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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/02/2019 |
Data da última atualização: |
15/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DIREITO, W. V.; DEUS, J. C. S. de; HOLANDA-NETO, J. P. de; PEREIRA, D. S. |
Afiliação: |
William Vaz Direito, GRADUANDO UEPA; Jessyca Camilly Silva de Deus, MESTRANDA ITV; João Paulo de Holanda-Neto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; DANIEL SANTIAGO PEREIRA, CPATU. |
Título: |
Produção de hidromel a partir de blends de méis de abelhas nativas da Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 22., 2018, Belém, PA. Anais... Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2018. |
Páginas: |
p. 63-67. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se neste trabalho agregar valor aos méis das abelhas de duas espécies meliponas tradicionalmente criadas no estado do Pará, através da tecnologia de produção de hidromel. O hidromel resulta da fermentação de uma mistura de mel e água, sendo um produto de alto valor agregado e por consequência uma forma de melhorar os ganhos. Foi utilizado: Blend de méis (1:1 mel de Melipona-1 e Melipona-2); água; Saccharomyces cerevisae - SC. Calculou-se pelo balanço de massa, a massa do blend de méis, necessária para formulação de 1Kg de mosto com 30°Brix. Foram retiradas 100ml do mosto que passou por pasteurização lenta, em seguida foi resfriado até 30ºC, adicionou-se 0,509g de SC e ficou em repouso anaeróbio por 24 horas. A mistura da alíquota com o restante do mosto foi feita após o repouso e colocada em um sistema anaeróbio por 30 dias. Após este período obteve-se uma bebida de sabor doce, naturalmente gaseificada, apresentando formação de camada de espuma transparente, e com baixa percepção do álcool etílico devido à apuração. Verificou-se ainda que o seu teor alcoólico obtido de 13%, está em conformidade com o Decreto Nº6.871, de 4 de junho de 2009, o que torna este processo ideal para a produção de hidromel a partir do blend de méis. Portanto conclui-se que há viabilidade de produção de hidromel do blend dos méis das meliponas utilizadas, e este produto poderá agregar valor à meliponicultura e dessa forma torna-la mais interessante aos pequenos meliponicultores da região da Amazônia Oriental. MenosObjetivou-se neste trabalho agregar valor aos méis das abelhas de duas espécies meliponas tradicionalmente criadas no estado do Pará, através da tecnologia de produção de hidromel. O hidromel resulta da fermentação de uma mistura de mel e água, sendo um produto de alto valor agregado e por consequência uma forma de melhorar os ganhos. Foi utilizado: Blend de méis (1:1 mel de Melipona-1 e Melipona-2); água; Saccharomyces cerevisae - SC. Calculou-se pelo balanço de massa, a massa do blend de méis, necessária para formulação de 1Kg de mosto com 30°Brix. Foram retiradas 100ml do mosto que passou por pasteurização lenta, em seguida foi resfriado até 30ºC, adicionou-se 0,509g de SC e ficou em repouso anaeróbio por 24 horas. A mistura da alíquota com o restante do mosto foi feita após o repouso e colocada em um sistema anaeróbio por 30 dias. Após este período obteve-se uma bebida de sabor doce, naturalmente gaseificada, apresentando formação de camada de espuma transparente, e com baixa percepção do álcool etílico devido à apuração. Verificou-se ainda que o seu teor alcoólico obtido de 13%, está em conformidade com o Decreto Nº6.871, de 4 de junho de 2009, o que torna este processo ideal para a produção de hidromel a partir do blend de méis. Portanto conclui-se que há viabilidade de produção de hidromel do blend dos méis das meliponas utilizadas, e este produto poderá agregar valor à meliponicultura e dessa forma torna-la mais interessante aos pequenos meliponicultores da região da... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Abelha; Mel; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192789/1/AnaisPIBIC2018-64-68.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
13/10/2017 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
RODRIGUES, R. A.; MENESES, I. I. F. S.; JORGE, K. S. G.; LEGUIZAMON, G. O. de C.; SILVA, M. R.; RAMOS C. A. N.; SANTOS, L. R. dos; LILENBAUM. W.; ETGES, R. N.; ARAUJO, F. R. |
Afiliação: |
