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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
18/02/2016 |
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Data da última atualização: |
15/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
NASCIMENTO, M. S.; SANCHEZ, M. S. dos S.; GONÇALVES, V. T.; PARISI, J.; HISANO, H. |
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Afiliação: |
M. S. NASCIMENTO; M. S. dos S. SANCHEZ; V. T. GONÇALVES; J. PARISI; HAMILTON HISANO, CNPMA. |
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Título: |
Desempenho zootécnico de juvenis de pacu alimentados com dietas contendo ácido cítrico. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: FENACAM & LACQUA/SARA (WAS)?15, 2015, Fortaleza. Science & Industry joining forces to meet seafood demands: abstracts... Fortaleza: ABCC; World Aquaculture Society, 2015. |
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Páginas: |
250 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O uso excessivo de antibióticos como promotores de crescimento na aquicultura pode ocasionar resistência de bactérias patogênicas, além de aumentar o risco de surtos de doenças e resistência cruzada de bactérias. Dentre algumas alternativas para a substituição de antibióticos, destacam-se os ácidos orgânicos, que podem proporcionar melhora no crescimento, na conversão alimentar, na digestibilidade dos nutrientes das rações e na resistência à doenças. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar diferentes níveis do ácido cítrico em rações para juvenis de pacu Piaractus mesopotamicus. Foram confeccionadas rações isoproteicas (23% de proteína digestível) e isoenergéticas (3200 kcal de energia digestível/kg) com quatro níveis de inclusão do ácido cítrico (0; 1; 2 e 3%). Foram utilizados 160 juvenis de pacu com peso médio de 12,73±1,10 g, distribuídos aleatoriamente em 16 aquários de 300 L, em sistema de recirculação de água com temperatura controlada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. Os peixes foram alimentados a vontade as 8:00, 11:00, 13:00 e 16h30 m. Após o período experimental os peixes foram anestesiados com benzocaína (100 mg L-1) para pesagem e avaliação dos parâmetros de desempenho dos animais. Os parâmetros zootécnicos podem ser observados na Tabela 1. As médias foram submetidas à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey (5%). Não foram observadas diferenças significativas para os parâmetros de desempenho. Por outro lado, os animais alimentados com ração suplementada com 3% do ácido cítrico apresentaram respostas relativas superiores para ganho de peso GP (7,41%), TCE (7,35%), TEP (4,06%), quando comparado ao controle aos 90 dias de período experimental. MenosO uso excessivo de antibióticos como promotores de crescimento na aquicultura pode ocasionar resistência de bactérias patogênicas, além de aumentar o risco de surtos de doenças e resistência cruzada de bactérias. Dentre algumas alternativas para a substituição de antibióticos, destacam-se os ácidos orgânicos, que podem proporcionar melhora no crescimento, na conversão alimentar, na digestibilidade dos nutrientes das rações e na resistência à doenças. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar diferentes níveis do ácido cítrico em rações para juvenis de pacu Piaractus mesopotamicus. Foram confeccionadas rações isoproteicas (23% de proteína digestível) e isoenergéticas (3200 kcal de energia digestível/kg) com quatro níveis de inclusão do ácido cítrico (0; 1; 2 e 3%). Foram utilizados 160 juvenis de pacu com peso médio de 12,73±1,10 g, distribuídos aleatoriamente em 16 aquários de 300 L, em sistema de recirculação de água com temperatura controlada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. Os peixes foram alimentados a vontade as 8:00, 11:00, 13:00 e 16h30 m. Após o período experimental os peixes foram anestesiados com benzocaína (100 mg L-1) para pesagem e avaliação dos parâmetros de desempenho dos animais. Os parâmetros zootécnicos podem ser observados na Tabela 1. As médias foram submetidas à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey (5%). Não foram observadas diferenças significativas para os parâmetros de ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Ácido citrico; Pacu. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139317/1/2015RA-020.pdf
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
15/04/2011 |
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Data da última atualização: |
19/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
FREITAS, J. F. B. de. |
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Afiliação: |
JORGE FERNANDO BARROS DE FREITAS. |
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Título: |
Estoques e fluxos de carbono em plantações florestais jovens de Acacia mangium e Schizolobium parahyba var. amazonicum na Amazônia Oriental. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
2010. |
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Páginas: |
93 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
