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Registros recuperados : 9 | |
4. | | FARIA, M. M. de S.; JAEGER, S. M. P. L.; OLIVEIRA, G. J. C. de; OLIVEIRA, R. L.; LEDO, C. A. da S.; SANTANA, F. S. de. Composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal tratado com uréia. Revista Brasileira de Zootecnica, Viçosa-MG, v. 37, n. 3, p. 377-382, mar. 2008. doi: 10.1590/S1516-35982008000300001 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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5. | | FARIA, M. M. de S.; JAEGER, S. M. P. L.; OLIVEIRA, G. J. C. de; OLIVEIRA, R. L.; LEDO, C. A. da S.; SANTANA, F. S. de. Composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal tratado com uréia. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 37, n. 3, p. 377-382, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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6. | | ADAMI, M.; REKOWSKY, B. S. S.; SILVA, R. D. G.; FARIA, M. M. D.; PINTO, M. G. F.; ALMEIDA, A. E. F. S. Topografia vertebromedular de irara (Eira barbara Linnaeus, 1758). Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 10, p. 871-874, out. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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7. | | FARIA, M. M. de S.; JAEGER, S. M. P. L.; OLIVEIRA, G. J. C. de; OLIVEIRA, R. L.; LEDO, C. A. da S.; SILVA, A. M. da; LOPES, N. C. M.; SANTANA, F. S. de. Composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal submetido à auto-fermentação. Magistra, Cruz das Almas, v. 20, n. 1, p. 30-35, jan./mar. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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8. | | SILVA, R. L. N. V. da; OLIVEIRA, R. L.; CARVALHO, G. G. P. de; RIBEIRO, O. L.; LEÃO, A. G.; FARIA, M. M. de S.; LEDO, C. A. da S. Degradabilidade ruminal e balanço energético em vacas leiteiras a pasto suplementadas com torta de dendê. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador, v.13, n.2, p.503-515 abr./jun., 2012 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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9. | | LOPES, N. C. M.; JAEGER, S. M. P. L; OLIVEIRA, R. L.; OLIVEIRA, G. J. C. de; MELO JUNIOR, A. S. de; FARIA, M. M. de S.; STRADA, E. S. de O.; SILVA, A. M. da; BAGALDO, A. R. Peso, rendimento e cortes da carcaça de cordeiros recebendo dieta a base de palma forrageira (Opuntia fícus-indica, Mill) amonizada. Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 20, n. 2, p. 140-145, abr./jun., 2008. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 9 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/09/2008 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
FARIA, M. M. de S.; JAEGER, S. M. P. L.; OLIVEIRA, G. J. C. de; OLIVEIRA, R. L.; LEDO, C. A. da S.; SANTANA, F. S. de. |
Afiliação: |
Mário Marcos de Santana Faria, UFBA; Soraya Maria Palma Luz Jaeger, UFRB; Gabriel Jorge Carneiro de Oliveira, UFRB; Ronaldo Lopes Oliveira, UFBA; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Flávio Silva de Santana, UFBA. |
Título: |
Composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal tratado com uréia. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnica, Viçosa-MG, v. 37, n. 3, p. 377-382, mar. 2008. |
ISSN: |
1516-3598 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
doi: 10.1590/S1516-35982008000300001 |
Conteúdo: |
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da amonização com uréia pecuária sobre a composição bromatológica do co-produto do processamento do sisal (Agave sisalana, Perrine) em diferentes tempos de estocagens. Foram utilizados 300 kg do co-produto, igualmente distribuídos em 60 sacos de polietileno preto, onde se adicionou uréia nas concentrações de 0, 2, 4, 6 e 8% (base matéria seca - MS) nos tempos de estocagem de 0, 2, 4 e 6 semanas. Determinaram-se os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos (CNF). O consumo (CMS) e a digestibilidade (DMS) de MS foram obtidos por estimativa. