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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
11/01/2012 |
Data da última atualização: |
11/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, V. S. da; CÂNDIDO, A. C. da S.; MULLER, C.; LAURA, V. A.; FACCENDA, O.; SIMIONATTO, E.; HESS, S. C.; PERES, M. T. L. P. |
Afiliação: |
VALERÍ SCHMIDT DA SILVA, UFMS; ANA CARINA DA SILVA CÂNDIDO, UFMS; CAROLINE MULLER, UFMS; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC; ODIVAL FACCENDA, UFMS; EUCLÉSIO SIMIONATTO, UFMS; SONIA CORINA HESS, UFMS; MARIZE TEREZINHA LOPES PEREIRA PERES, UFMS. |
Título: |
Potencial fitotóxico de Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw. (Gleicheniaceae). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Botanica Brasilica, v. 25 n.1, p. 95-104, jan./mar. 2011 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial fitotóxico do extrato etanólico bruto e das frações semipurificadas de Dicranopteris flexuosa por meio de bioensaios de germinação e crescimento de Lactuca sativa L. (alface), Lycopersicon esculentum L. (tomate), Allium cepa L. (cebola) e Triticum aestivum L. (trigo) em laboratório e casa de vegetação e quantificar o teor total de fenóis e flavonóides dos extratos e frações. Nos bioensaios realizados em laboratório foram utilizadas quatro concentrações (0, 250, 500, 1000 mg L-1), com quatro repetições de 50 sementes. A análise dos resultados indica redução da velocidade e/ou inibição da germinação, estímulo do crescimento da raiz das eudicotiledôneas e inibição da raiz adventícia das monocotiledôneas estudadas. Nos bioensaios realizados em casa de vegetação foram utilizadas as mesmas concentrações dos bioensaios em laboratório, com oito repetições de cinco sementes por vaso. A análise dos resultados indica que o comprimento da raiz foi afetado pelo extrato etanólico bruto, ocorrendo estímulo em tomate e inibição em cebola e trigo. A produção de massa seca da parte aérea foi estimulada na menor concentração em alface e trigo. A fração acetato de etila foi a que apresentou os maiores teores de fenóis e flavonóides totais. Embora os resultados sejam preliminares, observa-se que o extrato etanólico e as frações semipurificadas de D. flexuosa também contêm substâncias que interferem no crescimento das plântulas de alface, tomate, cebola e trigo. MenosO objetivo deste trabalho foi determinar o potencial fitotóxico do extrato etanólico bruto e das frações semipurificadas de Dicranopteris flexuosa por meio de bioensaios de germinação e crescimento de Lactuca sativa L. (alface), Lycopersicon esculentum L. (tomate), Allium cepa L. (cebola) e Triticum aestivum L. (trigo) em laboratório e casa de vegetação e quantificar o teor total de fenóis e flavonóides dos extratos e frações. Nos bioensaios realizados em laboratório foram utilizadas quatro concentrações (0, 250, 500, 1000 mg L-1), com quatro repetições de 50 sementes. A análise dos resultados indica redução da velocidade e/ou inibição da germinação, estímulo do crescimento da raiz das eudicotiledôneas e inibição da raiz adventícia das monocotiledôneas estudadas. Nos bioensaios realizados em casa de vegetação foram utilizadas as mesmas concentrações dos bioensaios em laboratório, com oito repetições de cinco sementes por vaso. A análise dos resultados indica que o comprimento da raiz foi afetado pelo extrato etanólico bruto, ocorrendo estímulo em tomate e inibição em cebola e trigo. A produção de massa seca da parte aérea foi estimulada na menor concentração em alface e trigo. A fração acetato de etila foi a que apresentou os maiores teores de fenóis e flavonóides totais. Embora os resultados sejam preliminares, observa-se que o extrato etanólico e as frações semipurificadas de D. flexuosa também contêm substâncias que interferem no crescimento das plântulas de alface, tomat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pteridophyta. |
Thesagro: |
