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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/01/2006 |
Data da última atualização: |
27/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SALES JÚNIOR, R.; DANTAS, F. F.; SALVIANO, A. M.; NUNES, G. H. S. |
Afiliação: |
Rui Sales Júnior; Flavio Fernandes Dantas; ALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO, CPATSA; Glauber Henrique Souza Nunes. |
Título: |
Qualidade do melão exportado pelo porto de Natal-RN. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 286-289, jan./fev. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a qualidade pós-colheita dos melões exportados pelo porto de Natal-RN, identificando características qualitativas desfavoráveis que dificultem a exportação do melão, foram analisados 2.303 frutos no período de setembro a dezembro de 2002 com amostragem segundo as normas de fiscalização da Delegacia da Agricultura e do Abastecimento- DFA/SSV. O trabalho foi desenvolvido no Porto de Natal-RN, na unidade do Vigiagro/SSV/MA. A avaliação dos frutos foi feita de maneira sistemática. Segundo o preenchimento de uma "Ficha de Controle de Qualidade do Melão Exportado" em que foram determinados o teor de sólidos solúveis totais e a firmeza de polpa. 50,33% dos frutos analisados foram do tipo Amarelo, 19,06% do tipo Orange Flesh, 9,90% do tipo Pele de Sapo, 11,16% do tipo Gália, 7,03% do tipo Cantaloupe e 2,52% do tipo Charentais. Apenas os melões tipo Amarelo apresentaram teor médio de sólidos solúveis totais aceitáveis para a exportação; os melões tipo Pele de Sapo foram os que apresentaram menos firmeza de polpa. |
Palavras-Chave: |
Firmeza; Firmeza de polpa; Sólidos solúveis totais. |
Thesagro: |
Cucumis Melo; Exportação; Melão; Pós-Colheita; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179069/1/Ciencia-Rural-v.36-n.1-p.-286-289-2006.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
11/10/2007 |
Data da última atualização: |
13/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - C |
Autoria: |
MARTINS, M. B.; VALENTE, J. P.; KOBAYASTI, L.; GASPAROTTO, L. |
Afiliação: |
Márcia Benedita Martins, UFMT; João Pedro Valente, UFMT; Leimi Kobayasti, UFMT; LUADIR GASPAROTTO, CPAA. |
Título: |
Progresso da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) em bananeiras após a emissão do cacho no Município de Cáceres, Mato Grosso-Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, n. 3, p. 309-312, 2007. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052007000300020 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, pode causar 100% de perdas na produção das cultivares suscetíveis. O objetivo deste trabalho foi avaliar o progresso da sigatoka-negra em bananeiras após a emissão do cacho no Município de Cáceres, Mato Grosso. O experimento foi conduzido no período de fevereiro a dezembro de 2004 em plantios das cultivares Grande Naine, Maçã e Farta Velhaco, sendo esta última uma cultivar de plátano, do grupo Terra. As avaliações foram efetuadas a intervalos de 15 dias, quantificando-se, através de uma escala diagramática, a severidade da sigatoka-negra em todas as folhas de 5 plantas de cada cultivar, marcadas logo após a emissão das inflorescências. A partir dos dados coletados no campo, computaram-se: a severidade da doença na folha n.º 10 e o número de folhas viáveis. Considerou-se como folha viável as folhas sadias e aquelas com até 15% de área foliar lesionada. Os dados de temperatura e da umidade relativa foram registrados por um aparelho eletrônico instalado na área. A precipitação pluvial foi registrada na Estação meteorológica de Cáceres, distante 12 km do experimento. As condições climáticas foram favoráveis à sigatoka negra durante o ano todo e as plantas das cultivares Grande Naine, Maçã e Farta Velhaco após a emissão do cacho, perderam totalmente as folhas antes dos frutos atingirem o pleno desenvolvimento, cujos prejuízos no primeiro semestre atingiram 100% de perdas na produção comercializável. |
Palavras-Chave: |
Bananeiras; Brasil; Cáceres; Mato Grosso; Musa spp; Paracercospora fijiensis; Sigatoka-negra. |
Thesagro: |
Banana; Doença de Planta; Epidemiologia; Mycosphaerella Fijiensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181325/1/20.pdf
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Marc: |
LEADER 02448naa a2200301 a 4500 001 1681246 005 2018-08-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052007000300020$2DOI 100 1 $aMARTINS, M. B. 245 $aProgresso da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) em bananeiras após a emissão do cacho no Município de Cáceres, Mato Grosso-Brasil. 260 $c2007 520 $aA sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, pode causar 100% de perdas na produção das cultivares suscetíveis. O objetivo deste trabalho foi avaliar o progresso da sigatoka-negra em bananeiras após a emissão do cacho no Município de Cáceres, Mato Grosso. O experimento foi conduzido no período de fevereiro a dezembro de 2004 em plantios das cultivares Grande Naine, Maçã e Farta Velhaco, sendo esta última uma cultivar de plátano, do grupo Terra. As avaliações foram efetuadas a intervalos de 15 dias, quantificando-se, através de uma escala diagramática, a severidade da sigatoka-negra em todas as folhas de 5 plantas de cada cultivar, marcadas logo após a emissão das inflorescências. A partir dos dados coletados no campo, computaram-se: a severidade da doença na folha n.º 10 e o número de folhas viáveis. Considerou-se como folha viável as folhas sadias e aquelas com até 15% de área foliar lesionada. Os dados de temperatura e da umidade relativa foram registrados por um aparelho eletrônico instalado na área. A precipitação pluvial foi registrada na Estação meteorológica de Cáceres, distante 12 km do experimento. As condições climáticas foram favoráveis à sigatoka negra durante o ano todo e as plantas das cultivares Grande Naine, Maçã e Farta Velhaco após a emissão do cacho, perderam totalmente as folhas antes dos frutos atingirem o pleno desenvolvimento, cujos prejuízos no primeiro semestre atingiram 100% de perdas na produção comercializável. 650 $aBanana 650 $aDoença de Planta 650 $aEpidemiologia 650 $aMycosphaerella Fijiensis 653 $aBananeiras 653 $aBrasil 653 $aCáceres 653 $aMato Grosso 653 $aMusa spp 653 $aParacercospora fijiensis 653 $aSigatoka-negra 700 1 $aVALENTE, J. P. 700 1 $aKOBAYASTI, L. 700 1 $aGASPAROTTO, L. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 33, n. 3, p. 309-312, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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