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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
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Data corrente: |
31/08/2022 |
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Data da última atualização: |
22/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MENDES, M. L.; SOUZA, J. M. L. de; NASCIMENTO. M. M.; ALVARES, V. de S.; VASCONCELOS, M. A. M. de; MELO, A. L. de. |
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Afiliação: |
MOANI LOPES MENDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; JOANA MARIA LEITE DE SOUZA, CPAF-AC; MATHEUS MATOS NASCIMENTO; VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC; MARCUS ARTHUR MARCAL DE VASCONCELOS, CPAF-AC; ALINE LIMA DE MELO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE. |
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Título: |
Composição centesimal e quantificação de B-caroteno em farinhas de mandioca enriquecidas com polpa de buriti (Mauritia flexuosa L.). |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA EMBRAPA ACRE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 4., 2021, Rio Branco, AC. Atividades agropecuária e florestal para o desenvolvimento sustentável da Amazônia: anais. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2022. Apresentação oral. |
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Páginas: |
p. 59-69. |
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Série: |
(Embrapa Acre. Eventos técnicos & científicos, 4). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Editores técnicos: Rodrigo Souza Santos; Fabiano Marçal Estanislau. |
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Conteúdo: |
A polpa do buriti é uma fonte de precursores de vitamina A, especialmente o B-caroteno, podendo atuar no organismo fornecendo nutrientes, além de auxiliar no combate de algumas patologias. O presente estudo objetivou avaliar a composição centesimal de farinhas de mandioca acrescidas de diferentes percentuais de polpa de buriti e sua conversão à vitamina A. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Ao final do armazenamento de 12 meses, as amostras de farinha foram analisadas quanto à acidez total titulável, atividade de água, coordenadas de cor L*, a* e b*, umidade, cinzas, proteína total, fibra bruta total, extrato etéreo, carboidratos totais, valor energético e carotenoides totais. As concentrações de polpa de buriti in natura não foram significantes para os valores de atividade de água, acidez e pH, mas sim para as características de cor. A farinha produzida com a maior concentração de polpa de buriti apresentou maiores valores de b*, que varia do verde (-) ao vermelho (+), conferindo uma intensificação da cor amarela em relação as demais. Essa característica pode influenciar positivamente a preferência dos consumidores. Em termos de umidade, fibra bruta e valor energético a adição de polpa de buriti não teve significância. Já o contrário ocorreu para cinza, proteína, lipídios e carboidratos. Para carotenoides e vitamina A, os valores ficaram muito abaixo que o recomendado pela legislação para que as farinhas possam ser indicadas como "contém", é "fonte" ou é "rica" nesses nutrientes. Por fim, os resultados demonstram que as pesquisas devem ser continuadas, frente à potencialidade do buriti como fonte de B-caroteno e vitamina A. MenosA polpa do buriti é uma fonte de precursores de vitamina A, especialmente o B-caroteno, podendo atuar no organismo fornecendo nutrientes, além de auxiliar no combate de algumas patologias. O presente estudo objetivou avaliar a composição centesimal de farinhas de mandioca acrescidas de diferentes percentuais de polpa de buriti e sua conversão à vitamina A. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Ao final do armazenamento de 12 meses, as amostras de farinha foram analisadas quanto à acidez total titulável, atividade de água, coordenadas de cor L*, a* e b*, umidade, cinzas, proteína total, fibra bruta total, extrato etéreo, carboidratos totais, valor energético e carotenoides totais. As concentrações de polpa de buriti in natura não foram significantes para os valores de atividade de água, acidez e pH, mas sim para as características de cor. A farinha produzida com a maior concentração de polpa de buriti apresentou maiores valores de b*, que varia do verde (-) ao vermelho (+), conferindo uma intensificação da cor amarela em relação as demais. Essa característica pode influenciar positivamente a preferência dos consumidores. Em termos de umidade, fibra bruta e valor energético a adição de polpa de buriti não teve significância. Já o contrário ocorreu para cinza, proteína, lipídios e carboidratos. Para carotenoides e vitamina A, os valores ficaram muito abaixo que o recomendado pela legislação para que as farinhas possam ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Acre; Amazonia Ocidental; B-caroteno; Beta-caroteno; Casa de farinha; Cruzeiro do Sul (AC); Harina de yuca; Pulpa de fruta; Western Amazon. |
