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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
07/01/2014 |
Data da última atualização: |
25/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, V. S.; PELLEGRIN, A. O.; MOURAO, G. de M.; TOMAS, W. M.; CAMPOS, Z. M. da S.; KRAMER, B.; BORDIN, L. C.; RECH, R. R.; TREVISOL, I. M.; ESTEVES, P. A.; JULIANO, R. S.; PIOVESAN, U.; PANDOLFI, J. R. C.; DALMEDICO, G.; DAMBROS JUNIOR, D.; MARQUES, J. R. M; PEIXOTO, J. de O.; SILVA, M. C.; CAVALCANTI, A.; FILIPPINI, A.; SALVADOR, C. H.; TORTATO, M.; JORGE, R. S. P.; CELANT, T. M. B.; VILLAS BOAS, J.; SOUZA, G. N. de; GATTO, L.; VESCHI, J. L. A. |
Afiliação: |
VIRGINIA SANTIAGO SILVA, CNPSA; AIESCA OLIVEIRA PELLEGRIN, CPAP; GUILHERME DE MIRANDA MOURAO, CPAP; WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP; ZILCA MARIA DA SILVA CAMPOS, CPAP; BEATRIS KRAMER, CNPSA; LUIZ CARLOS BORDIN, CNPSA; RAQUEL RUBIA RECH, CNPSA; IARA MARIA TREVISOL, CNPSA; PAULO AUGUSTO ESTEVES, CNPSA; RAQUEL SOARES JULIANO, CPAP; JOSE RODRIGO CLAUDIO PANDOLFI, CNPSA; GEORDANO DALMEDICO, CNPSA; DARCI DAMBROS JUNIOR, CNPSA; JANE DE OLIVEIRA PEIXOTO, CNPSA; Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal, Concórdia, SC; Departamento de Saúde Animal, Brasília, DF; IBAMA; Cooperativa Caipora, Florianópolis, SC; Instituto Javali Brasil; Instituto Chico Mendes, Curitiba, PR; TANIA MARIA BIAVATTI CELANT, CNPSA; GUILHERME NUNES DE SOUZA, CNPGL; LUCIA GATTO, CNPGC; JOSIR LAINE APARECIDA VESCHI, CPATSA. |
Título: |
Estruturação da vigilância epidemiológica e manejo populacional de suídeos asselvajados (Sus scrofa) para área livre de peste suína clássica do Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
O Biológico, São Paulo, v. 75, p. 33, 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento 2, ref. 30. Edição dos Resumos do 3 Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal, Foz de Iguaçu, dez. 2013. |
Conteúdo: |
A vigilância de doenças em animais selvagens é fortemente incentivada pelos Organismos Oficiais de Saúde Humana e Animal, devido ao papel desses animais como vítimas, reservatórios e/ou sentinelas de doenças de interesse em saúde pública e animal. Neste contexto, destacam-se as espécies exóticas consideradas invasoras, como javalis (Sus scrofa scrofa) e seus cruzamentos com suíno domés- tico de vida livre, pois são exóticos à fauna brasileira e estão entre as 100 piores espécies invasoras do mundo, crescem e disseminam-se rapidamente, alterando ecossistemas e ameaçando a saúde pública e animal. A inclusão dos suídeos asselvajados na vigilância de Peste Suína Clássica (PSC), para reconhecimento do status da doença pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), é hoje uma realidade. Porém, qualquer intervenção sobre essas populações requer um engajamento multidisciplinar e interinstitucional, que difere da abordagem aplicada aos animais domésticos. Os aspectos ecológicos, conservacionistas, sociais, econômicos, éticos e de segurança pública, juntamente com as questões sanitárias implicadas, suscitam a necessidade de atuação sinérgica entre órgãos governamentais e não governamentais, para estruturação de um processo que agregue os componentes necessários ao manejo e gestão populacional da espécie invasora, atrelada ao monitoramento e vigilância sanitária. Para complementar o sistema de vigilância vigente do Plano Nacional de Sanidade Suídea (PNSS/MAPA), incluindo monitoramento populacional e sanitário de suídeos de vida livre, a Embrapa está desenvolvendo um projeto em parceria com o Departamento de Saúde Animal (MAPA), Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA/MMA), Agências Estaduais de Defesa Sanitária Animal, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio/MMA), Exército Brasileiro, ONGs de pesquisa e conservação da biodiversidade, Universidades e outras ins- tituições, além da estratégica colaboração dos voluntários que atuam no controle populacional do javali. O projeto consta das seguintes etapas: 1) Normatização dos procedimentos para monitoramento populacional e sanitário; 2) Elaboração de materiais orientadores para ações de manejo e vigilância epidemiológica, incluindo sensibilização e orientação técnica para os diferentes públicos; 3) Definição de áreas de risco (maior chance de contato entre suídeos domésticos e asselvajados); 4) Desenvolvimento de sistema de informação para gestão; 5) Pesquisa da biologia dos suídeos asselvajados, estimativas populacionais, estudos de ocupação e uso do espaço, entre outros; 6) Monitoramento sanitário – diagnóstico da biosseguridade