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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/08/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO JÚNIOR, J. N. de; LIMA, J. R. F. de; ARAUJO, J. L. P.; LOPES, P. R. C. |
Afiliação: |
JOSUÉ NUNES DE ARAÚJO JUNIOR, Mestrando em Economia - Universidade Federal de Pernambuco; JOAO RICARDO FERREIRA DE LIMA, CPATSA; JOSE LINCOLN PINHEIRO ARAUJO, CPATSA; PAULO ROBERTO COELHO LOPES, CPATSA. |
Título: |
Diversificação da fruticultura irrigada no Semiárido: perspectivas de mercado para a maçã. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53., 2015, João Pessoa. Agropecuária, meio ambiente e desenvolvimento: anais. João Pessoal: Sober, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Vale do Submédio do São Francisco é uma região de grande relevância no cenário nacional na produção de fruticultura irrigada. No entanto, a concentração na produção das culturas de manga e uva ocasionam uma vulnerabilidade na economia local devido as variações de mercado. Pesquisas recentes estão mostrando que é possível produzir maçã em áreas semiáridas com irrigação. Isto faz com que seja necessário gerar informações de mercado que possam contribuir com o produtor na tomada de decisão sobre investir na cultura. Assim, esta pesquisa teve por objetivo analisar as taxas geométricas de crescimento das variáveis produção, exportações e consumo de maçã. A produção mundial de maçã, entre 2003 e 2011, cresceu a uma taxa de 2,94% a.a. Neste mesmo período, as exportações no mundo cresceram 3,93% a.a. A produção brasileira de maçã está concentrada na região Sul. No ano de 2012, o consumo aparente de maçã brasileiro foi de 1.349.131,2 toneladas e o consumo per capita de 6.9 kg. No período entre 2005 e 2012, o consumo aparente obteve uma taxa de crescimento de 7,12% a.a. e o consumo per capita cresceu a uma taxa de 6,06% a.a. |
Palavras-Chave: |
Apple; Concentração; Diversificação; Fruticultura irrigada; Irrigated fruticulture; Taxa anual de crescimento; Vulnerabilidade. |
Thesagro: |
Economia; Exportação; Fruta; Maçã; Mercado; Preço Medio; Produção. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128213/1/Joao-Ricardo-4.pdf
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Marc: |
LEADER 02226nam a2200313 a 4500 001 2022347 005 2016-02-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO JÚNIOR, J. N. de 245 $aDiversificação da fruticultura irrigada no Semiárido$bperspectivas de mercado para a maçã.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53., 2015, João Pessoa. Agropecuária, meio ambiente e desenvolvimento: anais. João Pessoal: Sober$c2015 520 $aO Vale do Submédio do São Francisco é uma região de grande relevância no cenário nacional na produção de fruticultura irrigada. No entanto, a concentração na produção das culturas de manga e uva ocasionam uma vulnerabilidade na economia local devido as variações de mercado. Pesquisas recentes estão mostrando que é possível produzir maçã em áreas semiáridas com irrigação. Isto faz com que seja necessário gerar informações de mercado que possam contribuir com o produtor na tomada de decisão sobre investir na cultura. Assim, esta pesquisa teve por objetivo analisar as taxas geométricas de crescimento das variáveis produção, exportações e consumo de maçã. A produção mundial de maçã, entre 2003 e 2011, cresceu a uma taxa de 2,94% a.a. Neste mesmo período, as exportações no mundo cresceram 3,93% a.a. A produção brasileira de maçã está concentrada na região Sul. No ano de 2012, o consumo aparente de maçã brasileiro foi de 1.349.131,2 toneladas e o consumo per capita de 6.9 kg. No período entre 2005 e 2012, o consumo aparente obteve uma taxa de crescimento de 7,12% a.a. e o consumo per capita cresceu a uma taxa de 6,06% a.a. 650 $aEconomia 650 $aExportação 650 $aFruta 650 $aMaçã 650 $aMercado 650 $aPreço Medio 650 $aProdução 653 $aApple 653 $aConcentração 653 $aDiversificação 653 $aFruticultura irrigada 653 $aIrrigated fruticulture 653 $aTaxa anual de crescimento 653 $aVulnerabilidade 700 1 $aLIMA, J. R. F. de 700 1 $aARAUJO, J. L. P. 700 1 $aLOPES, P. R. C.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/06/2003 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Autoria: |
FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D. da. |
Afiliação: |
FERREIRA e SILVA, Pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Afilamento e forma do tronco de árvores de Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna e suas variações com a adubação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 44, p. 87-105, jan./jun. 2002. |
Descrição Física: |