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Thesagro: |
Buriti; Carotenóide; Farinha; Mandioca; Manihot Esculenta; Polpa de Fruta; Vitamina A. |
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Thesaurus Nal: |
Beta-carotene; Carotenoids; Cassava flour; Fruit pulp; Mauritia flexuosa; Vitamin A. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/241445/1/27345.pdf
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Marc: |
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520 $aA polpa do buriti é uma fonte de precursores de vitamina A, especialmente o B-caroteno, podendo atuar no organismo fornecendo nutrientes, além de auxiliar no combate de algumas patologias. O presente estudo objetivou avaliar a composição centesimal de farinhas de mandioca acrescidas de diferentes percentuais de polpa de buriti e sua conversão à vitamina A. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Ao final do armazenamento de 12 meses, as amostras de farinha foram analisadas quanto à acidez total titulável, atividade de água, coordenadas de cor L*, a* e b*, umidade, cinzas, proteína total, fibra bruta total, extrato etéreo, carboidratos totais, valor energético e carotenoides totais. As concentrações de polpa de buriti in natura não foram significantes para os valores de atividade de água, acidez e pH, mas sim para as características de cor. A farinha produzida com a maior concentração de polpa de buriti apresentou maiores valores de b*, que varia do verde (-) ao vermelho (+), conferindo uma intensificação da cor amarela em relação as demais. Essa característica pode influenciar positivamente a preferência dos consumidores. Em termos de umidade, fibra bruta e valor energético a adição de polpa de buriti não teve significância. Já o contrário ocorreu para cinza, proteína, lipídios e carboidratos. Para carotenoides e vitamina A, os valores ficaram muito abaixo que o recomendado pela legislação para que as farinhas possam ser indicadas como "contém", é "fonte" ou é "rica" nesses nutrientes. Por fim, os resultados demonstram que as pesquisas devem ser continuadas, frente à potencialidade do buriti como fonte de B-caroteno e vitamina A.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
04/01/2016 |
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Data da última atualização: |
01/02/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COELHO, M. R.; DART, R. de O.; VASQUES, G. M.; DANTAS, M. E.; SHINZATO, E.; ESPÍRITO SANTO, M. M. do. |
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Afiliação: |
MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; RICARDO DE OLIVEIRA DART, CNPS; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; MARCELO EDUARDO DANTAS, CPRM; EDGAR SHINZATO, CPRM; MÁRIO MARCOS DO ESPÍRITO SANTO, UNIMONTES. |
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Título: |
Relação solo-paisagem em florestas estacionais, região Norte de Minas Gerais. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As Matas Secas ou Florestas Estacionais Deciduais são pouco estudadas e conhecidas no Brasil. Neste estudo, objetivou-se estabelecer as relações entre os solos, a geologia, o relevo e a vegetação em uma área representativa das florestas estacionais em Minas Gerais: o Parque Estadual da Mata Seca (PEMS), situado no município de Manga, norte do estado. A seguinte relação solo-paisagem foi observada na área: os Latossolos Amarelos e Vermelho-Amarelos Distróficos, de textura média, sob vegetação de carrasco, ocupam as áreas de relevo plano relacionadas a coberturas terciárias originadas do retrabalhamento dos arenitos do Grupo Urucuia. Há uma faixa transicional entre esses domínios e aqueles exclusivamente relacionados às rochas pelítico-carbonáticas do Grupo Bambuí. A existência de eutrofismo associado à textura média em Latossolos Vermelho-Amarelos, Vermelhos, Chernossolos e Cambissolos (latossólicos), bem como a vegetação de Caatinga Arbórea Densa (de médio porte), são evidências do