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Registros recuperados : 528 | |
127. | | OLIVEIRA, M. C. N. de; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; SOUZA, S. R.; ZAMBOTI, J. L. Análise de agrupamento na classificação de cultivares de soja em função dos teores de isoflavona. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008. 1 CD-ROM. Organizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva. PDF. 1077_1. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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128. | | CARPENTIERI-PÍPOLO, V.; MANDARINO, J. M. G.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; SOUZA, A. Association of isoflavonoids with the imcompatible response of soybean roots to Meloidogyne incognita. In: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7.; INTERNATIONAL SOYBEAN PROCESSING AND UTILIZATION CONFERENCE, 4.; CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 3., 2004, Foz do Iguassu. Abstracts of contributed papers and posters. Londrina: Embrapa Soybean, 2004. p. 166-167. (Embrapa Soja. Documentos, 228). Editado por Flávio Moscardi, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Odilon Ferreira Saraiva, Paulo Roberto Galerani, Francisco Carlos Krzyzanowski, Mercedes Concordia Carrão-Panizzi. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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130. | | SILVA, J. B. da; PRUDÊNCIO, S. H.; FELBERG, I; DELIZA, R.; CARRÃO-PANIZZI, M.C. Aceitabilidade de bebidas preparadas a partir de diferentes extratos hidrossolúveis de soja . Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 12, p. 1779-1784, dez. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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131. | | SILVA, J. B. da; PRUDÊNCIO, S. H.; FELBERG, I.; DELIZA, R.; CARRÃO-PANIZZI, M. C. Aceitabilidade de bebidas preparadas a partir de diferentes extratos hidrossolúveis de soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 42, n. 12, p. 1779-1784, dez. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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132. | | SILVA, J. B.; FELBERG, I.; PRUDÊNCIO-FERREIRA, S. H.; DELIZA, R.; CARRÃO-PANIZZI, M. C. Aceitabilidade de bebidas preparadas a partir de extrato de soja em pó obtido de cultivar desprovida de lipoxigenases e de extratos comerciais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. p. 55-56. Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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133. | | CHICO, S. T.; CARRÃO-PANIZZI, M.C.; MANDARINO, J. M. G.; BENASSI, V. T. Aceitação sensorial de massas alimentícias à base de farinha de soja, farinha de trigo e semolina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 2.; MERCOSOJA 2002, 2002, Foz do Iguaçu. Perspectivas do agronegócio da soja: resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 350. (Embrapa Soja. Documentos, 181). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann-Campo. Biblioteca(s): Embrapa Soja; Embrapa Trigo. |
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135. | | OLIVEIRA, A. C. B.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; AMARAL, E. S.; AGUIAR, G. A. Avaliação de cultivares de soja para uso como soja hortaliça na região de Pelotas/RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p. 241, trab. 440. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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137. | | MENDONÇA, J. L. de; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; SILVA, J. B. C. da. Avaliação de genótipos de soja consumo de grãos verdes em Brasília-DF. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. 1 CD-ROM. Trabalho apresentado no 42° Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, p. 375, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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140. | | PUMAR, M.; CABRAL, L. C.; CARRAO-PANIZZI, M. C.; KIKUCHI, A.; MELLO, J. S. R. Conteudo de isoflavonas, composicao centesimal e absorcao de agua do grao de soja (Glycine max) submetido a diferentes tempos de maceracao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRICAO, 16., 2001, Salvador. Anais... ASBRAN, 2001. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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Registros recuperados : 528 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
30/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
CARRÃO-PANIZZI, M. C.; CRANCIANINOV, W. S.; MANDARINO, J. M. G. |
Título: |
Índice de solubilidade de nitrogênio e índice de dispersibilidade de proteína, em cultivares de soja semeadas em Londrina e Ponta Grossa, PR. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 132-133. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A solubilidade das proteínas é um fator importante para processamento da soja, que pode ser medida pelo índice de solubilidade de nitrogênio (ISN) e pelo índice de dispersibilidade protéica (IDP). As cultivares de soja BRS 213, BRS 155, BRS 230 e CD 206 produzidas em Londrina e Ponta Grossa, PR foram analisadas para ISN, PDI e o teor do inibidor de tripsina de Kunitz (KSTI). Os grãos foram trituradas em moínho analítico, com refrigeração, e a farinha obtida foi separada para as análises em triplicata. O ISN foi determinado segundo o método descrito pela American Oil Chemist's Society (1969), cuja técnica preconiza a agitação lenta da farinha por 2 horas. A determinação do IDP também foi realizada conforme a metodologia da American Oil Chemist's Society (1980), que preconiza a agitação rápida da farinha por 10 minutos. O teor de proteína bruta também foi determinado conforme a metodologia da American Association of Cereal Chemistry (1969). O teor de KSTI foi determinado nos extratos obtidos a partir das