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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
09/12/2020 |
Data da última atualização: |
10/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSA NETO, C.; SILVA, F. de A. C.; ARAUJO, L. V. de. |
Afiliação: |
CALIXTO ROSA NETO, CPAF-RO; FRANCISCO DE ASSIS CORREA SILVA, CPAF-RO; LEONARDO VENTURA DE ARAUJO, CPAF-RO. |
Título: |
Aspectos do setor de produção e comercialização da cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia: um estudo exploratório. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 58., 2020, Foz do Iguaçu. Cooperativismo, inovação e sustentabilidade para o desenvolvimento rural: anais. Foz do Iguaçu: Sober, 2020. |
Páginas: |
17 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção mundial de abacaxi em 2018 foi estimada em 27,9 milhões de toneladas, correspondendo a cerca de 3% do total de frutas produzidas no mundo. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial dessa fruta, atrás de Costa Rica e Filipinas. Na safra 2018 o país produziu cerca de 1,8 bilhão de frutos, sendo que menos de 1% dessa produção foi exportada. Pará, Paraíba e Minas Gerais são os principais estados produtores. Na Região Norte, Rondônia se apresenta como o quarto maior produtor, com produção de 17,3 milhões de frutos em 2018, o que representa quase 1,0% da produção nacional. Entretanto, a atividade é importante fonte de geração de emprego e renda para os agricultores que a exploram, que são, em sua maioria, de base familiar. Objetivando conhecer os aspectos de produção e comercialização na cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia, foi realizada pesquisa exploratória junto a uma amostra de 27 produtores dessa fruta localizados em quatro municípios do estado e de visitas a pontos de venda do produto em Porto Velho-RO, a fim de coletar informações sobre o processo de comercialização e preços praticados. Os resultados obtidos indicam que, no setor de produção, as principais questões estão relacionadas à falta de orientação técnica, preços baixos na safra, doenças e ocorrência de fenômenos climáticos que afetam a produção. No setor de comercialização verificou-se que os intermediários transportadores são os principais compradores do abacaxi produzido, sendo, por isso, os definidores dos preços pagos aos produtores. Em virtude disso, atacado e, principalmente o varejo, acabam se apropriando das maiores margens no processo de comercialização do produto. As informações obtidas pela pesquisa sugerem a necessidade de uma maior integração entre os elos da cadeia produtiva do abacaxi, assim como revela a necessidade de melhor organização dos produtores no processo de comercialização. MenosA produção mundial de abacaxi em 2018 foi estimada em 27,9 milhões de toneladas, correspondendo a cerca de 3% do total de frutas produzidas no mundo. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial dessa fruta, atrás de Costa Rica e Filipinas. Na safra 2018 o país produziu cerca de 1,8 bilhão de frutos, sendo que menos de 1% dessa produção foi exportada. Pará, Paraíba e Minas Gerais são os principais estados produtores. Na Região Norte, Rondônia se apresenta como o quarto maior produtor, com produção de 17,3 milhões de frutos em 2018, o que representa quase 1,0% da produção nacional. Entretanto, a atividade é importante fonte de geração de emprego e renda para os agricultores que a exploram, que são, em sua maioria, de base familiar. Objetivando conhecer os aspectos de produção e comercialização na cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia, foi realizada pesquisa exploratória junto a uma amostra de 27 produtores dessa fruta localizados em quatro municípios do estado e de visitas a pontos de venda do produto em Porto Velho-RO, a fim de coletar informações sobre o processo de comercialização e preços praticados. Os resultados obtidos indicam que, no setor de produção, as principais questões estão relacionadas à falta de orientação técnica, preços baixos na safra, doenças e ocorrência de fenômenos climáticos que afetam a produção. No setor de comercialização verificou-se que os intermediários transportadores são os principais compradores do abacaxi produzido, sendo, por isso, os def... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Porto Velho (RO); Rondônia. |