Crescimento; Germinação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02272naa a2200241 a 4500 001 1912379 005 2012-01-11 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, V. S. da 245 $aPotencial fitotóxico de Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw. (Gleicheniaceae).$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aO objetivo deste trabalho foi determinar o potencial fitotóxico do extrato etanólico bruto e das frações semipurificadas de Dicranopteris flexuosa por meio de bioensaios de germinação e crescimento de Lactuca sativa L. (alface), Lycopersicon esculentum L. (tomate), Allium cepa L. (cebola) e Triticum aestivum L. (trigo) em laboratório e casa de vegetação e quantificar o teor total de fenóis e flavonóides dos extratos e frações. Nos bioensaios realizados em laboratório foram utilizadas quatro concentrações (0, 250, 500, 1000 mg L-1), com quatro repetições de 50 sementes. A análise dos resultados indica redução da velocidade e/ou inibição da germinação, estímulo do crescimento da raiz das eudicotiledôneas e inibição da raiz adventícia das monocotiledôneas estudadas. Nos bioensaios realizados em casa de vegetação foram utilizadas as mesmas concentrações dos bioensaios em laboratório, com oito repetições de cinco sementes por vaso. A análise dos resultados indica que o comprimento da raiz foi afetado pelo extrato etanólico bruto, ocorrendo estímulo em tomate e inibição em cebola e trigo. A produção de massa seca da parte aérea foi estimulada na menor concentração em alface e trigo. A fração acetato de etila foi a que apresentou os maiores teores de fenóis e flavonóides totais. Embora os resultados sejam preliminares, observa-se que o extrato etanólico e as frações semipurificadas de D. flexuosa também contêm substâncias que interferem no crescimento das plântulas de alface, tomate, cebola e trigo. 650 $aCrescimento 650 $aGerminação 653 $aPteridophyta 700 1 $aCÂNDIDO, A. C. da S. 700 1 $aMULLER, C. 700 1 $aLAURA, V. A. 700 1 $aFACCENDA, O. 700 1 $aSIMIONATTO, E. 700 1 $aHESS, S. C. 700 1 $aPERES, M. T. L. P. 773 $tActa Botanica Brasilica$gv. 25 n.1, p. 95-104, jan./mar. 2011
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
20/07/1999 |
Data da última atualização: |
05/07/2006 |
Autoria: |
TAKEDA, C.; HIROMOTO, D. M.; KIIHL, R. A. S.; ALMEIDA, L. A.; YORINORI, J. T. |
Título: |
Cultivar de soja MT/BR - 51 (Xingu). |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.471. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja MT/BR-51 (Xingu) foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja e pela Fundacao de Apoio a Pesquisa de Mato Grosso a partir do cruzamento BR83-9520-1 (2) x FT-Estrela. A linhagem BR83-9520-1 e uma selecao dentro da populacao "Cristalina antiga", com resistencia ao virus do mosaico comum da soja e semente amarela de hilo marrom claro. O cruzamento e o retrocruzamento foram feitas em 1989/90, em Londrina, PR. As geracoes F e F foram conduzidas em casa-de-vegetacao em Londrina, com inoculacao artificial do patogeno causador do cancro da haste da soja. As plantas F resistentes ao cancro da haste foram colhidas em "bulk". A linhagem que originou a cv. MT/Rondonopolis, MT. As geracoes F e F foram conduzidas tambem pelo metodo de "bulk". A linhagem que originou-se a cv. MT/BR-51 (Xingu) foi selecionada na geracao F e recebeu a sigla MTBR92-33537. As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, no Estado do Mato Grosso, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1995/96. A cv. MT/BR (Xingu) e do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao medio, com a duracao media de 118 dias da emergencia a maturacao. Possui flor roxa, pubescencia cinza, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo brilhante com hilo marrom claro e peso medio de 100 sementes de 12,6g. Apresenta altura media das plantas de 63 cm, boa resistencia ao acamamento e a deiscencia das vagens e boa qualidade fisiologica de semente. