02427naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000230010124501200012426000090024452016810025365000310193465000200196565000130198565300230199870000170202170000180203870000200205670000200207670000200209677300690211619662882017-09-28 2013 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S0100-404220130005000022DOI1 aCARVALHO, D. de O. aAdubação nitrogenada e potássica na severidade da antracnose em dois cultivares de milho.h[electronic resource] c2013 aO equilíbrio nutricional pode contribuir para a resistência das plantas às doenças. Com o objetivo de avaliar o efeito da interação entre as adubações nitrogenada e potássica na severidade das lesões da antracnose foliar e na nutrição mineral da cultura do milho, foram instalados dois experimentos, em casa de vegetação com dois cultivares, o DAS 2B71O (moderadamente resistente à doença) e o BRS 1010 (susceptível), cinco doses de N (75,150,300,600 e 1200 mg dm') e cinco doses de K 63,125,250,500 e 1000 mg dm'). O delineamento experimental para cada cultivar foi em blocos inteiramente ao acaso, em esquema fatorial5 x 5, com 25 tratamentos e quatro repetições. Cada vaso com quatro plantas constituiu uma parcela experimental. As doses de N e K foram divididas em quatro parcelas, com intervalos de dez dias a partir da semeadura, para os dois cultivares. Aos 21 dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas e levadas para câmara úmida, com fotoperíodo de 16 horas, no escuro durante três dias consecutivos. Avaliou-se a severidade das lesões diariamente, até 11 dias após a inoculação. Aos 43 dias após a semeadura, a parte aérea das plantas foi colhida, secada e moída para determinar os teores de N e de K. A quantidade de área foliar lesionada dependeu da interação entre os nutrientes. Em ambos os cultivares, os menores valores de severidade foram observados na menor dose de N, combinada com a maior dose de K. A severidade das lesões observada no cultivar moderadamente resistente foi 41 % menor que a observada no cultivar susceptível. A adubação nitrogenada influenciou de forma negativa o teor de K da parte aérea. aColletotrichum graminicola aDoença fungica aZea mays aNutrição mineral1 aPOZZA, E. A.1 aCASELA, C. R.1 aCOSTA, R. V. da1 aPOZZA, A. A. A.1 aCARVALHO, C. O. tRevista Ceres, Viçosagv. 60, n. 3, p. 380-387, maio/jun. 2013.