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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
18/01/2008 |
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Data da última atualização: |
26/09/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SOUZA, T. S. de; COSTA, J. N.; MARTINEZ, P. M.; PINHEIRO, R. R. |
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Afiliação: |
Thiago Sampaio de Souza, UFBA; Joselito Nunes Costa, UFBA; Priscila Martinez Martinez, mestranda em Ciência Animal UFBA; Raymundo Rizaldo Pinheiro, Embrapa Caprinos (CNPC). |
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Título: |
Estudo sorológico da Maedi-Visna pelo método da Imunodifusão em Gel de Ágar em rebanhos ovinos de Juazeiro, Bahia, Brasil. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 8, n. 4, p. 276-282, out./dez. 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estado da Bahia possui o segundo maior rebanho de ovinos do país e, dentre as enfermidades que acometem esses animais, a Maedi-Visna inspira cuidados pela considerável elevação do risco de infecção pelo Lentivirus com a introdução de animais de raças exóticas no Brasil. Dessa forma, realizou-se este trabalho com o intuito de verificar a prevalência da Maedi-Visna no município de Juazeiro Bahia, que detém uma das maiores concentrações de ovinos do país. Foram pesquisadas 200 amostras de soro oriundas de 13 propriedades rurais, utilizando-se o teste de Imunodifusão em Gel de Ágar. O sistema de criação predominante na região é o extensivo, com presença de animais nativos, mestiços e sem raça definida, visando a produção de carne e pele principalmente, com baixa produtividade e baixo índice de tecnificação. A prevalência obtida foi de 0,5%, o que justifica a realização de levantamentos sorológicos mais amplos, bem como a implantação de medidas de prevenção e controle dessa enfermidade no estado, frente à utilização de raças para o melhoramento genético de animais nativos e sem raça definida. |
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Palavras-Chave: |
Bahia; Brasil; Diagnóstico sorológico; Juazeiro; Lentivirose; LVPR; Maedi visna; Pequeno ruminante; Prevalência; Sorologia; Teste de imunodifusão. |
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Thesagro: |
Agar; Ovino. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28326/1/API-Estudo-sorologico-da-Maedi-Visna-pelo-metodo-da-imunodifusao-em-gel-de-agar.pdf
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
26/06/2019 |
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Data da última atualização: |
01/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
ZAFALON, L. F.; CUNHA, M. L. R. S.; ALVES, T. C.; FERREIRA, E. M. |
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Afiliação: |
LUIZ FRANCISCO ZAFALON, CPPSE; Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha, UNESP; TERESA CRISTINA ALVES, CPPSE; Elka Machado Ferreira, UNESP. |
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Título: |
Produção de biofilmes por Staphylococcus spp. em vacas com mastite tratadas com homeopatia. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2019. |
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Páginas: |
19 p. |
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Série: |
(Embrapa Pecuária Sudeste. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 45). |
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ISSN: |
1981-2078 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No Brasil, a homeopatia é a principal forma de controle da mastite em rebanhos orgânicos. Entretanto, desconhece-se a capacidade desse tipo de tratamento de controlar bactérias patogênicas relevantes à saúde animal e humana, como aquelas do gênero Staphylococcus. Esses micro-organismos apresentam fatores de patogenicidade, como a produção de biofilmes e questiona-se a possibilidade de essas bactérias permanecerem na glândula mamária de vacas tratadas com homeopatia, mesmo após o uso destas terapias alternativas. Assim, buscou-se investigar Staphylococcus spp. em leite de vacas com tratamento homeopático contra a mastite e a formação in vitro de biofilmes por esses patógenos. As vacas lactantes foram divididas em dois grupos antes do início do experimento, com e sem tratamento homeopático. A pesquisa de produção de biofilme foi feita pelo método de aderência em placa de poliestireno, baseando-se na leitura da Densidade Óptica (DO) do material aderente produzido pela bactéria. As amostras foram classificadas em três categorias: Não Aderente (NA); Fraco Aderente (FRA); Forte Aderente (FOA). Os resultados foram analisados com o uso do teste do Qui-quadrado para investigar a associação entre o tratamento e a produção de biofilmes. A Odds ratio foi calculada para estabelecer se as chances de produção de