02254naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902400460006010000200010624501300012626000090025652013520026565000150161765000180163265000130165065000220166365300170168565300190170265300180172165300180173965300190175765300210177670000220179770000180181970000200183770000200185777300750187720480782016-07-21 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 aDOI: 10.1590/S0100-204X20160003000072DOI1 aBRITO, M. F. de aDiversidade da fauna edáfica e epigeica de invertebrados em consórcio de mandioca com adubos verdes.h[electronic resource] c2016 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade e a diversidade da fauna epigeica e edáfica de invertebrados em cultivos de mandioca consorciada com adubos verdes. O estudo foi realizado em cultivos de mandioca (M) em consórcios com feijão‑de‑porco (FP), milheto (MI) e guandu‑anão (G), em comparação ao cultivo de mandioca tradicional (ST), sem a presença de adubos verdes. Os invertebrados epigeicos foram coletados com armadilhas de queda (pitfall) e os edáficos foram coletados de monólitos de solo. Entre os invertebrados epigeicos, os grupos Collembola, Diptera e Formicidae predominaram em todos os consórcios, tendo sido mais de 80% da frequência relativa total (FR), enquanto entre os edáficos predominou o grupo Isoptera em todos os consórcios, com maior FR no M+G (90,2%), seguida por M+FP (83,1%) e M+MI (65,6%), e a menor FR ocorreu no ST (32%). O número de indivíduos epigeicos não variou entre os consórcios, mas o número de grupos de organismos variou significativamente. O sistema de consórcio M+MI apresentou a maior riqueza de grupos. A densidade total da fauna edáfica diferiu entre os consórcios e foi superior no M+G, em comparação ao ST. Os invertebrados epigeicos e edáficos respondem com o aumento de diversidade às alterações proporcionadas pelos consórcios com a mandioca. asoil fauna aFauna edafica aIsoptera aManihot Esculenta aBioindicador aBioindicadores aBioindicators aFauna do solo aSustainability aSustentabilidade1 aTSUJIGUSHI, B. P.1 aOTSUBO, A. A.1 aSILVA, R. F. da1 aMERCANTE, F. M. tPesquisa Agropecuária Brasileiragv. 51, n. 3, p. 253-260, mar. 2016.