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| Registros recuperados : 260 | |
| 23. |  | OLIVEIRA, M. S. B.; TAVARES-DIAS, M.; PINHEIRO, D. A. Infecções parasitárias em Triportheus curtus E Triportheus angulatus (Characidae: Bryconinae) da Bacia do Igarapé Fortaleza, Estado do Amapá, Brasil. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PATOLOGISTAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS, 11., 2012, Bonito, MS. Sanidade e ambiente aquático: compromisso com a sustentabilidade: [resumos]. Maringá: ABRAPOA, 2012. 1 CD-ROM. ENBRAPOA.| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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| 33. | | OLIVEIRA, M. S.; SIHLER, W.; CARNEIRO, M.; SOUZA, M. L. Análise da infecção viral e do produto de expressão de rolA em sistema de baculovírus. In: ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 7., 2002, Brasília, DF. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2002. p. 31.| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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| 37. | | ASSIS, C. M.; OLIVEIRA, M. S.; SIHLER, W.; ROCHA, T. L.; CARNEIRO, M. Clonagem e expressão de fragmento de dna que codifica para a proteína rol a de Agrobacterium rhizogenes em sistema de expressão de levedura. In: WORKSHOP DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 4., 1999, Brasília. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: EMBRAPA-CENARGEN, 1999. p. 46.| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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| 38. | | SILVA, M.; QUEIROZ, H. V. S.; OLIVEIRA, M. S.; SABOIA, A. L.; PEREIRA, D. S. Comercialização da produção agropecuária dos pequenos produtores da comunidade Perímetro Irrigado, no município de Pau de Ferros - RN, Brasil. Cadernos de Agroecologia, v. 10, n. 3, out. 2015. Edição dos Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia e IV Seminário Estadual de Agroecologia, Belém, PA, set./out. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 40. | | SILVA, M. L. N.; CURI, N.; OLIVEIRA, M. S. de; FERREIRA, M. M.; LOMBARDI NETO, F. Comparação entre métodos direto e indiretos para determinação da erodibilidade em latossolos sob cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 11, p. 1751-1761, nov. 1994. Título em inglês: Comparison between direct and indirect methods for the determining the erodibility in latosols under cerrado vegetation.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 260 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
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Data corrente: |
25/10/2018 |
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Data da última atualização: |
18/10/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, P. H. E. da; BORGES, W. F.; OLIVEIRA, M. S. B.; TAVARES-DIAS, M. |
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Afiliação: |
PEDRO HUGO ESTEVES DA SILVA, Unifap; WILLIAN FELIX BORGES, Ueap; MARCOS SIDNEY BRITO DE OLIVEIRA, Bolsista CPAF-AP; MARCOS TAVARES DIAS, CPAF-AP. |
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Título: |
Biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis (Argulidae), um parasito de Potamotrygon motoro (Potamotrygonidae). |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 32., 2018, Foz do Iguaçu. Desafios e perspectivas para a Zoologia na América Latina: [resumos]. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2018. p. 997. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Argulus juparanaensis é encontrado parasitando Potamotrygon motoro da bacia do Rio Amazonas, e parece ter forte relação com esse hospedeiro. O gênero Potamotrygon abriga 21 espécies, indivíduos adaptados à água doce, mas algumas espécies suportam variações de salinidade e podem invadir águas salobras, como é o caso de P. motoro, um peixe bentônico, carnívoro e vivíparo. O objetivo deste estudo, foi apresentar dados da biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis. Em setembro de 2015, P. motoro foi capturado para coleta de crustáceos ectoparasitos no baixo Rio Amazonas. Os crustáceos foram fixados em etanol 70%, e as arraias soltas. Após sexagem, os parasitos (machos e fêmeas) forma medidos o comprimento: total (CT), carapaça (CC), pleon (CP) e largura da carapaça (LC). Calculou-se prevalência (P%), intensidade média (IM) e abundância média (AM). O teste t de Student foi aplicado para comparar as médias biométricas entre machos e fêmeas de A. juparanaensis. Foram coletados 63 espécimes (30 machos/33 fêmeas) de