02901nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000190007424501210009326000530021430000100026749000760027752021160035365000180246965000170248765000220250465000200252665300180254665300230256470000230258770000170261070000200262721100812023-09-01       2019    bl uuuu     u0uu1 u    #d  a1981-20781 aZAFALON, L. F.  aProdução de biofilmes por Staphylococcus spp. em vacas com mastite tratadas com homeopatia.h[electronic resource]  aSão Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudestec2019  a19 p.  a(Embrapa Pecuária Sudeste. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 45).  aNo Brasil, a homeopatia é a principal forma de controle da mastite em rebanhos orgânicos. Entretanto, desconhece-se a capacidade desse tipo de tratamento de controlar bactérias patogênicas relevantes à saúde animal e humana, como aquelas do gênero Staphylococcus. Esses micro-organismos apresentam fatores de patogenicidade, como a produção de biofilmes e questiona-se a possibilidade de essas bactérias permanecerem na glândula mamária de vacas tratadas com homeopatia, mesmo após o uso destas terapias alternativas. Assim, buscou-se investigar Staphylococcus spp. em leite de vacas com tratamento homeopático contra a mastite e a formação in vitro de biofilmes por esses patógenos. As vacas lactantes foram divididas em dois grupos antes do início do experimento, com e sem tratamento homeopático. A pesquisa de produção de biofilme foi feita pelo método de aderência em placa de poliestireno, baseando-se na leitura da Densidade Óptica (DO) do material aderente produzido pela bactéria. As amostras foram classificadas em três categorias: Não Aderente (NA); Fraco Aderente (FRA); Forte Aderente (FOA). Os resultados foram analisados com o uso do teste do Qui-quadrado para investigar a associação entre o tratamento e a produção de biofilmes. A Odds ratio foi calculada para estabelecer se as chances de produção de biofilmes eram maiores em um ou em outro grupo de animais. A espécie de maior ocorrência nos grupos não tratado e tratado do decorrer do estudo foi S. aureus, 42,5% e 31,9% respectivamente. No grupo não tratado, duas (5%) espécies isoladas apresentaram forte aderência, S. epidermidis e S. warneri. Nos animais tratados com homeopatia, nove (13%) isolados foram classificados como forte-aderentes, destes, cinco (55,6%) eram S. epidermidis. As chances de aparecimento de biofilmes em Staphylococcus isolados em vacas tratadas foram maiores que no grupo não tratado. A capacidade de produção de biofilmes permaneceu como um fator de patogenicidade nas cepas de Staphylococcus isoladas no leite de vacas com mastite subclínica tratadas com homeopatia.  aAnimal health  aMilk quality  aGlândula Mamaria  aSanidade Animal  aMammary gland  aQualidade do leite1 aCUNHA, M. L. R. S.1 aALVES, T. C.1 aFERREIRA, E. M.