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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
15/05/1998 |
Data da última atualização: |
15/05/1998 |
Autoria: |
MATTOS, P. L. P. de; DANTAS, J. L. L.; SOUTO, G. F. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMF. |
Título: |
Mandioca: pesquisas, evolucao agricola e desenvolvimento tecnologico |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1980 |
Páginas: |
148p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz), uma das principais fontes alimentares energeticas de 300 a 500 milhoes de pessoas (NELLOTTI & SCHOONHOVEN, 1978) e cultivada em todas as regioes ytopicais, onde ocupa o quarto lugar em area plantada. E cultivada em aproximadamente 90 paises, porem 80% da producao provem apenas de 10 deles dos quais o Brasil e o maior produtor, com 31%, seguido da Indonesia, Zaire, Nigeria, Tailandia, India, Burundi, Tanzania, Ghana, Mocambique e outros (NESTEL & COCK, 1976). No Brasil e cultivada em cerca de 2 milhoes de hectares, ocupando o nono lugar entre outras lavouras, com producao anual da ordem de 25 milhoes de toneladas de raizes, o que contribui com mais de 10 bilhoes de cruzeiros para a formacao da renda agricola nacional. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01162nam a2200145 a 4500 001 1641846 005 1998-05-15 008 1980 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aMATTOS, P. L. P. de 245 $aMandioca$bpesquisas, evolucao agricola e desenvolvimento tecnologico 260 $aCruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF$c1980 300 $a148p. 520 $aA mandioca (Manihot esculenta Crantz), uma das principais fontes alimentares energeticas de 300 a 500 milhoes de pessoas (NELLOTTI & SCHOONHOVEN, 1978) e cultivada em todas as regioes ytopicais, onde ocupa o quarto lugar em area plantada. E cultivada em aproximadamente 90 paises, porem 80% da producao provem apenas de 10 deles dos quais o Brasil e o maior produtor, com 31%, seguido da Indonesia, Zaire, Nigeria, Tailandia, India, Burundi, Tanzania, Ghana, Mocambique e outros (NESTEL & COCK, 1976). No Brasil e cultivada em cerca de 2 milhoes de hectares, ocupando o nono lugar entre outras lavouras, com producao anual da ordem de 25 milhoes de toneladas de raizes, o que contribui com mais de 10 bilhoes de cruzeiros para a formacao da renda agricola nacional. 700 1 $aDANTAS, J. L. L. 700 1 $aSOUTO, G. F.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
28/10/2016 |
Data da última atualização: |
14/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, M. V. D. de O.; TEIXEIRA, M. V. J.; GUERRA, N. B.; LIMA, L. L. de A.; PEREIRA, G. E. |
Afiliação: |
MÁRCIA VALÉRIA DANTAS DE OLIVEIRA LIMA, Doutora (Nutrição), Universidade Federal de Pernambuco, e-mail: marcia.valerial@hotmail.com; MARCONY VINÍCIUS JANUÁRIO TEIXEIRA, Graduando (Agronomia), Universidade Federal Rural de Pernambuco, e-mail: marconyvjt@hotmail.com; NONETE BARBOSA GUERRA, Doutora (Nutrição), Universidade Federal de Pernambuco, e-mail: nonete@globo.com; LUCIANA LEITE DE ANDRADE LIMA, Doutora (Nutrição), Universidade Federal Rural de Pernambuco, e-mail: lucianalima.ufrpe@gmail.com; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV. |
Título: |
Parâmetros cromáticos e metabólitos secundários de uvas viníferas no vale do São Francisco |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1697 |
Conteúdo: |
No Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco. MenosNo Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parãmetros cromáticos da uva; Parâmetros metabólicos secundários da uva; Região do Vale do São Francisco; Região vitivinícola tropical brasileira; Uva vinífera; Vinhos finos; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Uva. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149406/1/trabalho-1697.pdf
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Marc: |
LEADER 02654nam a2200265 a 4500 001 2055562 005 2017-02-14 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. V. D. de O. 245 $aParâmetros cromáticos e metabólitos secundários de uvas viníferas no vale do São Francisco$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF$c2016 500 $aResumo 1697 520 $aNo Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco. 650 $aUva 653 $aParãmetros cromáticos da uva 653 $aParâmetros metabólicos secundários da uva 653 $aRegião do Vale do São Francisco 653 $aRegião vitivinícola tropical brasileira 653 $aUva vinífera 653 $aVinhos finos 653 $aVitivinicultura 700 1 $aTEIXEIRA, M. V. J. 700 1 $aGUERRA, N. B. 700 1 $aLIMA, L. L. de A. 700 1 $aPEREIRA, G. E.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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