02554naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400610006010000230012124501430014426000090028752016940029665000120199065000110200265300370201365300290205065300310207970000190211070000250212970000230215470000220217770000190219977300820221821252712021-02-09 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.00032DOI1 aCARNEIRO, F. da S. aResiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental.h[electronic resource] c2019 aO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. aMadeira aVolume aExploração de impacto reduzido aFlorestas de terra firme aTratamentos silviculturais1 aRUSCHEL, A. R.1 aFREITAS, L. J. M. de1 aPINHEIRO, K. A. O.1 aD'ARACE, L. M. B.1 aMAESTRI, M. P. tRevista Ibero Americana de Ciências Ambientaisgv. 10, n. 6, p. 15-31, 2019.