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Registros recuperados : 35 | |
4. | | FIGUEIREDO NETO, A.; LIMA, M. S.; SILVA, M. F. da; DANTAS, B. F.; TEIXEIRA, R. A. Armazenamento e qualidade fisiológica de sementes de abóbora. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, Viçosa, MG, v. 2, n. 2, p. 44-50, dez. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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7. | | FIGUEIREDO NETO, A. F.; DANTAS, B. F.; SILVA, J. C.; OLIVIER, N. C.; SILVA, M. F. Resistência ao fluxo de ar das vagens de amendoim com diferentes percentuais de impurezas, Nucleus, Ituverava, v. 9, n. 1, p. 85-91, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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8. | | MARQUES, E. J. N.; FREITAS, S. T. de; FIGUEIREDO NETO, A.; CAVALCANTE, I. H. L. Espectroscopia na região do infravermelho próximo (NIR): técnica analítica não destrutiva para determinação da qualidade de manga. In: FIGUEIREDO NETO, A.; ALMEIDA, F. de A. C.; CAVALCANTE, I. H. L. Manga: maturação, colheita e conservação. Petrolina: Univasf, 2017. cap. 3, p. 63-87. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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13. | | FIGUEIREDO NETO, A.; DANTAS, B. F.; ALMEIDA, F. de A. C.; LIMA, M. S.; SILVA, F. F. S. da. Influência da embalagem e do local de armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de abóbora Jacarezinho (Curcubita moschata Duch). Engenharia na Agricultura, Viçosa, MG, v. 22, n. 4, p. 294-305, jul./ago. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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15. | | FIGUEIREDO NETO, A.; ALMEIDA, F, A. C.; DANTAS, B. F.; GARRIDO, M. da S.; ARAGÃO, C. A. Maturação fisiológica de sementes de abóbora (Curcubita moschata Duch) produzidas no Semiárido. Comunicata Scientiae, v. 5, n. 3, p. 302-310, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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17. | | QUEIROGA, V. de P.; ALMEIDA, F. de A. C.; GIRAO, E. G.; ALBUQUERQUE, E. M. de; FIGUEIREDO NETO, A. Geração de tecnologia. In: QUEIROGA, V. de P.; ALMEIDA, F. de A. C.; GIRÃO, E. G.; FIGUEIREDO NETO, A.; ALBUQUERQUE, E. M. B. de. (Ed.). Amendoim orgânico: tecnologia de produção para o Nordeste brasileiro. Fortaleza: AREPB, 2018. Cap. 1 p. 11-34. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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18. | | ALMEIDA, F. de A.; FIGUEIREDO NETO, A.; COSTA, R. F. da; GOUVEA, J. P. G.; OLIVEIRA, M. E. C. de. Danos mecânicos em sementes de feijão Vigna, causados pelas operações na unidade de beneficiamento. DEAg/UFCG. Av. Aprígio Veloso, 882, CEP 58109-970, Campina Grande, PB. AGRIAMBI- Rev. Bras. de Engenharia Agrícola e Ambiental. Campina Grande, v.8, n.2/3, p.254-259, mai.- dez./2004. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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19. | | FIGUEIREDO NETO, A.; DANTAS, B. F.; SILVA, F. F. S.; PEREIRA, A. L.; ANDREO-SOUZA, Y.; ARAGÃO, C. A. Produção de sementes de alfafa no semiárido nordestino. Informativo Abrates, Londrina, v. 19, n. 2, p. 591, set. 2009. Edição dos resumos do XVI Congresso Brasileiro de Sementes, Curitiba, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 35 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
14/06/2017 |
Data da última atualização: |
17/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
REIS, D. S.; FIGUEIREDO NETO, A.; FERRAZ, A. de V.; FREITAS, S. T. de. |
Afiliação: |
DAÍSE SOUZA REIS, UNIVASF - Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Juazeiro-BA; ACÁCIO FIGUEIREDO NETO, UNIVASF; ANDRÉA DE VASCONCELOS FERRAZ, UNIVASF; SERGIO TONETTO DE FREITAS, CPATSA. |
Título: |
Produção e estabilidade de conservação de farinha de acerola desidratada em diferentes temperaturas. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 20, e2015083, 2017. |
ISSN: |
1981-6723 |
DOI: |
10.1590/1981-6723.8315 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi identificar a melhor temperatura de desidratação para a produção de farinha de acerola de alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante a conservação. Frutos de acerola, Flor Branca, foram colhidos no estádio de maturação maduro em um pomar comercial do Vale do São Francisco, Petrolina, PE. Frutos com ou sem sementes foram sanitizados e desidratados nas temperaturas de 60 °C, 70 °C e 80 °C em estufa de circulação de ar forçado e, em seguida, foram triturados para a obtenção da farinha, a qual foi armazenada em temperatura ambiente em embalagens de polietileno herméticas. A polpa dos frutos foi utilizada para a determinação do pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), ácido ascórbico (AA) e umidade. A farinha de acerola foi avaliada a cada 15 dias, por um período