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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cocais; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido.
Data corrente:  22/11/2021
Data da última atualização:  17/05/2022
Tipo da produção científica:  Capítulo em Livro Técnico-Científico
Autoria:  CAVALCANTE, A. C. R.; MONTEIRO, F. das C.; CUTRIM JUNIOR, J. A. A.; COSTA, J. B.; VOLTOLINI, T. V.; OLIVEIRA, L. F. M.; SANTOS, R. D. dos; CHAVES, F. F.; REGITANO NETO, A.; MERA, A. C.; RIBEIRO, C. F. D. de A.
Afiliação:  ANA CLARA RODRIGUES CAVALCANTE, CNPC; FRANCISCO DAS CHAGAS MONTEIRO, CPAMN; JOSÉ ANTÔNIO ALVES CUTRIM JUNIOR, IFMA; JOAQUIM BEZERRA COSTA, CPACP; TADEU VINHAS VOLTOLINI, CPATSA; LUCAS FONSECA MENEZES OLIVEIRA, CNPC; RAFAEL DANTAS DOS SANTOS, CPATSA; FREDSON FERREIRA CHAVES, CNPMS; AMADEU REGITANO NETO, CPATSA; ANA CAROLINA MERA, Instituto Confederação Nacional da Agricultura – CNA; CARLOS FREDERICO DIAS DE ALENCAR RIBEIRO, Instituto Confederação Nacional da Agricultura – CNA.
Título:  Forrageiras para o Semiárido: estratégia para garantir a segurança alimentar de rebanhos no Semiárido brasileiro.
Ano de publicação:  2021
Fonte/Imprenta:  In: SOTTA, E. D.; SAMPAIO, F. G.; MARZALL, K.; SILVA, W. G. da (Org.). Estratégias de adaptação às mudanças do clima dos sistemas agropecuários brasileiros. Brasília, DF: MAPA, 2021. p. 32-33.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O Semiárido brasileiro enfrentou de 2011 a 2017 um longo período de seca, que afetou de forma decisiva a produção agrícola de sequeiro e fortaleceu a pecuária. Uma estratégia desenvolvida pela Embrapa chamada MaisForragem disponibilizou tecnologias para eliminar a estacionalidade de produção de forragem. Dois eixos principais orientam a estratégia: oferta de forrageiras adaptadas e produtivas para reduzir custos com alimentação e disponibilização de ferramentas gerenciais para planejamento alimentar das propriedades rurais. Em 2013, em uma parceria inédita com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a estratégia foi colocada em ação. Treze unidades de referência tecnológicas foram implantadas para a avaliação em rede de mais de 20 opções forrageiras. As opções chamadas de cardápio forrageiro incluem plantas com diferentes estratégias de resiliência à seca: escape (forrageiras anuais para ensilagem), tolerância (gramíneas perenes e espécies lenhosas para uso solteiro e consorciado) e resistência (cactáceas).
Palavras-Chave:  Cardápio forrageiro; Convivência com o Semiárido; Manejo de planta da Caatinga; Planta forrageira nativa.
Thesagro:  Alimentação Na Seca; Caatinga; Forragem; Planta Forrageira; Seca; Segurança Alimentar; Transferência de Tecnologia.
Thesaurus Nal:  Arid lands; Brazil; Food security; Forage; Semiarid zones; Technology transfer.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228988/1/CNPC-2021-Art-97.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPC39899 - 1UPCPL - DD
CNPMS29680 - 1UPCPL - DD
CPACP1777 - 1UPCPL - DD
CPAMN33206 - 1UPCPL - DD
CPATSA59695 - 1UPCPL - DD
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Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  19/09/2022
Data da última atualização:  19/09/2022
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  B - 1
Autoria:  PINTO, C. A. D.; SILVA JÚNIOR, J. de A.; CUNHA, A. C. da; SILVA, J. F. B. R. da; D'OLIVEIRA, F. A. F.; SOUSA, L. H.; COSTA, A. C. L. da; NUNES, H. G. G. C.; ATAIDE, W. L. da S.; SILVA, S. P. A. da; RODRIGUES, H. J. B.; SOUZA FILHO, J. D. da.
Afiliação:  CARLOS ALBERTO DIAS PINTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOÃO DE ATHAYDES SILVA JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ALAN CAVALCANTI DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; JOSÉ FRANCISCO BERRÊDO REIS DA SILVA, MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI; FLÁVIO AUGUSTO FARIAS D'OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; LAYSE HOLANDA SOUSA, INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ; ANTÔNIO CARLOS LÔLA DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; HILDO GIUSEPPE GARCIA CALDAS NUNES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; WANDER LUIZ DA SILVA ATAIDE, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; STELIO PAULO ABREU DA SILVA, CPATU; HERNANI JOSÉ BRAZÃO RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOSÉ DANILO DA COSTA SOUZA FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.
Título:  Índice de anomalia de chuva (IAC) e sua relação com os desastres naturais no leste da Amazônia.
Ano de publicação:  2022
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Geografia Física, v. 15, n. 5, p. 2544-2572, 2022.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Desastre natural; IAC; Índices de Anomalia de Chuva; Marabá.
Categoria do assunto:  P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146599/1/IndiceAnomaliaChuva.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPATU58284 - 1UPCAP - DD
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