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), com 20 tratamentos e três repetições, seguindo o esquema fatorial 5 ´ 4 (cinco doses de uréia e quatro períodos de estocagem). A análise de variância revelou significância para o efeito da dose de uréia para as variáveis PB e MS. Para FDA, CNF e DMS, houve efeito significativo da interação dose de uréia X período de fermentação, ao passo que para FDN não houve significância de nenhum dos fatores. O teor de PB cresceu linearmente com a adição de uréia. Além disso, foi observado acréscimo nos teores de FDA, em função do decréscimo dos teores de CNF. As diminuições dos teores de CNF com o aumento dos níveis de uréia indicam que estes foram usados, provavelmente, para a síntese microbiana ou carreados com o efluente. Conclui-se que a adição de até 8% de uréia elevou os teores de PB e, com o aumento do tempo de estocagem, reduziu os teores de CNF e a DMS. MenosO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da amonização com uréia pecuária sobre a composição bromatológica do co-produto do processamento do sisal (Agave sisalana, Perrine) em diferentes tempos de estocagens. Foram utilizados 300 kg do co-produto, igualmente distribuídos em 60 sacos de polietileno preto, onde se adicionou uréia nas concentrações de 0, 2, 4, 6 e 8% (base matéria seca - MS) nos tempos de estocagem de 0, 2, 4 e 6 semanas. Determinaram-se os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos (CNF). O consumo (CMS) e a digestibilidade (DMS) de MS foram obtidos por estimativa. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), com 20 tratamentos e três repetições, seguindo o esquema fatorial 5 ´ 4 (cinco doses de uréia e quatro períodos de estocagem). A análise de variância revelou significância para o efeito da dose de uréia para as variáveis PB e MS. Para FDA, CNF e DMS, houve efeito significativo da interação dose de uréia X período de fermentação, ao passo que para FDN não houve significância de nenhum dos fatores. O teor de PB cresceu linearmente com a adição de uréia. Além disso, foi observado acréscimo nos teores de FDA, em função do decréscimo dos teores de CNF. As diminuições dos teores de CNF com o aumento dos níveis de uréia indicam que estes foram usados, provavelmente, para a síntese microbiana ou carreados com o efluente. Con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amonização; Resíduo agroindustrial; Tratamento de volumosos. |
Thesagro: |
Uréia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02492naa a2200253 a 4500 001 1636817 005 2023-06-30 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1516-3598 100 1 $aFARIA, M. M. de S. 245 $aComposição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal tratado com uréia.$h[electronic resource] 260 $c2008 500 $adoi: 10.1590/S1516-35982008000300001 520 $aO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da amonização com uréia pecuária sobre a composição bromatológica do co-produto do processamento do sisal (Agave sisalana, Perrine) em diferentes tempos de estocagens. Foram utilizados 300 kg do co-produto, igualmente distribuídos em 60 sacos de polietileno preto, onde se adicionou uréia nas concentrações de 0, 2, 4, 6 e 8% (base matéria seca - MS) nos tempos de estocagem de 0, 2, 4 e 6 semanas. Determinaram-se os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos (CNF). O consumo (CMS) e a digestibilidade (DMS) de MS foram obtidos por estimativa. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), com 20 tratamentos e três repetições, seguindo o esquema fatorial 5 ´ 4 (cinco doses de uréia e quatro períodos de estocagem). A análise de variância revelou significância para o efeito da dose de uréia para as variáveis PB e MS. Para FDA, CNF e DMS, houve efeito significativo da interação dose de uréia X período de fermentação, ao passo que para FDN não houve significância de nenhum dos fatores. O teor de PB cresceu linearmente com a adição de uréia. Além disso, foi observado acréscimo nos teores de FDA, em função do decréscimo dos teores de CNF. As diminuições dos teores de CNF com o aumento dos níveis de uréia indicam que estes foram usados, provavelmente, para a síntese microbiana ou carreados com o efluente. Conclui-se que a adição de até 8% de uréia elevou os teores de PB e, com o aumento do tempo de estocagem, reduziu os teores de CNF e a DMS. 650 $aUréia 653 $aAmonização 653 $aResíduo agroindustrial 653 $aTratamento de volumosos 700 1 $aJAEGER, S. M. P. L. 700 1 $aOLIVEIRA, G. J. C. de 700 1 $aOLIVEIRA, R. L. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aSANTANA, F. S. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnica, Viçosa-MG$gv. 37, n. 3, p. 377-382, mar. 2008.
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