Plantações florestais são consideradas como alternativas de uso da terra para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, devido ao potencial de sequestro de carbono em espécies arbóreas. No entanto, há poucas informações sobre estoques e fluxos de carbono em espécies comumente usadas em plantações florestais, sobretudo na Amazônia. O objetivo deste estudo foi determinar o estoque de carbono na fitomassa e o efluxo de dióxido de carbono do solo plantios de Acacia mangium Willd e Schizolobium parahyba varo amazonicum em diferentes espaçamentos. O estudo foi conduzido em Dom Eliseu, Pará, cujo clima apresenta uma temperatura média anual em torno de 25°C, a precipitação anual varia de 2250 a 2500 mm, o solo predominante é latossolo amarelo distrófico típico A moderado textura muito argilosa. Neste estudo foram selecionadas duas espécies (A. mangium e S. parahyba) em dois espaçamentos (4,0 m x 2,0 m e 4,0 m x 3,0 m), com duas repetições, totalizando 4 tratamentos e 8 parcelas, estudadas por um período de um ano, dos 2,5 aos 3,5 anos de idade. As parcelas mediram 48 m x 60 m. Mediram-se altura total, diâmetro à altura do peito, fluxo de CO2 do solo, e estimou-se o estoque de carbono na fitomassa acima do nível do solo. O efluxo de CO2 do solo nos plantios de A. mangium tiveram uma média global de 5,61 ± 1,30 Mg C ha' ano-I, e em S. parahyba a média global foi 7,07 ± 1,50 Mg C ha' ano-I. O acúmulo anual de carbono na fitomassa acima do solo nos plantios de A. mangium foram 16,41 ± 1,16 e 14,03 ± 0,82 Mg C ha' ano-I, no 4,0 x 2,0 m e 4,0 x 3,0 m, respectivamente. Em S. parahyba o acúmulo anual global foi 8,93 ± 1,87 Mg C ha' ano-I. O plantio de A. mangium acumulou mais carbono na fitomassa acima do solo em relação a S. parahyba, com efluxos anuais de CO2 menores em relação ao plantio de S. parahyba em ambos espaçamentos. Dessa forma, plantios de A. mangium, no espaçamento 4,0 x 2,0 m, são recomendados para projetos de sequestro de carbono; já S. parahyba, no espaçamento 4,0 x 3,0 m, seriam os mais indicados, devido à diminuição do número de mudas, e por produzir a mesma eficiência no sequestro de carbono em relação ao 4,0 x 2,0 m. A continuidade no monitoramento nessas plantações florestais é fundamental, para que conclusões mais definitivas fossem feitas a respeito da dinâmica do carbono. MenosPlantações florestais são consideradas como alternativas de uso da terra para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, devido ao potencial de sequestro de carbono em espécies arbóreas. No entanto, há poucas informações sobre estoques e fluxos de carbono em espécies comumente usadas em plantações florestais, sobretudo na Amazônia. O objetivo deste estudo foi determinar o estoque de carbono na fitomassa e o efluxo de dióxido de carbono do solo plantios de Acacia mangium Willd e Schizolobium parahyba varo amazonicum em diferentes espaçamentos. O estudo foi conduzido em Dom Eliseu, Pará, cujo clima apresenta uma temperatura média anual em torno de 25°C, a precipitação anual varia de 2250 a 2500 mm, o solo predominante é latossolo amarelo distrófico típico A moderado textura muito argilosa. Neste estudo foram selecionadas duas espécies (A. mangium e S. parahyba) em dois espaçamentos (4,0 m x 2,0 m e 4,0 m x 3,0 m), com duas repetições, totalizando 4 tratamentos e 8 parcelas, estudadas por um período de um ano, dos 2,5 aos 3,5 anos de idade. As parcelas mediram 48 m x 60 m. Mediram-se altura total, diâmetro à altura do peito, fluxo de CO2 do solo, e estimou-se o estoque de carbono na fitomassa acima do nível do solo. O efluxo de CO2 do solo nos plantios de A. mangium tiveram uma média global de 5,61 ± 1,30 Mg C ha' ano-I, e em S. parahyba a média global foi 7,07 ± 1,50 Mg C ha' ano-I. O acúmulo anual de carbono na fitomassa acima do solo nos plantios de A. mangium foram 16,4... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Dom Eliseu; Fitomassa; Pará. |
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Thesagro: |
Carbono; Clima; Ecossistema; Floresta; Schizolobium parahyba. |
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Thesaurus NAL: |
Acacia mangium; Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61110/1/Dissertacao-Jorge-Freitas.pdf
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500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aPlantações florestais são consideradas como alternativas de uso da terra para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, devido ao potencial de sequestro de carbono em espécies arbóreas. No entanto, há poucas informações sobre estoques e fluxos de carbono em espécies comumente usadas em plantações florestais, sobretudo na Amazônia. O objetivo deste estudo foi determinar o estoque de carbono na fitomassa e o efluxo de dióxido de carbono do solo plantios de Acacia mangium Willd e Schizolobium parahyba varo amazonicum em diferentes espaçamentos. O estudo foi conduzido em Dom Eliseu, Pará, cujo clima apresenta uma temperatura média anual em torno de 25°C, a precipitação anual varia de 2250 a 2500 mm, o solo predominante é latossolo amarelo distrófico típico A moderado textura muito argilosa. Neste estudo foram selecionadas duas espécies (A. mangium e S. parahyba) em dois espaçamentos (4,0 m x 2,0 m e 4,0 m x 3,0 m), com duas repetições, totalizando 4 tratamentos e 8 parcelas, estudadas por um período de um ano, dos 2,5 aos 3,5 anos de idade. As parcelas mediram 48 m x 60 m. Mediram-se altura total, diâmetro à altura do peito, fluxo de CO2 do solo, e estimou-se o estoque de carbono na fitomassa acima do nível do solo. O efluxo de CO2 do solo nos plantios de A. mangium tiveram uma média global de 5,61 ± 1,30 Mg C ha' ano-I, e em S. parahyba a média global foi 7,07 ± 1,50 Mg C ha' ano-I. O acúmulo anual de carbono na fitomassa acima do solo nos plantios de A. mangium foram 16,41 ± 1,16 e 14,03 ± 0,82 Mg C ha' ano-I, no 4,0 x 2,0 m e 4,0 x 3,0 m, respectivamente. Em S. parahyba o acúmulo anual global foi 8,93 ± 1,87 Mg C ha' ano-I. O plantio de A. mangium acumulou mais carbono na fitomassa acima do solo em relação a S. parahyba, com efluxos anuais de CO2 menores em relação ao plantio de S. parahyba em ambos espaçamentos. Dessa forma, plantios de A. mangium, no espaçamento 4,0 x 2,0 m, são recomendados para projetos de sequestro de carbono; já S. parahyba, no espaçamento 4,0 x 3,0 m, seriam os mais indicados, devido à diminuição do número de mudas, e por produzir a mesma eficiência no sequestro de carbono em relação ao 4,0 x 2,0 m. A continuidade no monitoramento nessas plantações florestais é fundamental, para que conclusões mais definitivas fossem feitas a respeito da dinâmica do carbono.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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