Rudielle A. Rodrigues, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias/Faculdade de Medicina Veterinária - FAMEZ/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; Ingrid I. F. S. Meneses, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biodiversidade da Região Centro-Oeste/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -UFMS; Klaudia S. G. Jorge, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias/Faculdade de Medicina Veterinária - FAMEZ/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; GISELE OLIVAS DE CAMPOS LEGUIZAMON, CNPGC; MARCIO ROBERTO SILVA, CNPGL; Carlos A. N. Ramos, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias/Faculdade de Medicina Veterinária - FAMEZ/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; LENITA RAMIRES DOS SANTOS, CNPGC; Walter Lilenbaum, Laboratório de Bacteriologia Veterinária / Universidade Federal Fluminense - UFF; Rodrigo N. Etges, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação; FLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGC. |
Título: |
Reações falso-negativas ao teste cervical comparativo para tuberculose bovina. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2017. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 38). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, segundo o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os testes de rotina para o diagnóstico de tuberculose bovina são o teste cervical simples (TCC), o teste da prega caudal (TPC) e o teste cervical comparativo (TCC), sendo que o último também é utilizado como teste confirmatório. Um grupo de 53 animais oriundos de três rebanhos leiteiros de área de foco para tuberculose bovina que foram submetidos a vazio sanitário no Rio Grande do Sul foi submetido ao TCC. Os tecidos destes animais foram cultivados e as colônias resultantes confirmadas por PCR e sequenciamento de DNA. Dos 53 animais analisados no TCC, 32 (60,4%) foram negativos, 14 (26,4%) positivos e sete (13,2%) inconclusivos, com base no PNCEBT. O TCC detectou como positivos 11 dos 39 animais com infecção por M. bovis confirmada por cultivo. Do total de 14 animais não infectados, baseado na cultura, o TCC detectou oito como negativos. Assim, o TCC apresentou, para a população amostrada, sensibilidade de 28,2% e especificidade de 57,1%. Um total de 24/32 (75,0%) dos animais negativos ao TCC foi positivo no cultivo (confirmado por PCR), sendo considerados falso-negativos ao TCC. A manutenção destes animais falso-negativos nos rebanhos tem sérias implicações para o controle da enfermidade, já que os mesmos podem ser fonte de infecção. A adição de testes complementares poderia auxiliar na identificação destes animais, aumentando a cobertura diagnóstica. MenosNo Brasil, segundo o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os testes de rotina para o diagnóstico de tuberculose bovina são o teste cervical simples (TCC), o teste da prega caudal (TPC) e o teste cervical comparativo (TCC), sendo que o último também é utilizado como teste confirmatório. Um grupo de 53 animais oriundos de três rebanhos leiteiros de área de foco para tuberculose bovina que foram submetidos a vazio sanitário no Rio Grande do Sul foi submetido ao TCC. Os tecidos destes animais foram cultivados e as colônias resultantes confirmadas por PCR e sequenciamento de DNA. Dos 53 animais analisados no TCC, 32 (60,4%) foram negativos, 14 (26,4%) positivos e sete (13,2%) inconclusivos, com base no PNCEBT. O TCC detectou como positivos 11 dos 39 animais com infecção por M. bovis confirmada por cultivo. Do total de 14 animais não infectados, baseado na cultura, o TCC detectou oito como negativos. Assim, o TCC apresentou, para a população amostrada, sensibilidade de 28,2% e especificidade de 57,1%. Um total de 24/32 (75,0%) dos animais negativos ao TCC foi positivo no cultivo (confirmado por PCR), sendo considerados falso-negativos ao TCC. A manutenção destes animais falso-negativos nos rebanhos tem sérias implicações para o controle da enfermidade, já que os mesmos podem ser fonte de infecção. A adição de testes complementares poderia auxiliar na identificação dest... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacteriological culture; Comparative Intradermal Tuberculin Test; Cultura bacteriológica; PCR; Teste Cervical Comparativo. |
Thesagro: |
Brucelose; Erradicação; Mycobacterium Bovis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165033/1/Reacoes-falso-negativas-ao-teste-cervical.pdf
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Marc: |
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