Thesagro: |
Abacaxi; Ananás Comosus; Cadeia Produtiva; Comercialização. |
Thesaurus Nal: |
Commercialization; Pineapples; Supply chain. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219002/1/cpafro-18479.pdf
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Marc: |
LEADER 02894nam a2200253 a 4500 001 2127902 005 2020-12-10 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA NETO, C. 245 $aAspectos do setor de produção e comercialização da cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia$bum estudo exploratório.$h[electronic resource] 260 $aIn: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 58., 2020, Foz do Iguaçu. Cooperativismo, inovação e sustentabilidade para o desenvolvimento rural: anais. Foz do Iguaçu: Sober$c2020 300 $a17 p. 520 $aA produção mundial de abacaxi em 2018 foi estimada em 27,9 milhões de toneladas, correspondendo a cerca de 3% do total de frutas produzidas no mundo. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial dessa fruta, atrás de Costa Rica e Filipinas. Na safra 2018 o país produziu cerca de 1,8 bilhão de frutos, sendo que menos de 1% dessa produção foi exportada. Pará, Paraíba e Minas Gerais são os principais estados produtores. Na Região Norte, Rondônia se apresenta como o quarto maior produtor, com produção de 17,3 milhões de frutos em 2018, o que representa quase 1,0% da produção nacional. Entretanto, a atividade é importante fonte de geração de emprego e renda para os agricultores que a exploram, que são, em sua maioria, de base familiar. Objetivando conhecer os aspectos de produção e comercialização na cadeia produtiva do abacaxi em Rondônia, foi realizada pesquisa exploratória junto a uma amostra de 27 produtores dessa fruta localizados em quatro municípios do estado e de visitas a pontos de venda do produto em Porto Velho-RO, a fim de coletar informações sobre o processo de comercialização e preços praticados. Os resultados obtidos indicam que, no setor de produção, as principais questões estão relacionadas à falta de orientação técnica, preços baixos na safra, doenças e ocorrência de fenômenos climáticos que afetam a produção. No setor de comercialização verificou-se que os intermediários transportadores são os principais compradores do abacaxi produzido, sendo, por isso, os definidores dos preços pagos aos produtores. Em virtude disso, atacado e, principalmente o varejo, acabam se apropriando das maiores margens no processo de comercialização do produto. As informações obtidas pela pesquisa sugerem a necessidade de uma maior integração entre os elos da cadeia produtiva do abacaxi, assim como revela a necessidade de melhor organização dos produtores no processo de comercialização. 650 $aCommercialization 650 $aPineapples 650 $aSupply chain 650 $aAbacaxi 650 $aAnanás Comosus 650 $aCadeia Produtiva 650 $aComercialização 653 $aPorto Velho (RO) 653 $aRondônia 700 1 $aSILVA, F. de A. C. 700 1 $aARAUJO, L. V. de
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
11/02/2016 |
Data da última atualização: |
27/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MOREIRA, N. H.; BARBOSA, E. A.; NASCIMENTO, N. V. do; JULIANO, R. S.; ABREU, U. G. P. de; RAMOS, A. F. |
Afiliação: |
NATHALIA HACK MOREIRA, UnB; ELEONORA ARAÚJO BARBOSA, UnB; NORMANDES VIEIRA DO NASCIMENTO, CENARGEN; RAQUEL SOARES JULIANO, CPAP; URBANO GOMES PINTO DE ABREU, CPAP; ALEXANDRE FLORIANI RAMOS, CENARGEN. |
Título: |
Influência sazonal sobre o perfil seminal e congelabilidade do sêmen de touros pantaneiros. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v.17, n.1, p. 60-69 jan./mar. 2016. |