de 75 dias, quanto ao pH, SS, AT, AA e cor. Para todas as temperaturas de desidratação, os valores de pH e SS foram semelhantes, variando entre 3,5-4,2 e 6,3-11,7, respectivamente. Os SS apresentaram menor variação ao final do armazenamento. A AT aumentou em todas as amostras variando de 5% a 10%. As perdas de ácido ascórbico foram de 76,2% e 80%, 23,9% e 55%, ou 37,9% e 65% para as farinhas com e sem sementes desidratadas a 60 °C, 70 °C e 80 °C, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos, a melhor temperatura de desidratação é 70 °C, pois resultou em farinha com alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante 75 dias de conservação. MenosO objetivo deste trabalho foi identificar a melhor temperatura de desidratação para a produção de farinha de acerola de alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante a conservação. Frutos de acerola, Flor Branca, foram colhidos no estádio de maturação maduro em um pomar comercial do Vale do São Francisco, Petrolina, PE. Frutos com ou sem sementes foram sanitizados e desidratados nas temperaturas de 60 °C, 70 °C e 80 °C em estufa de circulação de ar forçado e, em seguida, foram triturados para a obtenção da farinha, a qual foi armazenada em temperatura ambiente em embalagens de polietileno herméticas. A polpa dos frutos foi utilizada para a determinação do pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), ácido ascórbico (AA) e umidade. A farinha de acerola foi avaliada a cada 15 dias, por um período de 75 dias, quanto ao pH, SS, AT, AA e cor. Para todas as temperaturas de desidratação, os valores de pH e SS foram semelhantes, variando entre 3,5-4,2 e 6,3-11,7, respectivamente. Os SS apresentaram menor variação ao final do armazenamento. A AT aumentou em todas as amostras variando de 5% a 10%. As perdas de ácido ascórbico foram de 76,2% e 80%, 23,9% e 55%, ou 37,9% e 65% para as farinhas com e sem sementes desidratadas a 60 °C, 70 °C e 80 °C, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos, a melhor temperatura de desidratação é 70 °C, pois resultou em farinha com alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos dura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido ascórbico; Cereja das Antilhas; Farinha de acerola; Processamento da farinha. |
Thesagro: |
Acerola; Conservação; Consumo; Desidratação; Secagem; Vida de Prateleira. |
Thesaurus NAL: |
Drying; Fruits; Malpighia emarginata. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160769/1/TONETTO-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02563naa a2200337 a 4500 001 2070898 005 2018-01-17 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1981-6723 024 7 $a10.1590/1981-6723.8315$2DOI 100 1 $aREIS, D. S. 245 $aProdução e estabilidade de conservação de farinha de acerola desidratada em diferentes temperaturas.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO objetivo deste trabalho foi identificar a melhor temperatura de desidratação para a produção de farinha de acerola de alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante a conservação. Frutos de acerola, Flor Branca, foram colhidos no estádio de maturação maduro em um pomar comercial do Vale do São Francisco, Petrolina, PE. Frutos com ou sem sementes foram sanitizados e desidratados nas temperaturas de 60 °C, 70 °C e 80 °C em estufa de circulação de ar forçado e, em seguida, foram triturados para a obtenção da farinha, a qual foi armazenada em temperatura ambiente em embalagens de polietileno herméticas. A polpa dos frutos foi utilizada para a determinação do pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), ácido ascórbico (AA) e umidade. A farinha de acerola foi avaliada a cada 15 dias, por um período de 75 dias, quanto ao pH, SS, AT, AA e cor. Para todas as temperaturas de desidratação, os valores de pH e SS foram semelhantes, variando entre 3,5-4,2 e 6,3-11,7, respectivamente. Os SS apresentaram menor variação ao final do armazenamento. A AT aumentou em todas as amostras variando de 5% a 10%. As perdas de ácido ascórbico foram de 76,2% e 80%, 23,9% e 55%, ou 37,9% e 65% para as farinhas com e sem sementes desidratadas a 60 °C, 70 °C e 80 °C, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos, a melhor temperatura de desidratação é 70 °C, pois resultou em farinha com alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante 75 dias de conservação. 650 $aDrying 650 $aFruits 650 $aMalpighia emarginata 650 $aAcerola 650 $aConservação 650 $aConsumo 650 $aDesidratação 650 $aSecagem 650 $aVida de Prateleira 653 $aÁcido ascórbico 653 $aCereja das Antilhas 653 $aFarinha de acerola 653 $aProcessamento da farinha 700 1 $aFIGUEIREDO NETO, A. 700 1 $aFERRAZ, A. de V. 700 1 $aFREITAS, S. T. de 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 20, e2015083, 2017.
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