02926nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501080007926000410018730000100022849000680023852020160030665000130232265000240233565000150235965300110237465300230238565300250240865300260243365300260245965300090248565300140249470000230250870000200253170000180255170000180256970000250258719841792014-04-08 2002 bl uuuu u0uu1 u #d1 aMARTINS, E. P. aRendimento de Desdobro de Toras nas Serrarias e Laminadoras do Município de Jaru, Estado de Rondônia. aPorto Velho: Embrapa Rondôniac2002 a14 p. a(Embrapa Rondônia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 13). aEste trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de ?Paulista?, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão deixando de recolher 5% de reposição florestal, ou explorando 55 hectares a mais de floresta por ano. Nas laminadoras as espécies Parkia sp (Pinho cuiabano) e Ceiba pentandra (sumaúma) obtiveram os melhores rendimentos médios com 74,97% e 73,27% respectivamente. O rendimento médio encontrado foi de 69,79%, isso significa que os donos de laminadoras estão pagando a mais na reposição florestal 15,51% do que o estabelecido em lei, ou deixando de explorar 289 hectares por ano. aAmazonia aEssência Florestal aRendimento aBrasil aEspécie florestal aEspécies Florestais aÍndice de conversão aIndústria madeireira aJaru aRondônia1 aOLIVEIRA, A. D. de1 aMELLO, J. M. de1 aVIEIRA, A. H.1 aLOCATELLI, M.1 aPEQUENO, P. L. de L.