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Registros recuperados : 6 | |
2. | | FREITAS, L. S. de; LOPES, D. C.; FREITAS, A. F. de; CARNEIRO, J. da C.; CORASSA, A.; PENA, S. de M.; COSTA, L. F. Avaliação de ácidos orgânicos em dietas para leitões de 21 a 49 dias de idade. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 35, n. 4, p. 1711-1719, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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3. | | FREITAS, L. S. de; PEIXOTO, M. G. C. D.; SILVA, M. de A. e; VERNEQUE, R. da S.; FELIPE, V. P. S.; LEITE, M. B. Avaliação do desempenho produtivo de filhas de touros provados da raça Gir Leiteiro. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringa: SBZ: UEM, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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4. | | FREITAS, L. S. de; WENCESLAU, R. R.; SILVA, M. A. e; FELIPE, V. P. S.; PEIXOTO, M. G. C. D.; VERNEQUE, R. da S. Interação genótipo x ambiente para a característica de produção de leite na raça Gir Leiteiro. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010. 3 p. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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6. | | FREITAS, L. S. de; FELIPE, V. P. S.; SILVA, M. A. e; VERNEQUE, R. da S.; PEREIRA, M. C.; PEIXOTO, M. G. C. D.; WENCESLAU, R. R. Sensibilidade dos valores genéticos de bovinos da raça Gir leiteiro às modificações dos níveis médios de produção de leite do rebanho. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 8., 2010, Maringá. Melhoramento animal no Brasil: uma visão crítica. Maringá: SBMA, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
17/10/2007 |
Data da última atualização: |
23/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
FREITAS, L. S. de; LOPES, D. C.; FREITAS, A. F. de; CARNEIRO, J. da C.; CORASSA, A.; PENA, S. de M.; COSTA, L. F. |
Afiliação: |
Letícia Silva de Freitas, UFV; Darci Clementino Lopes, UFV; Ary Ferreira de Freitas, Embrapa Gado de Leite; Jailton da Costa Carneiro, Embrapa Gado de Leite; Anderson Corassa, UFV; Sérgio de Miranda Pena, UFV; Leidimara Feregueti Costa, UFV. |
Título: |
Avaliação de ácidos orgânicos em dietas para leitões de 21 a 49 dias de idade. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 35, n. 4, p. 1711-1719, 2006. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982006000600019 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se estudar os efeitos da proporção crescente de ácidos orgânicos na dieta sobre o desempenho e a incidência de diarréia em leitões no período de 21 a 49 dias de idade. Os tratamentos foram constituídos de uma dieta basal e três dietas suplementadas com 0,78; 0,84; e 0,90% (21 a 35 dias de idade) e 0,59; 0,63; e 0,66% (36 a 49 dias de idade) de ácidos orgânicos à base de ácido láctico. Avaliaram-se o consumo de ração médio diário (CRMD), o ganho de peso médio diário (GPMD), a conversão alimentar (CA) e o escore fecal dos leitões. O CRMD e o GPMD não variaram entre as proporções de ácidos orgânicos nos períodos avaliados. A CA dos leitões que receberam 0,84% de ácidos orgânicos foi melhor que a daqueles que receberam as dietas basal e com 0,90% de ácido no período de 21 a 35 dias. Os leitões que receberam 0,84% de ácidos apresentaram menor escore fecal em relação aos alimentados com 0,90%. Amostras de sangue foram coletadas para dosar a concentração plasmática de ácido láctico de leitões aos 35 dias. A concentração de ácido láctico dos animais que receberam 0,90% de ácido aumentou em 60,61% em relação à do grupo da dieta basal. Isolaram-se bactérias das fezes dos animais para identificação de microrganismos. As proporções de 0,84 e 0,63% de ácidos orgânicos, respectivamente, nas fases de 21 a 35 e de 36 a 49 dias foram mais eficientes, considerando-se que não foram isoladas as bactérias E. coli a-hemólise e Streptococcus sp. A utilização de 0,84% de ácidos orgânicos na dieta proporcionou melhor conversão alimentar no período de 21 a 35 dias de idade e melhor consistência de fezes e controle de E. coli a-hemólise e Streptococcus sp com a suplementação de 0,84% de ácidos no período de 21 a 35 dias e de 0,63% no período de 36 a 49 