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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/11/2012 |
Data da última atualização: |
22/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVEIRA, T. C. da; SOUZA, A. da S.; ALMEIDA, G. M. de O.; CARVALHO, M. de J. da S. de; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
THAMYRES CARDOSO DA SILVEIRA, UFRB; ANTONIO DA SILVA SOUZA, CNPMF; GABRIELA MARIA DE OLIVEIRA ALMEIDA, UFRB; MARIANE DE JESUS DA SILVA DE CARVALHO, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
Título: |
Enraizamento de estacas de espécies silvestres de Manihot spp. utilizando Ácido Indolbutírico. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi promover o enraizamento de espécies silvestres de Manihot utilizando o AIB em diferentes concentrações e tempos de imersão das estacas. Para isso, estacas oriundas de expedições de coleta de germoplasma foram cortadas e suas bases imersas durante 6 e 60 segundos em solução de AIB nas concentrações de 0, 500, 1.000 e 1500 mg.L-1, sendo posteriormente plantadas e após 60 dias avaliadas segundo o número de brotos e comprimento da maior raiz. As médias dos tempos de imersão foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e as médias das doses ajustadas para equações de regressão polinomial, utilizando-se o programa SAS. Os resultados apresentam a espécie M. glaziovii como superior às demais no enraizamento e no número de brotos formados, sendo que para a segunda variável o resultado obtido foi independente do uso do ácido indolbutírico. Para o comprimento da maior raiz, o tempo de imersão de 60?? foi mais eficiente que o de 6?, principalmente para M. pentafila e M. glaziovii. |
Palavras-Chave: |
Conservação de germoplasma; Enraizamento de espécies silvestres. |
Thesagro: |
Mandioca; Regulador de Crescimento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70651/1/ENRAIZAMENTO-DE-ESTACAS-266.pdf
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Marc: |
LEADER 01829nam a2200205 a 4500 001 1940354 005 2012-11-22 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, T. C. da 245 $aEnraizamento de estacas de espécies silvestres de Manihot spp. utilizando Ácido Indolbutírico. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM.$c2012 520 $aO objetivo deste trabalho foi promover o enraizamento de espécies silvestres de Manihot utilizando o AIB em diferentes concentrações e tempos de imersão das estacas. Para isso, estacas oriundas de expedições de coleta de germoplasma foram cortadas e suas bases imersas durante 6 e 60 segundos em solução de AIB nas concentrações de 0, 500, 1.000 e 1500 mg.L-1, sendo posteriormente plantadas e após 60 dias avaliadas segundo o número de brotos e comprimento da maior raiz. As médias dos tempos de imersão foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e as médias das doses ajustadas para equações de regressão polinomial, utilizando-se o programa SAS. Os resultados apresentam a espécie M. glaziovii como superior às demais no enraizamento e no número de brotos formados, sendo que para a segunda variável o resultado obtido foi independente do uso do ácido indolbutírico. Para o comprimento da maior raiz, o tempo de imersão de 60?? foi mais eficiente que o de 6?, principalmente para M. pentafila e M. glaziovii. 650 $aMandioca 650 $aRegulador de Crescimento 653 $aConservação de germoplasma 653 $aEnraizamento de espécies silvestres 700 1 $aSOUZA, A. da S. 700 1 $aALMEIDA, G. M. de O. 700 1 $aCARVALHO, M. de J. da S. de 700 1 $aLEDO, C. A. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
16/11/2011 |
Data da última atualização: |
16/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAMOS, H. J. O.; CHAVES, D. F. S.; PEREIRA, L. F. P.; CRUZ, L. M.; FUNGARO, M. H.; CUNHA, M. H. da; OSAKU, C.; PETZL-ERLER, M. L.; AYUB, R. A.; PERALTA, R. M.; MARUR, C. J.; SOUZA, E. M.; VIEIRA, L. G. E.; PEDROSA, F. O. |
Afiliação: |
HUMBERTO J. O. RAMOS, IAPAR; DANIELA F. S. CHAVES, UFPR; LUIZ FILIPE PROTASIO PEREIRA, SAPC; LEONARDO M. CRUZ, UFPR; MARIA H. FUNGARO, UEL; MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO; CLARICE OSAKU, UNIOESTE; MARIA L. PETZL-ERLER, UFPR; RICARDO A. AYUB, UFPR; ROSANE M. PERALTA, UEM; CELSO J. MARUR, IAPAR; EMANUEL M. SOUZA, UFPR; LUIZ G. E. VIEIRA, UFPR; FÁBIO O. PEDROSA, UFPR. |
Título: |