farinhas desengorduradas, em espectrofotômetro (l = 410 nm) segundo a metodologia de KAKADE et al. (1974) e modificada por HAMERSTRAND et al. (1981). Os teores de KSTI observados nas cultivares semeadas em Londrina foram menores do que aqueles observados para as cultivares semeadas em Ponta Grossa, e a cultivar BRS 230, semeada em Ponta Grossa, apresentou o maior teor de KSTI (17,95mg de IT/g de amostra). Todas cultivares semeadas em Ponta Grossa apresentaram ISN e IDP mais altos, quando comparadas com as cultivares de Londrina. A cultivar BRS 213 semeada em Ponta Grossa apresentou os maiores valores de IDP (79,79%) e ISN (84,46%). Uma diferença significativa entre os locais foi observada para a cultivar BRS 155, que em Ponta Grossa, apresentou em média, IDP de 72,75% e o ISN de 75,96%, enquanto que em Londrina, seu IDP foi 45,40% e seu ISN foi 63,33%. Em Londrina, a cultivar CD 206 apresentou os maiores valores de IDP (69,49%) e de ISN (72,36%). Estudos adicionais devem ser conduzidos para se considerar as causas na variação da solubilidade de proteínas, entre as cultivares produzidas nos diferentes locais. Entretanto, temperaturas elevadas, no período de enchimento dos grãos, pode ser um fator a ser considerado, o qual tem efeito na desnaturação de parte das proteínas. MenosA solubilidade das proteínas é um fator importante para processamento da soja, que pode ser medida pelo índice de solubilidade de nitrogênio (ISN) e pelo índice de dispersibilidade protéica (IDP). As cultivares de soja BRS 213, BRS 155, BRS 230 e CD 206 produzidas em Londrina e Ponta Grossa, PR foram analisadas para ISN, PDI e o teor do inibidor de tripsina de Kunitz (KSTI). Os grãos foram trituradas em moínho analítico, com refrigeração, e a farinha obtida foi separada para as análises em triplicata. O ISN foi determinado segundo o método descrito pela American Oil Chemist's Society (1969), cuja técnica preconiza a agitação lenta da farinha por 2 horas. A determinação do IDP também foi realizada conforme a metodologia da American Oil Chemist's Society (1980), que preconiza a agitação rápida da farinha por 10 minutos. O teor de proteína bruta também foi determinado conforme a metodologia da American Association of Cereal Chemistry (1969). O teor de KSTI foi determinado nos extratos obtidos a partir das farinhas desengorduradas, em espectrofotômetro (l = 410 nm) segundo a metodologia de KAKADE et al. (1974) e modificada por HAMERSTRAND et al. (1981). Os teores de KSTI observados nas cultivares semeadas em Londrina foram menores do que aqueles observados para as cultivares semeadas em Ponta Grossa, e a cultivar BRS 230, semeada em Ponta Grossa, apresentou o maior teor de KSTI (17,95mg de IT/g de amostra). Todas cultivares semeadas em Ponta Grossa apresentaram ISN e IDP mais a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Proteína; Soja; Tecnologia de Alimento; Variedade. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03108naa a2200217 a 4500 001 1469306 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARRÃO-PANIZZI, M. C. 245 $aÍndice de solubilidade de nitrogênio e índice de dispersibilidade de proteína, em cultivares de soja semeadas em Londrina e Ponta Grossa, PR. 260 $c2006 300 $ap. 132-133. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA solubilidade das proteínas é um fator importante para processamento da soja, que pode ser medida pelo índice de solubilidade de nitrogênio (ISN) e pelo índice de dispersibilidade protéica (IDP). As cultivares de soja BRS 213, BRS 155, BRS 230 e CD 206 produzidas em Londrina e Ponta Grossa, PR foram analisadas para ISN, PDI e o teor do inibidor de tripsina de Kunitz (KSTI). Os grãos foram trituradas em moínho analítico, com refrigeração, e a farinha obtida foi separada para as análises em triplicata. O ISN foi determinado segundo o método descrito pela American Oil Chemist's Society (1969), cuja técnica preconiza a agitação lenta da farinha por 2 horas. A determinação do IDP também foi realizada conforme a metodologia da American Oil Chemist's Society (1980), que preconiza a agitação rápida da farinha por 10 minutos. O teor de proteína bruta também foi determinado conforme a metodologia da American Association of Cereal Chemistry (1969). O teor de KSTI foi determinado nos extratos obtidos a partir das farinhas desengorduradas, em espectrofotômetro (l = 410 nm) segundo a metodologia de KAKADE et al. (1974) e modificada por HAMERSTRAND et al. (1981). Os teores de KSTI observados nas cultivares semeadas em Londrina foram menores do que aqueles observados para as cultivares semeadas em Ponta Grossa, e a cultivar BRS 230, semeada em Ponta Grossa, apresentou o maior teor de KSTI (17,95mg de IT/g de amostra). Todas cultivares semeadas em Ponta Grossa apresentaram ISN e IDP mais altos, quando comparadas com as cultivares de Londrina. A cultivar BRS 213 semeada em Ponta Grossa apresentou os maiores valores de IDP (79,79%) e ISN (84,46%). Uma diferença significativa entre os locais foi observada para a cultivar BRS 155, que em Ponta Grossa, apresentou em média, IDP de 72,75% e o ISN de 75,96%, enquanto que em Londrina, seu IDP foi 45,40% e seu ISN foi 63,33%. Em Londrina, a cultivar CD 206 apresentou os maiores valores de IDP (69,49%) e de ISN (72,36%). Estudos adicionais devem ser conduzidos para se considerar as causas na variação da solubilidade de proteínas, entre as cultivares produzidas nos diferentes locais. Entretanto, temperaturas elevadas, no período de enchimento dos grãos, pode ser um fator a ser considerado, o qual tem efeito na desnaturação de parte das proteínas. 650 $aProteína 650 $aSoja 650 $aTecnologia de Alimento 650 $aVariedade 700 1 $aCRANCIANINOV, W. S. 700 1 $aMANDARINO, J. M. G. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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