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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
10/02/2004 |
Data da última atualização: |
24/04/2019 |
Autoria: |
SOBRAL, C. A. M. |
Afiliação: |
EMBRAPA-UEPAE de Porto Velho. |
Título: |
Competição de cultivares e linhagens de arroz (Orysa sativa L.) de sequeiro favorecido em Rondônia. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: EMBRAPA-UEPAE de Porto Velho, 1984. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE de Porto Velho. Pesquisa em Andamento, 72). |
ISSN: |
0101-7039 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ensaio foi instalado em Ouro Preto D'Oeste na base física da UEPAE de Porto Velho. O clima da Região caracteriza-se com Am segundo Köppen. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Competição; Rondônia; Sequeiro. |
Thesagro: |
Arroz; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00771nam a2200217 a 4500 001 1672841 005 2019-04-24 008 1984 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0101-7039 100 1 $aSOBRAL, C. A. M. 245 $aCompetição de cultivares e linhagens de arroz (Orysa sativa L.) de sequeiro favorecido em Rondônia. 260 $aPorto Velho: EMBRAPA-UEPAE de Porto Velho$c1984 300 $a4 p. 490 $a(EMBRAPA-UEPAE de Porto Velho. Pesquisa em Andamento, 72). 520 $aO ensaio foi instalado em Ouro Preto D'Oeste na base física da UEPAE de Porto Velho. O clima da Região caracteriza-se com Am segundo Köppen. 650 $aArroz 650 $aVariedade 653 $aBrasil 653 $aCompetição 653 $aRondônia 653 $aSequeiro
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/09/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
TOKARNIA, C. H.; DOBEREINER, J.; CANELLA, C. F. C. |
Afiliação: |
CARLOS HUBINGER TOKARNIA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul- IPEACS/Setor de Anatomia Patológica; JURGEN DOBEREINER, Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul- IPEACS/Setor de Anatomia Patológica; CAMILLO F. C. CANELLA, Serviço de Defesa Sanitária Animal em Barra do Piraí. |
Título: |
Intoxicação experimental em bovinos por Asclepias curassavica. |
Ano de publicação: |
1972 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 7, p. 31-39, 1972. |
Série: |
(Veterinária, 5). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Experimental poisoning in cattle by Asclepias curassavica. |
Conteúdo: |
Foram realizados experimentos com as partes aéreas de Asclepias curassavica L., administrada a bovinos via oral. Há numerosas citações sobre a sua toxidez na literatura, Porém, escassos dados sobre a intoxicação experimental pela ingestão dessa planta na espécie bovina. A planta verde recém-coletada foi administrada a 38 bovinos jovens desmamados, em 4iferentes quantidades e em diversas épocas do ano, em alguns animais repetidas vezes. A menor dose que provocou o aparecimento de sintomas de intoxicação por A. Curassavica foi de 5 g/kg e a mais alta que não provocou sintomas foi de 10 g/kg. A menor dose que causou morte foi de 10 g/kg e a mais alta que não causou morte foi de 25 g/kg. Os sintomas de intoxicação consistiram em anorexia, diarréia, timpanismo, edema submaxilar e perturbações cardíacas. Eles variavam de um a poucos dias, havendo rápido restabelecimento quando não ocorria a morte. Nos três animais que morreram durante os experimentos, timpanismo foi o achado de necrópsia mais importante. Os exames histopatológicos não revelaram alterações constantes e características. Não houve desenvolvimento de tolerância nem efeito acumulativo pela ingestão da planta. Os autores concluem, baseando-se em suas investigações de campo e em seus experimentos, ser pouco provável a ocorrência de casos de intoxicação por ingestão espontânea de A. curassavica em bovinos. Aparentemente a planta possui baixa palatibilidade, pois os animais não a ingerem, mesmo com fome em pastos bem batidos, na época da seca. MenosForam realizados experimentos com as partes aéreas de Asclepias curassavica L., administrada a bovinos via oral. Há numerosas citações sobre a sua toxidez na literatura, Porém, escassos dados sobre a intoxicação experimental pela ingestão dessa planta na espécie bovina. A planta verde recém-coletada foi administrada a 38 bovinos jovens desmamados, em 4iferentes quantidades e em diversas épocas do ano, em alguns animais repetidas vezes. A menor dose que provocou o aparecimento de sintomas de intoxicação por A. Curassavica foi de 5 g/kg e a mais alta que não provocou sintomas foi de 10 g/kg. A menor dose que causou morte foi de 10 g/kg e a mais alta que não causou morte foi de 25 g/kg. Os sintomas de intoxicação consistiram em anorexia, diarréia, timpanismo, edema submaxilar e perturbações cardíacas. Eles variavam de um a poucos dias, havendo rápido restabelecimento quando não ocorria a morte. Nos três animais que morreram durante os experimentos, timpanismo foi o achado de necrópsia mais importante. Os exames histopatológicos não revelaram alterações constantes e características. Não houve desenvolvimento de tolerância nem efeito acumulativo pela ingestão da planta. Os autores concluem, baseando-se em suas investigações de campo e em seus experimentos, ser pouco provável a ocorrência de casos de intoxicação por ingestão espontânea de A. curassavica em bovinos. Aparentemente a planta possui baixa palatibilidade, pois os animais não a ingerem, mesmo com fome em pastos bem batid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Oficial de sala. |
Thesagro: |
Bovino; Intoxicação; Planta Tóxica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193321/1/Intoxicacao-experimental-em-bovinos.pdf
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Marc: |
LEADER 02236naa a2200217 a 4500 001 1108479 005 2019-02-25 008 1972 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOKARNIA, C. H. 245 $aIntoxicação experimental em bovinos por Asclepias curassavica. 260 $c1972 490 $a(Veterinária, 5). 500 $aTítulo em inglês: Experimental poisoning in cattle by Asclepias curassavica. 520 $aForam realizados experimentos com as partes aéreas de Asclepias curassavica L., administrada a bovinos via oral. Há numerosas citações sobre a sua toxidez na literatura, Porém, escassos dados sobre a intoxicação experimental pela ingestão dessa planta na espécie bovina. A planta verde recém-coletada foi administrada a 38 bovinos jovens desmamados, em 4iferentes quantidades e em diversas épocas do ano, em alguns animais repetidas vezes. A menor dose que provocou o aparecimento de sintomas de intoxicação por A. Curassavica foi de 5 g/kg e a mais alta que não provocou sintomas foi de 10 g/kg. A menor dose que causou morte foi de 10 g/kg e a mais alta que não causou morte foi de 25 g/kg. Os sintomas de intoxicação consistiram em anorexia, diarréia, timpanismo, edema submaxilar e perturbações cardíacas. Eles variavam de um a poucos dias, havendo rápido restabelecimento quando não ocorria a morte. Nos três animais que morreram durante os experimentos, timpanismo foi o achado de necrópsia mais importante. Os exames histopatológicos não revelaram alterações constantes e características. Não houve desenvolvimento de tolerância nem efeito acumulativo pela ingestão da planta. Os autores concluem, baseando-se em suas investigações de campo e em seus experimentos, ser pouco provável a ocorrência de casos de intoxicação por ingestão espontânea de A. curassavica em bovinos. Aparentemente a planta possui baixa palatibilidade, pois os animais não a ingerem, mesmo com fome em pastos bem batidos, na época da seca. 650 $aBovino 650 $aIntoxicação 650 $aPlanta Tóxica 653 $aOficial de sala 700 1 $aDOBEREINER, J. 700 1 $aCANELLA, C. F. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 7, p. 31-39, 1972.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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