02330naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501080007626000090018452014920019365000160168565000210170165000110172265000220173365300220175565300300177765300160180770000250182370000280184870000180187670000230189470000230191770000220194077300900196220387082016-03-22 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aLYRA, D. H. aInício da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. c2015 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. aHeat stress aStress tolerance aBatata aSolanum Tuberosum aEstresse térmico aÍndice morfofisiológico aTolerância1 aRIBEIRO, G. H. M. R.1 aFIGUEIREDO, I. C. R. de1 aGUEDES, M. L.1 aCARNEIRO, O. L. G.1 aPINTO, C. A. B. P.1 aPEREIRA, A. da S. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015.