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e moderadamente suscetivel ao virus do mosaico comum da soja. Os teores medios de oleo e de proteina dos graos sao, respectivamente, de 20,5% e 38,2%. Na media dos 22 ambientes em que foi testada, a MT/BR-51 (Xingu) apresentou a produtividade de 2.763 kg/ha, valor 1,3% superior ao da cultivar padrao MT/BR-45 (Paiaguas). Em 1996, foi indicada para cultivo comercial no Estado do Mato Grosso. MenosA cultivar de soja MT/BR-51 (Xingu) foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja e pela Fundacao de Apoio a Pesquisa de Mato Grosso a partir do cruzamento BR83-9520-1 (2) x FT-Estrela. A linhagem BR83-9520-1 e uma selecao dentro da populacao "Cristalina antiga", com resistencia ao virus do mosaico comum da soja e semente amarela de hilo marrom claro. O cruzamento e o retrocruzamento foram feitas em 1989/90, em Londrina, PR. As geracoes F e F foram conduzidas em casa-de-vegetacao em Londrina, com inoculacao artificial do patogeno causador do cancro da haste da soja. As plantas F resistentes ao cancro da haste foram colhidas em "bulk". A linhagem que originou a cv. MT/Rondonopolis, MT. As geracoes F e F foram conduzidas tambem pelo metodo de "bulk". A linhagem que originou-se a cv. MT/BR-51 (Xingu) foi selecionada na geracao F e recebeu a sigla MTBR92-33537. As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, no Estado do Mato Grosso, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1995/96. A cv. MT/BR (Xingu) e do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao medio, com a duracao media de 118 dias da emergencia a maturacao. Possui flor roxa, pubescencia cinza, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo brilhante com hilo marrom claro e peso medio de 100 sementes de 12,6g. Apresenta altura media das plantas de 63 cm, boa resistencia ao acamamento e a deiscencia das vagens e boa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivar; Cultivar MT/BR-51 Xingu; Genetic; Mato Grosso; Soybean. |
Thesagro: |
Cerrado; Genética; Glycine Max; Melhoramento; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; breeding; soybeans; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03040naa a2200373 a 4500 001 1460852 005 2006-07-05 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTAKEDA, C. 245 $aCultivar de soja MT/BR - 51 (Xingu). 260 $c1999 300 $ap.471. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aA cultivar de soja MT/BR-51 (Xingu) foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja e pela Fundacao de Apoio a Pesquisa de Mato Grosso a partir do cruzamento BR83-9520-1 (2) x FT-Estrela. A linhagem BR83-9520-1 e uma selecao dentro da populacao "Cristalina antiga", com resistencia ao virus do mosaico comum da soja e semente amarela de hilo marrom claro. O cruzamento e o retrocruzamento foram feitas em 1989/90, em Londrina, PR. As geracoes F e F foram conduzidas em casa-de-vegetacao em Londrina, com inoculacao artificial do patogeno causador do cancro da haste da soja. As plantas F resistentes ao cancro da haste foram colhidas em "bulk". A linhagem que originou a cv. MT/Rondonopolis, MT. As geracoes F e F foram conduzidas tambem pelo metodo de "bulk". A linhagem que originou-se a cv. MT/BR-51 (Xingu) foi selecionada na geracao F e recebeu a sigla MTBR92-33537. As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, no Estado do Mato Grosso, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1995/96. A cv. MT/BR (Xingu) e do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao medio, com a duracao media de 118 dias da emergencia a maturacao. Possui flor roxa, pubescencia cinza, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo brilhante com hilo marrom claro e peso medio de 100 sementes de 12,6g. Apresenta altura media das plantas de 63 cm, boa resistencia ao acamamento e a deiscencia das vagens e boa qualidade fisiologica de semente. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e moderadamente suscetivel ao virus do mosaico comum da soja. Os teores medios de oleo e de proteina dos graos sao, respectivamente, de 20,5% e 38,2%. Na media dos 22 ambientes em que foi testada, a MT/BR-51 (Xingu) apresentou a produtividade de 2.763 kg/ha, valor 1,3% superior ao da cultivar padrao MT/BR-45 (Paiaguas). Em 1996, foi indicada para cultivo comercial no Estado do Mato Grosso. 650 $aBrazil 650 $abreeding 650 $asoybeans 650 $avarieties 650 $aCerrado 650 $aGenética 650 $aGlycine Max 650 $aMelhoramento 650 $aSoja 653 $aBrasil 653 $aCultivar 653 $aCultivar MT/BR-51 Xingu 653 $aGenetic 653 $aMato Grosso 653 $aSoybean 700 1 $aHIROMOTO, D. M. 700 1 $aKIIHL, R. A. S. 700 1 $aALMEIDA, L. A. 700 1 $aYORINORI, J. T. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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