DOI: |
10.1590/1089-6891v17i123651 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da época do ano sobre a biometria testicular e qualidade do sêmen fresco e congelado de touros Pantaneiros. Seis touros foram submetidos, mensalmente, durante um ano, à mensuração testicular e à coleta e congelamento do sêmen, utilizando-se meio à base de tris-gema-glicerol. O comprimento e o volume testiculares foram maiores (P < 0,05) nos meses de junho (11,1±0,8 cm; 652,7±138,0 cm3), julho (11,0±0,9 cm; 616,4±156,2 cm3) e setembro (11,8±0,8 cm; 692,4±141,3 cm3) que em outubro (9,4±1,2 cm; 498,5±154,3 cm3) e novembro (10,3±1,1cm; 560,0±111,8 cm3). A concentração espermática foi maior (P < 0,05) no mês de agosto (1265,0±436,8 x106sptz/mL) que nos meses de outubro, dezembro e janeiro (591,6±192,0; 627,5±314,4; 502,5±172,9 x106 sptz/mL, respectivamente). Não houve efeito da época do ano sobre a qualidade do sêmen fresco e congelado (motilidade, vigor, defeitos totais e integridade acrossomal) (P > 0,05). Conclui-se que touros Pantaneiros, na região do Distrito Federal, podem ser utilizados em programas de acasalamento natural em todas as épocas do ano. Visando ao enriquecimento do Banco Brasileiro de Germoplasma Animal com maior número de doses, sugere-se o congelamento do sêmen entre os meses de junho e agosto, embora este não apresente perda de qualidade nas diferentes épocas do ano. |
Palavras-Chave: |
Bovine. |
Thesagro: |
Bovino; Criopreservação; Reprodução animal; Semen; Touro. |
Thesaurus NAL: |
Animal reproduction; Cattle; Cryopreservation. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138971/1/29095-50350-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02251naa a2200301 a 4500 001 2054042 005 2023-03-27 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/1089-6891v17i123651$2DOI 100 1 $aMOREIRA, N. H. 245 $aInfluência sazonal sobre o perfil seminal e congelabilidade do sêmen de touros pantaneiros. 260 $c2016 520 $aO objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da época do ano sobre a biometria testicular e qualidade do sêmen fresco e congelado de touros Pantaneiros. Seis touros foram submetidos, mensalmente, durante um ano, à mensuração testicular e à coleta e congelamento do sêmen, utilizando-se meio à base de tris-gema-glicerol. O comprimento e o volume testiculares foram maiores (P < 0,05) nos meses de junho (11,1±0,8 cm; 652,7±138,0 cm3), julho (11,0±0,9 cm; 616,4±156,2 cm3) e setembro (11,8±0,8 cm; 692,4±141,3 cm3) que em outubro (9,4±1,2 cm; 498,5±154,3 cm3) e novembro (10,3±1,1cm; 560,0±111,8 cm3). A concentração espermática foi maior (P < 0,05) no mês de agosto (1265,0±436,8 x106sptz/mL) que nos meses de outubro, dezembro e janeiro (591,6±192,0; 627,5±314,4; 502,5±172,9 x106 sptz/mL, respectivamente). Não houve efeito da época do ano sobre a qualidade do sêmen fresco e congelado (motilidade, vigor, defeitos totais e integridade acrossomal) (P > 0,05). Conclui-se que touros Pantaneiros, na região do Distrito Federal, podem ser utilizados em programas de acasalamento natural em todas as épocas do ano. Visando ao enriquecimento do Banco Brasileiro de Germoplasma Animal com maior número de doses, sugere-se o congelamento do sêmen entre os meses de junho e agosto, embora este não apresente perda de qualidade nas diferentes épocas do ano. 650 $aAnimal reproduction 650 $aCattle 650 $aCryopreservation 650 $aBovino 650 $aCriopreservação 650 $aReprodução animal 650 $aSemen 650 $aTouro 653 $aBovine 700 1 $aBARBOSA, E. A. 700 1 $aNASCIMENTO, N. V. do 700 1 $aJULIANO, R. S. 700 1 $aABREU, U. G. P. de 700 1 $aRAMOS, A. F. 773 $tCiência Animal Brasileira, Goiânia$gv.17, n.1, p. 60-69 jan./mar. 2016.
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Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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