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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
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Data corrente: |
17/01/2019 |
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Data da última atualização: |
16/11/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALVARES, V. de S.; SALMAN, A. K. D.; FELISBERTO, F. A. V.; MADRUGA, A. L. S.; MACIEL, V. T.; SILVA, S. F. da. |
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Afiliação: |
VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC; ANA KARINA DIAS SALMAN, CPAF-RO; FRANCISCO ALVARO VIANA FELISBERTO, CPAF-AC; AILSON LUIZ SUDAN MADRUGA, CPAF-AC; VLAYRTON TOME MACIEL, CPAC; Silvana Fraga da Silva, União Educacional do Norte (Uninorte). |
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Título: |
Influência da fervura nas características fisicoquímicas de resíduos da extração de semente de pupunha. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 3.; CONGRESSO DO INSTITUTO NACIONAL DE FRUTAS TROPICAIS, 2.; SEMINÁRIO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 4., 2011, Recife. Estratégias para o desenvolvimento do Nordeste: anais. Recife: sbCTA, 2011. |
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Páginas: |
3 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da fervura do resíduo da extração da semente da pupunha sobre as características químico-bromatológicas. Amostras foram obtidas no RECA, Distrito de Nova Califórnia, Porto Velho, Rondônia, transportadas para a Embrapa Acre em Rio Branco, Acre e submetidas aos tratamentos: T1: sem tratamento; T2: fervura por 15 minutos; T3: fervura por 30 minutos. As análises foram: teor de umidade, cinzas, lipídios, proteína, fibra bruta, carboidratos e valor energético. O resíduo fervido por 30 minutos foi eficiente em aumentar o teor proteína total e extrato etéreo, diminuindo o teor de umidade destes. |
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Palavras-Chave: |
Desechos orgánicos; Ebullición; Extracción; Fervura; Peach palm; Propiedades fisicoquímicas; Semillas. |
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Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Extração; Propriedade Físico-Química; Pupunha; Resíduo Orgânico; Semente. |
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Thesaurus Nal: |
Boiling; Extraction; Organic wastes; Physicochemical properties; Seeds. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190905/1/26767.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
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Data corrente: |
24/09/2013 |
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Data da última atualização: |
16/08/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
CAVALCANTI, F. R. |
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Afiliação: |
FABIO ROSSI CAVALCANTI, CNPUV. |
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Título: |
Papel dos fosfitos na proteção de plantas contra doenças. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
Jornal da Fruta, Lages, v. 21, n. 270, p. 14, jul. 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O ácido fosforoso (H3P03) é a forma reduzida do ácido fosfórico (H3P04). O ácido fosforoso pode ionizar dois prótons, produzindo formas dissociadas de íons fosfonatos ou fosfonitos (HP032-), comumente nomeados como fosfito (Phi), que, como os fosfatos, podem ser translocados pela planta. O fosfito é vendido geralmente como fertilizante foliar, com propriedades fungicidas e fertilizantes. Hoje, sabe-se que o fosfito não é capaz de substituir o fosfato na nutrição vegetal deste macronutriente, embora existam alguns estudos mostrando respostas nutricionais positivas a Phi, através da oxidação microbiológica de Phi a fosfato por bactérias de solo como Escherichia coli, Pseudomonas stutzeri ou Alcaligenes faecalis. O que ocorre, na verdade, é que a maioria das plantas consegue absorver e translocar Phi com relativa facilidade, e não existem, até o momento, evidências de que Phi seja oxidado ou metabolizado a fosfatos em tecido vegetal. |
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Palavras-Chave: |
Adubo foliar; Controle; Fosfito. |
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Thesagro: |
Ácido Fosfórico; Doença de planta; Fosfato; Nutrição vegetal; Planta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200958/1/14731-2013-p.14.pdf
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Marc: |
LEADER 01545nam a2200205 a 4500
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520 $aO ácido fosforoso (H3P03) é a forma reduzida do ácido fosfórico (H3P04). O ácido fosforoso pode ionizar dois prótons, produzindo formas dissociadas de íons fosfonatos ou fosfonitos (HP032-), comumente nomeados como fosfito (Phi), que, como os fosfatos, podem ser translocados pela planta. O fosfito é vendido geralmente como fertilizante foliar, com propriedades fungicidas e fertilizantes. Hoje, sabe-se que o fosfito não é capaz de substituir o fosfato na nutrição vegetal deste macronutriente, embora existam alguns estudos mostrando respostas nutricionais positivas a Phi, através da oxidação microbiológica de Phi a fosfato por bactérias de solo como Escherichia coli, Pseudomonas stutzeri ou Alcaligenes faecalis. O que ocorre, na verdade, é que a maioria das plantas consegue absorver e translocar Phi com relativa facilidade, e não existem, até o momento, evidências de que Phi seja oxidado ou metabolizado a fosfatos em tecido vegetal.
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650 $aPlanta
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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