dias. MenosObjetivou-se estudar os efeitos da proporção crescente de ácidos orgânicos na dieta sobre o desempenho e a incidência de diarréia em leitões no período de 21 a 49 dias de idade. Os tratamentos foram constituídos de uma dieta basal e três dietas suplementadas com 0,78; 0,84; e 0,90% (21 a 35 dias de idade) e 0,59; 0,63; e 0,66% (36 a 49 dias de idade) de ácidos orgânicos à base de ácido láctico. Avaliaram-se o consumo de ração médio diário (CRMD), o ganho de peso médio diário (GPMD), a conversão alimentar (CA) e o escore fecal dos leitões. O CRMD e o GPMD não variaram entre as proporções de ácidos orgânicos nos períodos avaliados. A CA dos leitões que receberam 0,84% de ácidos orgânicos foi melhor que a daqueles que receberam as dietas basal e com 0,90% de ácido no período de 21 a 35 dias. Os leitões que receberam 0,84% de ácidos apresentaram menor escore fecal em relação aos alimentados com 0,90%. Amostras de sangue foram coletadas para dosar a concentração plasmática de ácido láctico de leitões aos 35 dias. A concentração de ácido láctico dos animais que receberam 0,90% de ácido aumentou em 60,61% em relação à do grupo da dieta basal. Isolaram-se bactérias das fezes dos animais para identificação de microrganismos. As proporções de 0,84 e 0,63% de ácidos orgânicos, respectivamente, nas fases de 21 a 35 e de 36 a 49 dias foram mais eficientes, considerando-se que não foram isoladas as bactérias E. coli a-hemólise e Streptococcus sp. A utilização de 0,84% de ácidos orgânicos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ácido láctico; Creche. |
Thesagro: |
Diarréia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596019/1/Avaliacao-de-acidos-organicos-em-dietas-para-leitoes-de-21-a-49-dias-de-idade.pdf
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Marc: |
LEADER 02594naa a2200241 a 4500 001 1596019 005 2023-01-23 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982006000600019$2DOI 100 1 $aFREITAS, L. S. de 245 $aAvaliação de ácidos orgânicos em dietas para leitões de 21 a 49 dias de idade.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aObjetivou-se estudar os efeitos da proporção crescente de ácidos orgânicos na dieta sobre o desempenho e a incidência de diarréia em leitões no período de 21 a 49 dias de idade. Os tratamentos foram constituídos de uma dieta basal e três dietas suplementadas com 0,78; 0,84; e 0,90% (21 a 35 dias de idade) e 0,59; 0,63; e 0,66% (36 a 49 dias de idade) de ácidos orgânicos à base de ácido láctico. Avaliaram-se o consumo de ração médio diário (CRMD), o ganho de peso médio diário (GPMD), a conversão alimentar (CA) e o escore fecal dos leitões. O CRMD e o GPMD não variaram entre as proporções de ácidos orgânicos nos períodos avaliados. A CA dos leitões que receberam 0,84% de ácidos orgânicos foi melhor que a daqueles que receberam as dietas basal e com 0,90% de ácido no período de 21 a 35 dias. Os leitões que receberam 0,84% de ácidos apresentaram menor escore fecal em relação aos alimentados com 0,90%. Amostras de sangue foram coletadas para dosar a concentração plasmática de ácido láctico de leitões aos 35 dias. A concentração de ácido láctico dos animais que receberam 0,90% de ácido aumentou em 60,61% em relação à do grupo da dieta basal. Isolaram-se bactérias das fezes dos animais para identificação de microrganismos. As proporções de 0,84 e 0,63% de ácidos orgânicos, respectivamente, nas fases de 21 a 35 e de 36 a 49 dias foram mais eficientes, considerando-se que não foram isoladas as bactérias E. coli a-hemólise e Streptococcus sp. A utilização de 0,84% de ácidos orgânicos na dieta proporcionou melhor conversão alimentar no período de 21 a 35 dias de idade e melhor consistência de fezes e controle de E. coli a-hemólise e Streptococcus sp com a suplementação de 0,84% de ácidos no período de 21 a 35 dias e de 0,63% no período de 36 a 49 dias. 650 $aDiarréia 653 $aácido láctico 653 $aCreche 700 1 $aLOPES, D. C. 700 1 $aFREITAS, A. F. de 700 1 $aCARNEIRO, J. da C. 700 1 $aCORASSA, A. 700 1 $aPENA, S. de M. 700 1 $aCOSTA, L. F. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 35, n. 4, p. 1711-1719, 2006.
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