caráter transicional. As paisagens sob domínio das rochas pelítico-carbonáticas em que se desenvolve a Floresta Estacional Decidual Densa de alto porte (Mata Seca) são de maior extensão e complexidade na área. As seguintes subordens taxonômicas foram observadas nesse domínio fisiográfico: Cambissolos Háplicos, Latossolos Vermelhos e Vermelhos-Amarelos, Chernossolos Háplicos e Argilúvicos, Vertissolos Háplicos, Plintossolos Pétricos, Gleissolos Háplicos e Melânicos. Finalmente, nos depósitos quaternários do Rio São Francisco, em relevo plano e sob Floresta Estacional Semi-Decidual, foram identificados Cambissolos Flúvicos e Neossolos Flúvicos em condições de boa drenagem, enquanto os Gleissolos Háplicos relacionam-se a áreas sujeitas à inundação. MenosAs Matas Secas ou Florestas Estacionais Deciduais são pouco estudadas e conhecidas no Brasil. Neste estudo, objetivou-se estabelecer as relações entre os solos, a geologia, o relevo e a vegetação em uma área representativa das florestas estacionais em Minas Gerais: o Parque Estadual da Mata Seca (PEMS), situado no município de Manga, norte do estado. A seguinte relação solo-paisagem foi observada na área: os Latossolos Amarelos e Vermelho-Amarelos Distróficos, de textura média, sob vegetação de carrasco, ocupam as áreas de relevo plano relacionadas a coberturas terciárias originadas do retrabalhamento dos arenitos do Grupo Urucuia. Há uma faixa transicional entre esses domínios e aqueles exclusivamente relacionados às rochas pelítico-carbonáticas do Grupo Bambuí. A existência de eutrofismo associado à textura média em Latossolos Vermelho-Amarelos, Vermelhos, Chernossolos e Cambissolos (latossólicos), bem como a vegetação de Caatinga Arbórea Densa (de médio porte), são evidências do caráter transicional. As paisagens sob domínio das rochas pelítico-carbonáticas em que se desenvolve a Floresta Estacional Decidual Densa de alto porte (Mata Seca) são de maior extensão e complexidade na área. As seguintes subordens taxonômicas foram observadas nesse domínio fisiográfico: Cambissolos Háplicos, Latossolos Vermelhos e Vermelhos-Amarelos, Chernossolos Háplicos e Argilúvicos, Vertissolos Háplicos, Plintossolos Pétricos, Gleissolos Háplicos e Melânicos. Finalmente, nos depósitos quater... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Florestas tropicais secas; Parque Estadual da Mata Seca. |
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Thesagro: |
Geomorfologia. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136522/1/2015-114.pdf
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Marc: |
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520 $aAs Matas Secas ou Florestas Estacionais Deciduais são pouco estudadas e conhecidas no Brasil. Neste estudo, objetivou-se estabelecer as relações entre os solos, a geologia, o relevo e a vegetação em uma área representativa das florestas estacionais em Minas Gerais: o Parque Estadual da Mata Seca (PEMS), situado no município de Manga, norte do estado. A seguinte relação solo-paisagem foi observada na área: os Latossolos Amarelos e Vermelho-Amarelos Distróficos, de textura média, sob vegetação de carrasco, ocupam as áreas de relevo plano relacionadas a coberturas terciárias originadas do retrabalhamento dos arenitos do Grupo Urucuia. Há uma faixa transicional entre esses domínios e aqueles exclusivamente relacionados às rochas pelítico-carbonáticas do Grupo Bambuí. A existência de eutrofismo associado à textura média em Latossolos Vermelho-Amarelos, Vermelhos, Chernossolos e Cambissolos (latossólicos), bem como a vegetação de Caatinga Arbórea Densa (de médio porte), são evidências do caráter transicional. As paisagens sob domínio das rochas pelítico-carbonáticas em que se desenvolve a Floresta Estacional Decidual Densa de alto porte (Mata Seca) são de maior extensão e complexidade na área. As seguintes subordens taxonômicas foram observadas nesse domínio fisiográfico: Cambissolos Háplicos, Latossolos Vermelhos e Vermelhos-Amarelos, Chernossolos Háplicos e Argilúvicos, Vertissolos Háplicos, Plintossolos Pétricos, Gleissolos Háplicos e Melânicos. Finalmente, nos depósitos quaternários do Rio São Francisco, em relevo plano e sob Floresta Estacional Semi-Decidual, foram identificados Cambissolos Flúvicos e Neossolos Flúvicos em condições de boa drenagem, enquanto os Gleissolos Háplicos relacionam-se a áreas sujeitas à inundação.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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