosResumo: A brusone e a giberela são doenças do trigo provocadas pelos fungos Pyricularia grisea (telemorfo Magnaporthe grisea) e Fusarium graminearum (telemorfo Gibberella zeae), respectivamente. Embora substâncias químicas sintéticas vêm sendo aplicadas por décadas na prevenção e controle de fungos, alternativas biodegradáveis, mais eficazes e com baixas toxicidades são almejadas. Com esse intuito, neste trabalho, testou-se a atividade antifúngica de quatro óleos essenciais: Ocimum gratissimum (alfavaca cravo), Lippia sidoides (alecrim pimenta), Lippia alba (cidreira), e Danthus caryophyllus L. (cravo), por ensaio de disco-difusão em ágar, contra dois isolados de M. grisea (Py 5003 e Py 36.1) e um de F. graminearum. Os óleos de alecrim pimenta, alfavaca cravo e cravo foram os melhores contra Py 5003, com inibição de 95,79±1,84%, 83,77±2,88% e 81,38±1,56%, respectivamente, em concentração de 100%, e promoveram inibições estatisticamente semelhantes a 50%. A máxima concentração, o alecrim pimenta e a alfavaca cravo induziram as maiores inibições contra Py 36.1, de 92,70±1,01% e 84,20±6,24%, respectivamente, enquanto que para uma concentração de 50% de óleo, o cravo destacou-se, com inibição média de 75,80±1,99%, e o alecrim pimenta, de 57,14±14,92%. Contra F. graminearum, a alecrim pimenta foi o óleo que provocou a maior inibição (64,28±9,68%). Assim, concluiu-se que os óleos de alfavaca cravo, alecrim pimenta e cravo são potenciais substituintes dos atuais pesticidas químicos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antifúngico. |
Thesagro: |
Controle biológico; Doença fúngica; Fusarium graminearum; Óleo essencial; Pyricularia Grisea. |
Thesaurus Nal: |
Antifungal properties; Essential oils; Fungal diseases of plants; Magnaporthe grisea. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170269/1/2017AA03.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
13/10/2017 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
RODRIGUES, R. A.; MENESES, I. I. F. S.; JORGE, K. S. G.; LEGUIZAMON, G. O. de C.; SILVA, M. R.; RAMOS C. A. N.; SANTOS, L. R. dos; LILENBAUM. W.; ETGES, R. N.; ARAUJO, F. R. |
Afiliação: |
Rudielle A. Rodrigues, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias/Faculdade de Medicina Veterinária - FAMEZ/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; Ingrid I. F. S. Meneses, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biodiversidade da Região Centro-Oeste/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -UFMS; Klaudia S. G. Jorge, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias/Faculdade de Medicina Veterinária - FAMEZ/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; GISELE OLIVAS DE CAMPOS LEGUIZAMON, CNPGC; MARCIO ROBERTO SILVA, CNPGL; Carlos A. N. Ramos, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias/Faculdade de Medicina Veterinária - FAMEZ/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; LENITA RAMIRES DOS SANTOS, CNPGC; Walter Lilenbaum, Laboratório de Bacteriologia Veterinária / Universidade Federal Fluminense - UFF; Rodrigo N. Etges, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação; FLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGC. |
Título: |
Reações falso-negativas ao teste cervical comparativo para tuberculose bovina. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2017. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 38). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, segundo o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os testes de rotina para o diagnóstico de tuberculose bovina são o teste cervical simples (TCC), o teste da prega caudal (TPC) e o teste cervical comparativo (TCC), sendo que o último também é utilizado como teste confirmatório. Um grupo de 53 animais oriundos de três rebanhos leiteiros de área de foco para tuberculose bovina que foram submetidos a vazio sanitário no Rio Grande do Sul foi submetido ao TCC. Os tecidos destes animais foram cultivados e as colônias resultantes confirmadas por PCR e sequenciamento de DNA. Dos 53 animais analisados no TCC, 32 (60,4%) foram negativos, 14 (26,4%) positivos e sete (13,2%) inconclusivos, com base no PNCEBT. O TCC detectou como positivos 11 dos 39 animais com infecção por M. bovis confirmada por cultivo. Do total de 14 animais não infectados, baseado na cultura, o TCC detectou oito como negativos. Assim, o TCC apresentou, para a população amostrada, sensibilidade de 28,2% e especificidade de 57,1%. Um total de 24/32 (75,0%) dos animais negativos ao TCC foi positivo no cultivo (confirmado por PCR), sendo considerados falso-negativos ao TCC. A manutenção destes animais falso-negativos nos rebanhos tem sérias implicações para o controle da enfermidade, já que os mesmos podem ser fonte de infecção. A adição de testes complementares poderia auxiliar na identificação destes animais, aumentando a cobertura diagnóstica. MenosNo Brasil, segundo o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os testes de rotina para o diagnóstico de tuberculose bovina são o teste cervical simples (TCC), o teste da prega caudal (TPC) e o teste cervical comparativo (TCC), sendo que o último também é utilizado como teste confirmatório. Um grupo de 53 animais oriundos de três rebanhos leiteiros de área de foco para tuberculose bovina que foram submetidos a vazio sanitário no Rio Grande do Sul foi submetido ao TCC. Os tecidos destes animais foram cultivados e as colônias resultantes confirmadas por PCR e sequenciamento de DNA. Dos 53 animais analisados no TCC, 32 (60,4%) foram negativos, 14 (26,4%) positivos e sete (13,2%) inconclusivos, com base no PNCEBT. O TCC detectou como positivos 11 dos 39 animais com infecção por M. bovis confirmada por cultivo. Do total de 14 animais não infectados, baseado na cultura, o TCC detectou oito como negativos. Assim, o TCC apresentou, para a população amostrada, sensibilidade de 28,2% e especificidade de 57,1%. Um total de 24/32 (75,0%) dos animais negativos ao TCC foi positivo no cultivo (confirmado por PCR), sendo considerados falso-negativos ao TCC. A manutenção destes animais falso-negativos nos rebanhos tem sérias implicações para o controle da enfermidade, já que os mesmos podem ser fonte de infecção. A adição de testes complementares poderia auxiliar na identificação dest... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacteriological culture; Comparative Intradermal Tuberculin Test; Cultura bacteriológica; PCR; Teste Cervical Comparativo. |
Thesagro: |
Brucelose; Erradicação; Mycobacterium Bovis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165033/1/Reacoes-falso-negativas-ao-teste-cervical.pdf
|
Marc: |
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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