03301nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501480008526000160023330000100024950002220025952023950048165000190287665000130289565000120290865000100292065000160293065000130294665000260295965300110298565300150299665300140301165300100302518859932023-01-19 2010 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFREITAS, J. F. B. de aEstoques e fluxos de carbono em plantações florestais jovens de Acacia mangium e Schizolobium parahyba var. amazonicum na Amazônia Oriental. a2010.c2010 a93 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. aPlantações florestais são consideradas como alternativas de uso da terra para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, devido ao potencial de sequestro de carbono em espécies arbóreas. No entanto, há poucas informações sobre estoques e fluxos de carbono em espécies comumente usadas em plantações florestais, sobretudo na Amazônia. O objetivo deste estudo foi determinar o estoque de carbono na fitomassa e o efluxo de dióxido de carbono do solo plantios de Acacia mangium Willd e Schizolobium parahyba varo amazonicum em diferentes espaçamentos. O estudo foi conduzido em Dom Eliseu, Pará, cujo clima apresenta uma temperatura média anual em torno de 25°C, a precipitação anual varia de 2250 a 2500 mm, o solo predominante é latossolo amarelo distrófico típico A moderado textura muito argilosa. Neste estudo foram selecionadas duas espécies (A. mangium e S. parahyba) em dois espaçamentos (4,0 m x 2,0 m e 4,0 m x 3,0 m), com duas repetições, totalizando 4 tratamentos e 8 parcelas, estudadas por um período de um ano, dos 2,5 aos 3,5 anos de idade. As parcelas mediram 48 m x 60 m. Mediram-se altura total, diâmetro à altura do peito, fluxo de CO2 do solo, e estimou-se o estoque de carbono na fitomassa acima do nível do solo. O efluxo de CO2 do solo nos plantios de A. mangium tiveram uma média global de 5,61 ± 1,30 Mg C ha' ano-I, e em S. parahyba a média global foi 7,07 ± 1,50 Mg C ha' ano-I. O acúmulo anual de carbono na fitomassa acima do solo nos plantios de A. mangium foram 16,41 ± 1,16 e 14,03 ± 0,82 Mg C ha' ano-I, no 4,0 x 2,0 m e 4,0 x 3,0 m, respectivamente. Em S. parahyba o acúmulo anual global foi 8,93 ± 1,87 Mg C ha' ano-I. O plantio de A. mangium acumulou mais carbono na fitomassa acima do solo em relação a S. parahyba, com efluxos anuais de CO2 menores em relação ao plantio de S. parahyba em ambos espaçamentos. Dessa forma, plantios de A. mangium, no espaçamento 4,0 x 2,0 m, são recomendados para projetos de sequestro de carbono; já S. parahyba, no espaçamento 4,0 x 3,0 m, seriam os mais indicados, devido à diminuição do número de mudas, e por produzir a mesma eficiência no sequestro de carbono em relação ao 4,0 x 2,0 m. A continuidade no monitoramento nessas plantações florestais é fundamental, para que conclusões mais definitivas fossem feitas a respeito da dinâmica do carbono. aAcacia mangium aAmazonia aCarbono aClima aEcossistema aFloresta aSchizolobium parahyba aBrasil aDom Eliseu aFitomassa aPará