02236naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500690008026000090014949000230015850000830018152015680026465000110183265000180184365000190186165300200188070000190190070000220191977300770194111084792019-02-25 1972 bl uuuu u00u1 u #d1 aTOKARNIA, C. H. aIntoxicação experimental em bovinos por Asclepias curassavica. c1972 a(Veterinária, 5). aTítulo em inglês: Experimental poisoning in cattle by Asclepias curassavica. aForam realizados experimentos com as partes aéreas de Asclepias curassavica L., administrada a bovinos via oral. Há numerosas citações sobre a sua toxidez na literatura, Porém, escassos dados sobre a intoxicação experimental pela ingestão dessa planta na espécie bovina. A planta verde recém-coletada foi administrada a 38 bovinos jovens desmamados, em 4iferentes quantidades e em diversas épocas do ano, em alguns animais repetidas vezes. A menor dose que provocou o aparecimento de sintomas de intoxicação por A. Curassavica foi de 5 g/kg e a mais alta que não provocou sintomas foi de 10 g/kg. A menor dose que causou morte foi de 10 g/kg e a mais alta que não causou morte foi de 25 g/kg. Os sintomas de intoxicação consistiram em anorexia, diarréia, timpanismo, edema submaxilar e perturbações cardíacas. Eles variavam de um a poucos dias, havendo rápido restabelecimento quando não ocorria a morte. Nos três animais que morreram durante os experimentos, timpanismo foi o achado de necrópsia mais importante. Os exames histopatológicos não revelaram alterações constantes e características. Não houve desenvolvimento de tolerância nem efeito acumulativo pela ingestão da planta. Os autores concluem, baseando-se em suas investigações de campo e em seus experimentos, ser pouco provável a ocorrência de casos de intoxicação por ingestão espontânea de A. curassavica em bovinos. Aparentemente a planta possui baixa palatibilidade, pois os animais não a ingerem, mesmo com fome em pastos bem batidos, na época da seca. aBovino aIntoxicação aPlanta Tóxica aOficial de sala1 aDOBEREINER, J.1 aCANELLA, C. F. C. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeirogv. 7, p. 31-39, 1972.