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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/09/2013 |
Data da última atualização: |
28/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARVALHO, D. de O.; POZZA, E. A.; CASELA, C. R.; COSTA, R. V. da; POZZA, A. A. A.; CARVALHO, C. O. |
Afiliação: |
DIEGO DE OLIVEIRA CARVALHO, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS. |
Título: |
Adubação nitrogenada e potássica na severidade da antracnose em dois cultivares de milho. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 60, n. 3, p. 380-387, maio/jun. 2013. |
DOI: |
10.1590/S0100-40422013000500002 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O equilíbrio nutricional pode contribuir para a resistência das plantas às doenças. Com o objetivo de avaliar o efeito da interação entre as adubações nitrogenada e potássica na severidade das lesões da antracnose foliar e na nutrição mineral da cultura do milho, foram instalados dois experimentos, em casa de vegetação com dois cultivares, o DAS 2B71O (moderadamente resistente à doença) e o BRS 1010 (susceptível), cinco doses de N (75,150,300,600 e 1200 mg dm') e cinco doses de K 63,125,250,500 e 1000 mg dm'). O delineamento experimental para cada cultivar foi em blocos inteiramente ao acaso, em esquema fatorial5 x 5, com 25 tratamentos e quatro repetições. Cada vaso com quatro plantas constituiu uma parcela experimental. As doses de N e K foram divididas em quatro parcelas, com intervalos de dez dias a partir da semeadura, para os dois cultivares. Aos 21 dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas e levadas para câmara úmida, com fotoperíodo de 16 horas, no escuro durante três dias consecutivos. Avaliou-se a severidade das lesões diariamente, até 11 dias após a inoculação. Aos 43 dias após a semeadura, a parte aérea das plantas foi colhida, secada e moída para determinar os teores de N e de K. A quantidade de área foliar lesionada dependeu da interação entre os nutrientes. Em ambos os cultivares, os menores valores de severidade foram observados na menor dose de N, combinada com a maior dose de K. A severidade das lesões observada no cultivar moderadamente resistente foi 41 % menor que a observada no cultivar susceptível. A adubação nitrogenada influenciou de forma negativa o teor de K da parte aérea. MenosO equilíbrio nutricional pode contribuir para a resistência das plantas às doenças. Com o objetivo de avaliar o efeito da interação entre as adubações nitrogenada e potássica na severidade das lesões da antracnose foliar e na nutrição mineral da cultura do milho, foram instalados dois experimentos, em casa de vegetação com dois cultivares, o DAS 2B71O (moderadamente resistente à doença) e o BRS 1010 (susceptível), cinco doses de N (75,150,300,600 e 1200 mg dm') e cinco doses de K 63,125,250,500 e 1000 mg dm'). O delineamento experimental para cada cultivar foi em blocos inteiramente ao acaso, em esquema fatorial5 x 5, com 25 tratamentos e quatro repetições. Cada vaso com quatro plantas constituiu uma parcela experimental. As doses de N e K foram divididas em quatro parcelas, com intervalos de dez dias a partir da semeadura, para os dois cultivares. Aos 21 dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas e levadas para câmara úmida, com fotoperíodo de 16 horas, no escuro durante três dias consecutivos. Avaliou-se a severidade das lesões diariamente, até 11 dias após a inoculação. Aos 43 dias após a semeadura, a parte aérea das plantas foi colhida, secada e moída para determinar os teores de N e de K. A quantidade de área foliar lesionada dependeu da interação entre os nutrientes. Em ambos os cultivares, os menores valores de severidade foram observados na menor dose de N, combinada com a maior dose de K. A severidade das lesões observada no cultivar moderadamente resistente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nutrição mineral. |
Thesagro: |
Colletotrichum graminicola; Doença fungica; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89423/1/Adubacao-nitrogenada.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
16/01/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TSCHOPE, G. L.; SOUZA, R. da S.; SILVA, D. S. M.; DOMICIANO, L. F.; ABREU, J. G. de; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e. |
Afiliação: |
GABRIEL LUAN TSCHOPE, UFMT-SINOP; RODRIGO DA SILVA SOUZA, UFMT-SINOP; DÉBORA SAMARA MORAES SILVA, UFMT-SINOP; LEANDRO FERREIRA DOMICIANO, UFMT-CUIABA; JOADIL GONÇALVES DE ABREU, UFMT-CUIABA; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT. |
Título: |
Potencial da bioacústica como ferramenta de monitoramento das atividades comportamentais de bovinos em confinamento. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 280-281. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira. |