na suinocultura em áreas de risco, colheita de amostras biológicas para diagnóstico (PSC e outras doenças de interesse em saúde pública e animal), tratamento estatístico da informação; 7) Plano de Comunicação. É um projeto de construção participativa contínua e apresenta resultados parciais promissores. MenosA vigilância de doenças em animais selvagens é fortemente incentivada pelos Organismos Oficiais de Saúde Humana e Animal, devido ao papel desses animais como vítimas, reservatórios e/ou sentinelas de doenças de interesse em saúde pública e animal. Neste contexto, destacam-se as espécies exóticas consideradas invasoras, como javalis (Sus scrofa scrofa) e seus cruzamentos com suíno domés- tico de vida livre, pois são exóticos à fauna brasileira e estão entre as 100 piores espécies invasoras do mundo, crescem e disseminam-se rapidamente, alterando ecossistemas e ameaçando a saúde pública e animal. A inclusão dos suídeos asselvajados na vigilância de Peste Suína Clássica (PSC), para reconhecimento do status da doença pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), é hoje uma realidade. Porém, qualquer intervenção sobre essas populações requer um engajamento multidisciplinar e interinstitucional, que difere da abordagem aplicada aos animais domésticos. Os aspectos ecológicos, conservacionistas, sociais, econômicos, éticos e de segurança pública, juntamente com as questões sanitárias implicadas, suscitam a necessidade de atuação sinérgica entre órgãos governamentais e não governamentais, para estruturação de um processo que agregue os componentes necessários ao manejo e gestão populacional da espécie invasora, atrelada ao monitoramento e vigilância sanitária. Para complementar o sistema de vigilância vigente do Plano Nacional de Sanidade Suídea (PNSS/MAPA), incluindo monitoramento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Javalis; Sus scrofa scrofa. |
Thesagro: |
Doença; Suíno. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122843/1/final7349.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94810/1/Veschi-2013-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/06/2016 |
Data da última atualização: |
21/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BRITO, M. F. de; TSUJIGUSHI, B. P.; OTSUBO, A. A.; SILVA, R. F. da; MERCANTE, F. M. |
Afiliação: |
MARIA FABIANA DE BRITO, UEMS; BRUNO PATRICIO TSUJIGUSHI, UEMS; AURO AKIO OTSUBO, CPAO; ROGÉRIO FERREIRA DA SILVA, DOCENTE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; FABIO MARTINS MERCANTE, CPAO. |
Título: |
Diversidade da fauna edáfica e epigeica de invertebrados em consórcio de mandioca com adubos verdes. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 51, n. 3, p. 253-260, mar. 2016. |
DOI: |
DOI: 10.1590/S0100-204X2016000300007 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade e a diversidade da fauna epigeica e edáfica de invertebrados em cultivos de mandioca consorciada com adubos verdes. O estudo foi realizado em cultivos de mandioca (M) em consórcios com feijão‑de‑porco (FP), milheto (MI) e guandu‑anão (G), em comparação ao cultivo de mandioca tradicional (ST), sem a presença de adubos verdes. Os invertebrados epigeicos foram coletados com armadilhas de queda (pitfall) e os edáficos foram coletados de monólitos de solo. Entre os invertebrados epigeicos, os grupos Collembola, Diptera e Formicidae predominaram em todos os consórcios, tendo sido mais de 80% da frequência relativa total (FR), enquanto entre os edáficos predominou o grupo Isoptera em todos os consórcios, com maior FR no M+G (90,2%), seguida por M+FP (83,1%) e M+MI (65,6%), e a menor FR ocorreu no ST (32%). O número de indivíduos epigeicos não variou entre os consórcios, mas o número de grupos de organismos variou significativamente. O sistema de consórcio M+MI apresentou a maior riqueza de grupos. A densidade total da fauna edáfica diferiu entre os consórcios e foi superior no M+G, em comparação ao ST. Os invertebrados epigeicos e edáficos respondem com o aumento de diversidade às alterações proporcionadas pelos consórcios com a mandioca. |
Palavras-Chave: |
Bioindicador; Bioindicadores; Bioindicators; Fauna do solo; Sustainability; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Fauna edafica; Isoptera; Manihot Esculenta. |
Thesaurus NAL: |
soil fauna. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145669/1/1678-3921-pab-51-03-00253.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143666/1/Diversidade-da-fauna-edafica.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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