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Registros recuperados : 215 | |
126. | | CHARCHAR, J. M.; BOITEUX, L. S.; VIEIRA, J. V.; ARAGÃO, F. A. Lycopersicon hirsutum: planta hospedeira para infestação da área experimental de campo por espécies de Meloidogyne. Nematologia Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 2, p. 307-310, dez. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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127. | | CHARCHAR, J. M.; BOITEUX, L. S.; VIEIRA, J. V.; ARAGÃO, F. A. S. Lycopersicon hirsutum: planta hospedeira para infestação uniforme da área experimental por Meloidogyne spp. no campo. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, ago. 2005. Suplemento 2. CD-ROM. Trabalho apresentado no 45. Congresso Brasileiro de Olericultura, Fortaleza, 2005. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, p. 368, ago. 2005. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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132. | | CHARCHAR, J. M.; LOPES, C. A.; OLIVEIRA, V. R.; MOITA, A. W. Efeitos de nematicidas fumigantes e da resistência de genótipos nos danos de Meloidogyne spp. e Ralstonia solanacearum em batata. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 25, n. 1, p. s33, ago. 2007. Suplemento. Resumo 170. Trabalho apresentado no 47. Congresso Brasileiro de Olericultura, 4. Simpósio Brasileiro sobre Cucurbitáceas, 2007. Porto Seguro. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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134. | | CHARCHAR, J. M.; EISENBACK, J. D.; CHARCHAR, M. J. D.; FONSECA, M. E. N. Meloidogyne phaseoli n. sp. (Nematoda: Meloidogynidae), a root-knot nematode parasitising bean in Brazil. Nematology, Leider, v. 10, n. 4, p. 525-538, 2008. Na publicação: Maria Esther N. F. BOITEUX Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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135. | | CHARCHAR, J. M.; EISENBACK, J. D.; CHARCHAR, M. J. D.; FONSECA, M. E. N. Meloidogyne pisi n. sp. (Nematoda: Meloidogynidae), a root-knot nematode parasitising pea in Brazil. Nematology, Leider, v. 10, n. 4, p. 429-493, 2008. Na publicação: Maria Esther N. F. BOITEUX Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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136. | | VIEIRA, J. V.; CHARCHAR, J. M.; BOITEUX, L. S.; CAIXETA, E. T.; CRUZ, C. D. Nível resistência de genótipos de cenoura derivados da cultivar Alvorada à infecção por treze populações de Meloidogyne. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, ago. 2005. Suplemento 2. CD-ROM. Trabalho apresentado no 45. Congresso Brasileiro de Olericultura, Fortaleza, 2005. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, p. 421, ago. 2005. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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137. | | CHARCHAR, J. M.; HUANG, C.-S.; MENEZES SOBRINHO, J. A. de; LOPES, C. A. Nematoides fitoparasitas associados a cultura do alho Allium sativum L. e A. ampeloprasum L. nos Estados de Minas Gerais, Goias, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 19., 1979, Florianopolis, SC. Resumos... Florianopolis: EMPASC, 1979. v.2. p.305-306. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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138. | | CHARCHAR, J. M.; HUANG, C. S.; MENEZES SOBRINHO, J. A.; LOPES, C. A. Nematoides fitoparasitas associados a plantas de alho (Allium sativum L. e A. ampeloprasum L.), coletadas nos princiapais Estados produtores do Brasil. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.5, n.1, p.105-114, fev. 1980. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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139. | | CHARCHAR, J. M.; HUANG, C. S.; MENEZES SOBRINHO, J. A.; LOPES, C. A. Nematoides fitoparasitas associados a plantas de alho (Allium sativum L. e A. ampeloprasum L.), coletadas nos principais estados produtores do Brasil. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.5, n.1, p.105-114, 1980. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 215 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
18/01/2005 |
Data da última atualização: |
08/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MARTINS, E. P.; OLIVEIRA, A. D. de; MELLO, J. M. de; VIEIRA, A. H.; LOCATELLI, M.; PEQUENO, P. L. de L. |
Afiliação: |
Eugênio Pacelli Martins, Bolsista CNPq/Embrapa/Rondônia; Antônio Donizette de Oliveira, UFLA; José Márcio de Mello, UFLA; ABADIO HERMES VIEIRA, CPAF-RO; MARILIA LOCATELLI, CPAF-RO; Petrus Luiz de Luna Pequeno, Bolsista CNPq/Embrapa Rondônia. |
Título: |
Rendimento de Desdobro de Toras nas Serrarias e Laminadoras do Município de Jaru, Estado de Rondônia. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2002. |
Páginas: |
14 p. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 13). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de ?Paulista?, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão deixando de recolher 5% de reposição florestal, ou explorando 55 hectares a mais de floresta por ano. Nas laminadoras as espécies Parkia sp (Pinho cuiabano) e Ceiba pentandra (sumaúma) obtiveram os melhores rendimentos médios com 74,97% e 73,27% respectivamente. O rendimento médio encontrado foi de 69,79%, isso significa que os donos de laminadoras estão pagando a mais na reposição florestal 15,51% do que o estabelecido em lei, ou deixando de explorar 289 hectares por ano. MenosEste trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de ?Paulista?, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Espécie florestal; Espécies Florestais; Índice de conversão; Indústria madeireira; Jaru; Rondônia. |
Thesagro: |
Essência Florestal; Rendimento. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100878/1/BPD13-serrarias-e-laminadoras.pdf
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Marc: |
LEADER 02926nam a2200313 a 4500 001 1984179 005 2014-04-08 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMARTINS, E. P. 245 $aRendimento de Desdobro de Toras nas Serrarias e Laminadoras do Município de Jaru, Estado de Rondônia. 260 $aPorto Velho: Embrapa Rondônia$c2002 300 $a14 p. 490 $a(Embrapa Rondônia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 13). 520 $aEste trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de ?Paulista?, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão deixando de recolher 5% de reposição florestal, ou explorando 55 hectares a mais de floresta por ano. Nas laminadoras as espécies Parkia sp (Pinho cuiabano) e Ceiba pentandra (sumaúma) obtiveram os melhores rendimentos médios com 74,97% e 73,27% respectivamente. O rendimento médio encontrado foi de 69,79%, isso significa que os donos de laminadoras estão pagando a mais na reposição florestal 15,51% do que o estabelecido em lei, ou deixando de explorar 289 hectares por ano. 650 $aAmazonia 650 $aEssência Florestal 650 $aRendimento 653 $aBrasil 653 $aEspécie florestal 653 $aEspécies Florestais 653 $aÍndice de conversão 653 $aIndústria madeireira 653 $aJaru 653 $aRondônia 700 1 $aOLIVEIRA, A. D. de 700 1 $aMELLO, J. M. de 700 1 $aVIEIRA, A. H. 700 1 $aLOCATELLI, M. 700 1 $aPEQUENO, P. L. de L.
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