02087naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500650008226000090014752015750015665000250173165300300175665300270178670000200181377300840183311069182003-10-07 1988 bl uuuu u00u1 u #d1 aMELO, A. B. P. de aBiologia de Diatraea Saccharalis em Diferentes Temperaturas. c1988 aA biologia de Diatraea saccharalis (Fabricius 1794) ~Lepidoptera, Pyralidac) foi estudada em dieta artificial, em cinco temperaturas constantes (20 o C, 22 C, 25'C, 30'C e 3 20C), visando fornecer subsídios para a criação massa) em condições de laboratório. As durações do período de incubação e da fase larval foram decrescentes com a elevação térmica, sendo que houve um encurtamento da fase pupal, para ambos os sexos, com o aumento de temperatura na faixa de 20 o C a 30OC. A temperatura afetou o número de instares; as lagartas mantidas a 200C e 220C apresentaram sempre seis instares e aquelas criadas a 250Q 300C e 320Q 5 ou 6 instares 0 peso de pupas, de ambos os sexos, foi menor a 320Q sendo que em todas as temperaturas as pupas que deram origem a fêmeas foram mais pesadas do que aquelas que originaram machos. A longevidade de adultos foi decrescente com o aumento da temperatura na faixa de 20 o C a 300Q sendo que em todas as condições experimentais as fêmeas viveram mais do que os machos. A temperatura não afetou o período de 9 ré-oviposiçao, sendo que o número de posturas diminuiu com a elevação térmica. A temperatura de 20 C foi a mais adequada para oviposição sendo que a maior percentagem de postura ocorreu entre o primeiro e quarto dias. 0 ciclo total do inseto decresceu corri o incremento térmico, sendo a maior % de sobrevivência a 300C A temperatura de 300C foi a mais adequada para a manutenção de ovos, lagartas e pupas de D. saccharalis, sendo a de 32 o C prejudicial ao normal desenvolvimento do inseto. aDiatraea Saccharalis abroca da cana-de-açúcar atécnicas de criação1 aPARRA, J. R. P. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.23, n.7, p. 663-680, jul. 1988.