A. juparanaensis em quatro espécimes de P. motoro (P% = 100, IM = 15,7 e AM = 15,7). Os valores médios do CT dos crustáceos (Machos = 3,8 ±0,4; Fêmeas = 3,9 ± 0,5) não diferiram (t = 2,00; p = 0,300), assim como CC (Machos = 2,8 ± 0,4; Fêmea = 3,0 ± 0,4) (t = 1,99; p = 0,107) e LC (Machos = 2,3 ± 0,2; Fêmea = 2,3 ± 0,5) (t = 2,00; p = 0,592), porém, o CP (Machos = 0,8 ± 0,1; Fêmeas = 0,7 ± 0,2) foi maior para os machos (t = 2,010; p = 0,014). Das fêmeas analisadas, 97,0% estavam ovígeras, com comprimento > 2,4 mm, indicando que fêmeas com comprimento inferior a 2,4 mm estão imaturas. Os parasitos coletados apresentaram tamanhos similares, o que sugere ser indivíduos de uma mesma coorte. MenosArgulus juparanaensis é encontrado parasitando Potamotrygon motoro da bacia do Rio Amazonas, e parece ter forte relação com esse hospedeiro. O gênero Potamotrygon abriga 21 espécies, indivíduos adaptados à água doce, mas algumas espécies suportam variações de salinidade e podem invadir águas salobras, como é o caso de P. motoro, um peixe bentônico, carnívoro e vivíparo. O objetivo deste estudo, foi apresentar dados da biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis. Em setembro de 2015, P. motoro foi capturado para coleta de crustáceos ectoparasitos no baixo Rio Amazonas. Os crustáceos foram fixados em etanol 70%, e as arraias soltas. Após sexagem, os parasitos (machos e fêmeas) forma medidos o comprimento: total (CT), carapaça (CC), pleon (CP) e largura da carapaça (LC). Calculou-se prevalência (P%), intensidade média (IM) e abundância média (AM). O teste t de Student foi aplicado para comparar as médias biométricas entre machos e fêmeas de A. juparanaensis. Foram coletados 63 espécimes (30 machos/33 fêmeas) de A. juparanaensis em quatro espécimes de P. motoro (P% = 100, IM = 15,7 e AM = 15,7). Os valores médios do CT dos crustáceos (Machos = 3,8 ±0,4; Fêmeas = 3,9 ± 0,5) não diferiram (t = 2,00; p = 0,300), assim como CC (Machos = 2,8 ± 0,4; Fêmea = 3,0 ± 0,4) (t = 1,99; p = 0,107) e LC (Machos = 2,3 ± 0,2; Fêmea = 2,3 ± 0,5) (t = 2,00; p = 0,592), porém, o CP (Machos = 0,8 ± 0,1; Fêmeas = 0,7 ± 0,2) foi maior para os machos (t = 2,010; p = 0,014). Das fêmeas analis... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ectoparasito; Elasmobranchii. |
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Thesagro: |
Parasito de Animal. |
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Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185181/1/CPAF-AP-2018-Biometria-e-diformismo-sexual.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 32., 2018, Foz do Iguaçu. Desafios e perspectivas para a Zoologia na América Latina: [resumos]. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2018. p. 997.$c2018
520 $aArgulus juparanaensis é encontrado parasitando Potamotrygon motoro da bacia do Rio Amazonas, e parece ter forte relação com esse hospedeiro. O gênero Potamotrygon abriga 21 espécies, indivíduos adaptados à água doce, mas algumas espécies suportam variações de salinidade e podem invadir águas salobras, como é o caso de P. motoro, um peixe bentônico, carnívoro e vivíparo. O objetivo deste estudo, foi apresentar dados da biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis. Em setembro de 2015, P. motoro foi capturado para coleta de crustáceos ectoparasitos no baixo Rio Amazonas. Os crustáceos foram fixados em etanol 70%, e as arraias soltas. Após sexagem, os parasitos (machos e fêmeas) forma medidos o comprimento: total (CT), carapaça (CC), pleon (CP) e largura da carapaça (LC). Calculou-se prevalência (P%), intensidade média (IM) e abundância média (AM). O teste t de Student foi aplicado para comparar as médias biométricas entre machos e fêmeas de A. juparanaensis. Foram coletados 63 espécimes (30 machos/33 fêmeas) de A. juparanaensis em quatro espécimes de P. motoro (P% = 100, IM = 15,7 e AM = 15,7). Os valores médios do CT dos crustáceos (Machos = 3,8 ±0,4; Fêmeas = 3,9 ± 0,5) não diferiram (t = 2,00; p = 0,300), assim como CC (Machos = 2,8 ± 0,4; Fêmea = 3,0 ± 0,4) (t = 1,99; p = 0,107) e LC (Machos = 2,3 ± 0,2; Fêmea = 2,3 ± 0,5) (t = 2,00; p = 0,592), porém, o CP (Machos = 0,8 ± 0,1; Fêmeas = 0,7 ± 0,2) foi maior para os machos (t = 2,010; p = 0,014). Das fêmeas analisadas, 97,0% estavam ovígeras, com comprimento > 2,4 mm, indicando que fêmeas com comprimento inferior a 2,4 mm estão imaturas. Os parasitos coletados apresentaram tamanhos similares, o que sugere ser indivíduos de uma mesma coorte.
650 $aParasito de Animal
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