Staff cnpf. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho analisa possíveis alterações no afilamento médio e fator de forma de árvores de Eucalyptus saligna e Eucalyptus grandis pelo efeito de aplicação de fertilizantes no momento de plantio e parcelada durante a rotação. Os experimentos de adubação, com estas espécies foram implantados na região dos cerrados, nos municípios de Brotas e Altinópolis, Estado de São Paulo. Os tratamentos foram selecionados devido à elevada resposta à adubação obtida ao final da rotação. Os resultados obtidos para afilamento médio e fator de forma, de parcelas e árvores adubadas e não adubadas, possibilitaram as seguintes conclusões: a) O afilamento médio das parcelas diminuiu do quarto para o sexto ano e posteriormente aumentou para o oitavo ano. Aparentemente, estas variações deveram-se a uma redução na taxa de crescimento em altura e um aumento na taxa de crescimento em diâmetro, durante o mesmo período. b) A adubação melhorou levemente a forma das árvores do Eucalyptus grandis, e este efeito está indiretamente relacionado com as diferentes quantidades de fertilizantes devido ao seu efeito no crescimento em altura das árvores. c) As variações no afilamento médio das árvores podem ser atribuídas às alterações nos padrões de crescimento em altura e diâmetro. Variáveis diferentes que alteram a conicidade das árvores, devem ser primeiramente analisadas em relação à sua influência no crescimento em altura e diâmetro, antes de serem consideradas como fatores isolados. d) Nenhuma alteração foi verificada, na relação entre o diâmetro à altura do peito e na metade da altura da árvore, que pudesse ser atribuída às doses ou métodos de aplicação de fertilizantes. e) Não foi possível obter-se uma regressão precisa para estimar fatores de forma baseada nas variáveis estudadas neste trabalho. MenosEste trabalho analisa possíveis alterações no afilamento médio e fator de forma de árvores de Eucalyptus saligna e Eucalyptus grandis pelo efeito de aplicação de fertilizantes no momento de plantio e parcelada durante a rotação. Os experimentos de adubação, com estas espécies foram implantados na região dos cerrados, nos municípios de Brotas e Altinópolis, Estado de São Paulo. Os tratamentos foram selecionados devido à elevada resposta à adubação obtida ao final da rotação. Os resultados obtidos para afilamento médio e fator de forma, de parcelas e árvores adubadas e não adubadas, possibilitaram as seguintes conclusões: a) O afilamento médio das parcelas diminuiu do quarto para o sexto ano e posteriormente aumentou para o oitavo ano. Aparentemente, estas variações deveram-se a uma redução na taxa de crescimento em altura e um aumento na taxa de crescimento em diâmetro, durante o mesmo período. b) A adubação melhorou levemente a forma das árvores do Eucalyptus grandis, e este efeito está indiretamente relacionado com as diferentes quantidades de fertilizantes devido ao seu efeito no crescimento em altura das árvores. c) As variações no afilamento médio das árvores podem ser atribuídas às alterações nos padrões de crescimento em altura e diâmetro. Variáveis diferentes que alteram a conicidade das árvores, devem ser primeiramente analisadas em relação à sua influência no crescimento em altura e diâmetro, antes de serem consideradas como fatores isolados. d) Nenhuma alteração fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Afilamento médio; Average taper; Fator de forma; Fertilizantes; Fertilizer; Form factor. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Grandis; Eucalyptus Saligna. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/31583/1/ferreira.pdf
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Marc: |
LEADER 02623naa a2200253 a 4500 001 1289520 005 2015-02-10 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, C. A. 245 $aAfilamento e forma do tronco de árvores de Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna e suas variações com a adubação. 260 $c2002 300 $cStaff cnpf. 520 $aEste trabalho analisa possíveis alterações no afilamento médio e fator de forma de árvores de Eucalyptus saligna e Eucalyptus grandis pelo efeito de aplicação de fertilizantes no momento de plantio e parcelada durante a rotação. Os experimentos de adubação, com estas espécies foram implantados na região dos cerrados, nos municípios de Brotas e Altinópolis, Estado de São Paulo. Os tratamentos foram selecionados devido à elevada resposta à adubação obtida ao final da rotação. Os resultados obtidos para afilamento médio e fator de forma, de parcelas e árvores adubadas e não adubadas, possibilitaram as seguintes conclusões: a) O afilamento médio das parcelas diminuiu do quarto para o sexto ano e posteriormente aumentou para o oitavo ano. Aparentemente, estas variações deveram-se a uma redução na taxa de crescimento em altura e um aumento na taxa de crescimento em diâmetro, durante o mesmo período. b) A adubação melhorou levemente a forma das árvores do Eucalyptus grandis, e este efeito está indiretamente relacionado com as diferentes quantidades de fertilizantes devido ao seu efeito no crescimento em altura das árvores. c) As variações no afilamento médio das árvores podem ser atribuídas às alterações nos padrões de crescimento em altura e diâmetro. Variáveis diferentes que alteram a conicidade das árvores, devem ser primeiramente analisadas em relação à sua influência no crescimento em altura e diâmetro, antes de serem consideradas como fatores isolados. d) Nenhuma alteração foi verificada, na relação entre o diâmetro à altura do peito e na metade da altura da árvore, que pudesse ser atribuída às doses ou métodos de aplicação de fertilizantes. e) Não foi possível obter-se uma regressão precisa para estimar fatores de forma baseada nas variáveis estudadas neste trabalho. 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aEucalyptus Saligna 653 $aAfilamento médio 653 $aAverage taper 653 $aFator de forma 653 $aFertilizantes 653 $aFertilizer 653 $aForm factor 700 1 $aSILVA, H. D. da 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 44, p. 87-105, jan./jun. 2002.
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