Conteúdo: |
As avaliações de comportamento animal pelo método visual apresentam algumas limitações, como dificuldade de visualização em locais de campo aberto com grandes extensões, com a presença de obstáculos como árvores ou os próprios animais quando aglomerados em confinamento. Uma alternativa é utilizar métodos automatizados, como a bioacústica. Este método tem a vantagem da possibilitar avaliações mais longas, inclusive noturnas, sem interferir no comportamento dos animais, pois não há a necessidade da presença do observador. Deste modo, objetivou-se correlacionar a avalição do comportamento pelos métodos visual e bioacústico em bovinos confinados. As avaliações foram conduzidas na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop - MT, utilizando-se quatro novilhos Nelore de 290 kg. A avaliação do uso tempo em atividades de alimentação ( dieta composta por silagem de milho e ração a base de milho e farelo de soja fornecida duas vezes ao dia), de ruminação e outras atividades ( como ócio, dessedentação e socialização) foram realizadas pelo método direto de observação visual a cada 5 minutos. As avaliações foram feitas das 6:00 às 18:00, em dois dias consecutivos. Simultaneamente, estes animais foram equipados com gravador e microfone alocados no cabresto para coleta por meio da bioacústica. Os equipamentos foram alocados na tarde anterior, evitando o manejo com os animais no dia da avaliação. A análise e interpretação dos áudios obtidos foram realizados no programa Audacity® v.2.1.2 e comparados com as avaliações visuais pela correlação de Willmott (d) e Pearson (r), e ajuste da equação de regressão (r2), em que, ambos quanto mais próximo a 1, maior é a correlação. O tempo avaliado como alimentação pelo método visual (38,1 %) foi 9,1 % menor (p=0,692) que o bioacústico ( 41,9% ), proporcionando baixa correlação d (0,372), r (0,208) e r2 (0,043). De modo antagônico, o tempo em outras atividades analisadas pelos métodos visual (39,2%) foi 11,5% maior (p=0,082) que o bioacústico (34,7% ), apresentaram correlação d (0,768), r (0,756) e r2 (0,571) satisfatórios. Esta diferença foi ocasionada possivelmente pela interpretação de outras outras atividades como sendo alimentação, o que sugere melhoria na qualidade da captação do áudio. No entanto, o tempo em ruminação pelo método visual (22,7%) foi apenas 3,4% menor (p=0,015) que o bioacústico (23,5%) e apresentaram alta correlação d (0,926), r (0,899) e ajuste da regressão r2 (0,808). Isto ocorreu devido a facilidade de distinguir estas atividades nos gráficos de áudio. Deste modo, pode-se concluir que a bioacústica apresenta potencial para determinação das atividades comportamentais de bovinos confinados, porém, ainda são necessários mais estudos para melhorar a qualidade do áudio adquirido para não ocorrer equívocos na leitura. MenosAs avaliações de comportamento animal pelo método visual apresentam algumas limitações, como dificuldade de visualização em locais de campo aberto com grandes extensões, com a presença de obstáculos como árvores ou os próprios animais quando aglomerados em confinamento. Uma alternativa é utilizar métodos automatizados, como a bioacústica. Este método tem a vantagem da possibilitar avaliações mais longas, inclusive noturnas, sem interferir no comportamento dos animais, pois não há a necessidade da presença do observador. Deste modo, objetivou-se correlacionar a avalição do comportamento pelos métodos visual e bioacústico em bovinos confinados. As avaliações foram conduzidas na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop - MT, utilizando-se quatro novilhos Nelore de 290 kg. A avaliação do uso tempo em atividades de alimentação ( dieta composta por silagem de milho e ração a base de milho e farelo de soja fornecida duas vezes ao dia), de ruminação e outras atividades ( como ócio, dessedentação e socialização) foram realizadas pelo método direto de observação visual a cada 5 minutos. As avaliações foram feitas das 6:00 às 18:00, em dois dias consecutivos. Simultaneamente, estes animais foram equipados com gravador e microfone alocados no cabresto para coleta por meio da bioacústica. Os equipamentos foram alocados na tarde anterior, evitando o manejo com os animais no dia da avaliação. A análise e interpretação dos áudios obtidos foram realizados no programa Audacity® v.2.1.2 e comparados ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Novilho; Pastejo; Ruminação. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153326/1/2016-cpamt-pedreira-bioacustica-monitoramento-comportamento-bovino-confinamento-280.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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