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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/04/2002 |
Data da última atualização: |
07/10/2003 |
Autoria: |
MELO, A. B. P. de; PARRA, J. R. P. |
Título: |
Biologia de Diatraea Saccharalis em Diferentes Temperaturas. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.7, p. 663-680, jul. 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A biologia de Diatraea saccharalis (Fabricius 1794) ~Lepidoptera, Pyralidac) foi estudada em dieta artificial, em cinco temperaturas constantes (20 o C, 22 C, 25'C, 30'C e 3 20C), visando fornecer subsídios para a criação massa) em condições de laboratório. As durações do período de incubação e da fase larval foram decrescentes com a elevação térmica, sendo que houve um encurtamento da fase pupal, para ambos os sexos, com o aumento de temperatura na faixa de 20 o C a 30OC. A temperatura afetou o número de instares; as lagartas mantidas a 200C e 220C apresentaram sempre seis instares e aquelas criadas a 250Q 300C e 320Q 5 ou 6 instares 0 peso de pupas, de ambos os sexos, foi menor a 320Q sendo que em todas as temperaturas as pupas que deram origem a fêmeas foram mais pesadas do que aquelas que originaram machos. A longevidade de adultos foi decrescente com o aumento da temperatura na faixa de 20 o C a 300Q sendo que em todas as condições experimentais as fêmeas viveram mais do que os machos. A temperatura não afetou o período de 9 ré-oviposiçao, sendo que o número de posturas diminuiu com a elevação térmica. A temperatura de 20 C foi a mais adequada para oviposição sendo que a maior percentagem de postura ocorreu entre o primeiro e quarto dias. 0 ciclo total do inseto decresceu corri o incremento térmico, sendo a maior % de sobrevivência a 300C A temperatura de 300C foi a mais adequada para a manutenção de ovos, lagartas e pupas de D. saccharalis, sendo a de 32 o C prejudicial ao normal desenvolvimento do inseto. MenosA biologia de Diatraea saccharalis (Fabricius 1794) ~Lepidoptera, Pyralidac) foi estudada em dieta artificial, em cinco temperaturas constantes (20 o C, 22 C, 25'C, 30'C e 3 20C), visando fornecer subsídios para a criação massa) em condições de laboratório. As durações do período de incubação e da fase larval foram decrescentes com a elevação térmica, sendo que houve um encurtamento da fase pupal, para ambos os sexos, com o aumento de temperatura na faixa de 20 o C a 30OC. A temperatura afetou o número de instares; as lagartas mantidas a 200C e 220C apresentaram sempre seis instares e aquelas criadas a 250Q 300C e 320Q 5 ou 6 instares 0 peso de pupas, de ambos os sexos, foi menor a 320Q sendo que em todas as temperaturas as pupas que deram origem a fêmeas foram mais pesadas do que aquelas que originaram machos. A longevidade de adultos foi decrescente com o aumento da temperatura na faixa de 20 o C a 300Q sendo que em todas as condições experimentais as fêmeas viveram mais do que os machos. A temperatura não afetou o período de 9 ré-oviposiçao, sendo que o número de posturas diminuiu com a elevação térmica. A temperatura de 20 C foi a mais adequada para oviposição sendo que a maior percentagem de postura ocorreu entre o primeiro e quarto dias. 0 ciclo total do inseto decresceu corri o incremento térmico, sendo a maior % de sobrevivência a 300C A temperatura de 300C foi a mais adequada para a manutenção de ovos, lagartas e pupas de D. saccharalis, sendo a de 32 o C prejudicia... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
broca da cana-de-açúcar; técnicas de criação. |
Thesagro: |
Diatraea Saccharalis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02087naa a2200169 a 4500 001 1106918 005 2003-10-07 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, A. B. P. de 245 $aBiologia de Diatraea Saccharalis em Diferentes Temperaturas. 260 $c1988 520 $aA biologia de Diatraea saccharalis (Fabricius 1794) ~Lepidoptera, Pyralidac) foi estudada em dieta artificial, em cinco temperaturas constantes (20 o C, 22 C, 25'C, 30'C e 3 20C), visando fornecer subsídios para a criação massa) em condições de laboratório. As durações do período de incubação e da fase larval foram decrescentes com a elevação térmica, sendo que houve um encurtamento da fase pupal, para ambos os sexos, com o aumento de temperatura na faixa de 20 o C a 30OC. A temperatura afetou o número de instares; as lagartas mantidas a 200C e 220C apresentaram sempre seis instares e aquelas criadas a 250Q 300C e 320Q 5 ou 6 instares 0 peso de pupas, de ambos os sexos, foi menor a 320Q sendo que em todas as temperaturas as pupas que deram origem a fêmeas foram mais pesadas do que aquelas que originaram machos. A longevidade de adultos foi decrescente com o aumento da temperatura na faixa de 20 o C a 300Q sendo que em todas as condições experimentais as fêmeas viveram mais do que os machos. A temperatura não afetou o período de 9 ré-oviposiçao, sendo que o número de posturas diminuiu com a elevação térmica. A temperatura de 20 C foi a mais adequada para oviposição sendo que a maior percentagem de postura ocorreu entre o primeiro e quarto dias. 0 ciclo total do inseto decresceu corri o incremento térmico, sendo a maior % de sobrevivência a 300C A temperatura de 300C foi a mais adequada para a manutenção de ovos, lagartas e pupas de D. saccharalis, sendo a de 32 o C prejudicial ao normal desenvolvimento do inseto. 650 $aDiatraea Saccharalis 653 $abroca da cana-de-açúcar 653 $atécnicas de criação 700 1 $aPARRA, J. R. P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.7, p. 663-680, jul. 1988.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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