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Registros recuperados : 3 | |
2. | | COSTA, M. G.; ARAUJO, L. L.; SOUZA, H. J. R.; XAVIER JUNIOR, S. R.; SILVA, W. L. da S. e. Mimosa L. (Fabaceae: Caesalpinioideae) no herbário Instituto Agronômico do Norte da Embrapa Amazônia Oriental Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Pombal, v. 13, n. 3, p. 377-384, jul./set. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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3. | | MATTOS, C. M. J. de; SILVA, W. L. da S.; CARVALHO, C. S. de; LIMA, A. N.; FARIA, S. M. de; LIMA, H. C. de. Flora das cangas da serra dos Carajás, Pará, Brasil: Leguminosae. Flora of the canga of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Leguminosae Rodriguésia, v. 69, n. 3, p. 1147-1220, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/08/2015 |
Data da última atualização: |
22/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LYRA, D. H.; RIBEIRO, G. H. M. R.; FIGUEIREDO, I. C. R. de; GUEDES, M. L.; CARNEIRO, O. L. G.; PINTO, C. A. B. P.; PEREIRA, A. da S. |
Afiliação: |
DANILO HOTTIS LYRA, UFLA; GUILHERME HENRIQUE MARTINS RODRIGUES RIBEIRO, UFLA; IZABEL CRISTINA RODRIGUES DE FIGUEIREDO, UFLA; MARCIO LISBOA GUEDES, UFLA; OTÁVIO LUIZ GOMES CARNEIRO, UFLA; CÉSAR AUGUSTO BRASIL PEREIRA PINTO, UFLA; ARIONE DA SILVA PEREIRA, CPACT. |
Título: |
Início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Índice morfofisiológico; Tolerância. |
Thesagro: |
Batata; Solanum Tuberosum. |
Thesaurus NAL: |
Heat stress; Stress tolerance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140191/1/1678-3921-pab-50-07-00582.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128831/1/Inicio-da-tuberizacao-duracao-do-ciclo.pdf
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Marc: |
LEADER 02330naa a2200277 a 4500 001 2038708 005 2016-03-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLYRA, D. H. 245 $aInício da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. 650 $aHeat stress 650 $aStress tolerance 650 $aBatata 650 $aSolanum Tuberosum 653 $aEstresse térmico 653 $aÍndice morfofisiológico 653 $aTolerância 700 1 $aRIBEIRO, G. H. M. R. 700 1 $aFIGUEIREDO, I. C. R. de 700 1 $aGUEDES, M. L. 700 1 $aCARNEIRO, O. L. G. 700 1 $aPINTO, C. A. B. P. 700 1 $aPEREIRA, A. da S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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