|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
14/12/2022 |
Data da última atualização: |
14/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
QUEIROZ, H. A. C. de; NOVAES, D. R.; RODRIGUES, C. A.; SILVA, K. M. N. B. da; MACHADO, A. F. P.; INOUE-NAGATA, A. K.; NAKASU, E. Y. T.; TOGNI, P. H. B. |
Afiliação: |
HEITOR AUGUSTO CASTILHA DE QUEIROZ, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; DANYELLE ROCHA NOVAES, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; CAMILA ALVES RODRIGUES, INSTITUTO FEDERAL GOIANO, CAMPUS CERES.; KAREN MENDES NASCIMENTO BARBOSA DA SILVA, UNIVERSIDADE DE BRASILIA; AMANDA FERNANDES PEREIRA MACHADO, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; ALICE KAZUKO INOUE NAGATA, CNPH; ERICH YUKIO TEMPEL NAKASU, CNPH; PEDRO HENRIQUE BLUM TOGNI, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. |
Título: |
Abundância de inimigos naturais de Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) em cultivos orgânicos e convencionais de tomate em diferentes tipos de paisagem. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Sociedade Entomológica do Brasil, 2022. |
Páginas: |
p. 716. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi verificar como as características da paisagem e os sistemas de manejo orgânico e convencional afetam as comunidades de inimigos naturais da mosca-branca. Os insetos foram amostrados em 20 propriedades do Distrito Federal com o uso de 10 armadilhas adesivas amarelas por propriedade, no período de 2019 a 2021. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Bemisia Tabaci; Controle Biológico; Inimigo Natural; Mosca Branca. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149698/1/ceb2022-Tema-Manejo-integrado-de-pragas-ResumoCNPH-p716.pdf
|
Marc: |
LEADER 01278nam a2200265 a 4500 001 2149698 005 2022-12-14 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, H. A. C. de 245 $aAbundância de inimigos naturais de Bemisia tabaci (Hemiptera$bAleyrodidae) em cultivos orgânicos e convencionais de tomate em diferentes tipos de paisagem.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Sociedade Entomológica do Brasil$c2022 300 $ap. 716. 520 $aO objetivo deste estudo foi verificar como as características da paisagem e os sistemas de manejo orgânico e convencional afetam as comunidades de inimigos naturais da mosca-branca. Os insetos foram amostrados em 20 propriedades do Distrito Federal com o uso de 10 armadilhas adesivas amarelas por propriedade, no período de 2019 a 2021. 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aBemisia Tabaci 650 $aControle Biológico 650 $aInimigo Natural 650 $aMosca Branca 700 1 $aNOVAES, D. R. 700 1 $aRODRIGUES, C. A. 700 1 $aSILVA, K. M. N. B. da 700 1 $aMACHADO, A. F. P. 700 1 $aINOUE-NAGATA, A. K. 700 1 $aNAKASU, E. Y. T. 700 1 $aTOGNI, P. H. B.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/10/2020 |
Data da última atualização: |
09/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CARNEIRO, F. da S.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINHEIRO, K. A. O.; D'ARACE, L. M. B.; MAESTRI, M. P. |
Afiliação: |
Francimary da Silva Carneiro, COLABORADORA CPATU; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro, IFPA; Larissa Martins Barbosa D’Arace, COLABORADORA CPATU; Mayra Piloni Maestri, UFRA. |
Título: |
Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019. |
DOI: |
http://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. MenosO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração de impacto reduzido; Florestas de terra firme; Tratamentos silviculturais. |
Thesagro: |
Madeira; Volume. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216396/1/Resiliencia-do-volume.pdf
|
Marc: |
LEADER 02554naa a2200253 a 4500 001 2125271 005 2021-02-09 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003$2DOI 100 1 $aCARNEIRO, F. da S. 245 $aResiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. 650 $aMadeira 650 $aVolume 653 $aExploração de impacto reduzido 653 $aFlorestas de terra firme 653 $aTratamentos silviculturais 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aFREITAS, L. J. M. de 700 1 $aPINHEIRO, K. A. O. 700 1 $aD'ARACE, L. M. B. 700 1 $aMAESTRI, M. P. 773 $tRevista Ibero Americana de Ciências Ambientais$gv. 10, n. 6, p. 15-31, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|