biofilmes eram maiores em um ou em outro grupo de animais. A espécie de maior ocorrência nos grupos não tratado e tratado do decorrer do estudo foi S. aureus, 42,5% e 31,9% respectivamente. No grupo não tratado, duas (5%) espécies isoladas apresentaram forte aderência, S. epidermidis e S. warneri. Nos animais tratados com homeopatia, nove (13%) isolados foram classificados como forte-aderentes, destes, cinco (55,6%) eram S. epidermidis. As chances de aparecimento de biofilmes em Staphylococcus isolados em vacas tratadas foram maiores que no grupo não tratado. A capacidade de produção de biofilmes permaneceu como um fator de patogenicidade nas cepas de Staphylococcus isoladas no leite de vacas com mastite subclínica tratadas com homeopatia. MenosNo Brasil, a homeopatia é a principal forma de controle da mastite em rebanhos orgânicos. Entretanto, desconhece-se a capacidade desse tipo de tratamento de controlar bactérias patogênicas relevantes à saúde animal e humana, como aquelas do gênero Staphylococcus. Esses micro-organismos apresentam fatores de patogenicidade, como a produção de biofilmes e questiona-se a possibilidade de essas bactérias permanecerem na glândula mamária de vacas tratadas com homeopatia, mesmo após o uso destas terapias alternativas. Assim, buscou-se investigar Staphylococcus spp. em leite de vacas com tratamento homeopático contra a mastite e a formação in vitro de biofilmes por esses patógenos. As vacas lactantes foram divididas em dois grupos antes do início do experimento, com e sem tratamento homeopático. A pesquisa de produção de biofilme foi feita pelo método de aderência em placa de poliestireno, baseando-se na leitura da Densidade Óptica (DO) do material aderente produzido pela bactéria. As amostras foram classificadas em três categorias: Não Aderente (NA); Fraco Aderente (FRA); Forte Aderente (FOA). Os resultados foram analisados com o uso do teste do Qui-quadrado para investigar a associação entre o tratamento e a produção de biofilmes. A Odds ratio foi calculada para estabelecer se as chances de produção de biofilmes eram maiores em um ou em outro grupo de animais. A espécie de maior ocorrência nos grupos não tratado e tratado do decorrer do estudo foi S. aureus, 42,5% e 31,9% respect... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Mammary gland; Qualidade do leite. |
|
Thesagro: |
Glândula Mamaria; Sanidade Animal. |
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Thesaurus NAL: |
Animal health; Milk quality. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1110081/1/BOLETIM-45.pdf
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Marc: |
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520 $aNo Brasil, a homeopatia é a principal forma de controle da mastite em rebanhos orgânicos. Entretanto, desconhece-se a capacidade desse tipo de tratamento de controlar bactérias patogênicas relevantes à saúde animal e humana, como aquelas do gênero Staphylococcus. Esses micro-organismos apresentam fatores de patogenicidade, como a produção de biofilmes e questiona-se a possibilidade de essas bactérias permanecerem na glândula mamária de vacas tratadas com homeopatia, mesmo após o uso destas terapias alternativas. Assim, buscou-se investigar Staphylococcus spp. em leite de vacas com tratamento homeopático contra a mastite e a formação in vitro de biofilmes por esses patógenos. As vacas lactantes foram divididas em dois grupos antes do início do experimento, com e sem tratamento homeopático. A pesquisa de produção de biofilme foi feita pelo método de aderência em placa de poliestireno, baseando-se na leitura da Densidade Óptica (DO) do material aderente produzido pela bactéria. As amostras foram classificadas em três categorias: Não Aderente (NA); Fraco Aderente (FRA); Forte Aderente (FOA). Os resultados foram analisados com o uso do teste do Qui-quadrado para investigar a associação entre o tratamento e a produção de biofilmes. A Odds ratio foi calculada para estabelecer se as chances de produção de biofilmes eram maiores em um ou em outro grupo de animais. A espécie de maior ocorrência nos grupos não tratado e tratado do decorrer do estudo foi S. aureus, 42,5% e 31,9% respectivamente. No grupo não tratado, duas (5%) espécies isoladas apresentaram forte aderência, S. epidermidis e S. warneri. Nos animais tratados com homeopatia, nove (13%) isolados foram classificados como forte-aderentes, destes, cinco (55,6%) eram S. epidermidis. As chances de aparecimento de biofilmes em Staphylococcus isolados em vacas tratadas foram maiores que no grupo não tratado. A capacidade de produção de biofilmes permaneceu como um fator de patogenicidade nas cepas de Staphylococcus isoladas no leite de vacas com mastite subclínica tratadas com homeopatia.
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