Análise proteômica do estresse hídrico em cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Déficit hídrico é um dos fatores ambientais mais importantes para a diminuição da produtividade do cafeeiro, tanto no Brasil quanto em outros países produtores. O estabelecimento de estratégias para obtenção de cultivares tolerantes ao estresse hídrico depende da compreensão das respostas biológicas ao nível genético, molecular e bioquímico. Para estudar a resposta ao estresse hídrico no gênero Coffea, foi estabelecida uma rede de pesquisa em proteômica (PROTEOPAR ? Programa Proteoma do Paraná) constituída de oito laboratórios. Quatro genótipos de Coffea, com diferentes respostas fisiológicas à seca, foram analisados: C. canephora (Clone 14, tolerante e Clone 109A, sensível) e C. arabica (BA10, tolerante e Geisha, sensível). Proteínas foram extraídas de folhas e raízes de plantas (18 meses de idade) mantidas em casa-de-vegetação, utilizando-se o método de SDS-Fenol modificado. Os regimes hídricos constituíram-se dos seguintes tratamentos: controle irrigado, estresse hídrico severo (-4,0 MPa de potencial de água) e recuperação pós-estresse (36 horas após irrigação). Os extratos protéicos foram distribuídos aos laboratórios do PROTEOPAR para obtenção e análise do padrão de expressão protéica diferencial via eletroforese bidimensional. O método de identificação de proteínas PMF (?Peptide mass fingerprinting?) foi aplicado utilizando-se um espectrômetro de massa (MS) do tipo MALDI-TOF e comparando os espectros de digestão tríptica contra bancos de dados baseados em ESTs de Coffea. MenosDéficit hídrico é um dos fatores ambientais mais importantes para a diminuição da produtividade do cafeeiro, tanto no Brasil quanto em outros países produtores. O estabelecimento de estratégias para obtenção de cultivares tolerantes ao estresse hídrico depende da compreensão das respostas biológicas ao nível genético, molecular e bioquímico. Para estudar a resposta ao estresse hídrico no gênero Coffea, foi estabelecida uma rede de pesquisa em proteômica (PROTEOPAR ? Programa Proteoma do Paraná) constituída de oito laboratórios. Quatro genótipos de Coffea, com diferentes respostas fisiológicas à seca, foram analisados: C. canephora (Clone 14, tolerante e Clone 109A, sensível) e C. arabica (BA10, tolerante e Geisha, sensível). Proteínas foram extraídas de folhas e raízes de plantas (18 meses de idade) mantidas em casa-de-vegetação, utilizando-se o método de SDS-Fenol modificado. Os regimes hídricos constituíram-se dos seguintes tratamentos: controle irrigado, estresse hídrico severo (-4,0 MPa de potencial de água) e recuperação pós-estresse (36 horas após irrigação). Os extratos protéicos foram distribuídos aos laboratórios do PROTEOPAR para obtenção e análise do padrão de expressão protéica diferencial via eletroforese bidimensional. O método de identificação de proteínas PMF (?Peptide mass fingerprinting?) foi aplicado utilizando-se um espectrômetro de massa (MS) do tipo MALDI-TOF e comparando os espectros de digestão tríptica contra bancos de dados baseados em ESTs de Coffe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Proteoma; PROTEOPAR. |
Thesagro: |
Seca. |
Thesaurus NAL: |
Coffea. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46713/1/Analise-proteomica-do-estresse.pdf
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Marc: |
LEADER 02461nam a2200313 a 4500 001 1906068 005 2011-11-16 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, H. J. O. 245 $aAnálise proteômica do estresse hídrico em cafeeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café$c2007 520 $aDéficit hídrico é um dos fatores ambientais mais importantes para a diminuição da produtividade do cafeeiro, tanto no Brasil quanto em outros países produtores. O estabelecimento de estratégias para obtenção de cultivares tolerantes ao estresse hídrico depende da compreensão das respostas biológicas ao nível genético, molecular e bioquímico. Para estudar a resposta ao estresse hídrico no gênero Coffea, foi estabelecida uma rede de pesquisa em proteômica (PROTEOPAR ? Programa Proteoma do Paraná) constituída de oito laboratórios. Quatro genótipos de Coffea, com diferentes respostas fisiológicas à seca, foram analisados: C. canephora (Clone 14, tolerante e Clone 109A, sensível) e C. arabica (BA10, tolerante e Geisha, sensível). Proteínas foram extraídas de folhas e raízes de plantas (18 meses de idade) mantidas em casa-de-vegetação, utilizando-se o método de SDS-Fenol modificado. Os regimes hídricos constituíram-se dos seguintes tratamentos: controle irrigado, estresse hídrico severo (-4,0 MPa de potencial de água) e recuperação pós-estresse (36 horas após irrigação). Os extratos protéicos foram distribuídos aos laboratórios do PROTEOPAR para obtenção e análise do padrão de expressão protéica diferencial via eletroforese bidimensional. O método de identificação de proteínas PMF (?Peptide mass fingerprinting?) foi aplicado utilizando-se um espectrômetro de massa (MS) do tipo MALDI-TOF e comparando os espectros de digestão tríptica contra bancos de dados baseados em ESTs de Coffea. 650 $aCoffea 650 $aSeca 653 $aProteoma 653 $aPROTEOPAR 700 1 $aCHAVES, D. F. S. 700 1 $aPEREIRA, L. F. P. 700 1 $aCRUZ, L. M. 700 1 $aFUNGARO, M. H. 700 1 $aCUNHA, M. H. da 700 1 $aOSAKU, C. 700 1 $aPETZL-ERLER, M. L. 700 1 $aAYUB, R. A. 700 1 $aPERALTA, R. M. 700 1 $aMARUR, C. J. 700 1 $aSOUZA, E. M. 700 1 $aVIEIRA, L. G. E. 700 1 $aPEDROSA, F. O.
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