|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/05/2021 |
Data da última atualização: |
20/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
MELLO, L. M. R. de; SANTOS, A. C. C. dos. |
Afiliação: |
LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV; ANDRE CARLOS CAU DOS SANTOS, CNPUV. |
Título: |
Novas Cultivares de uvas sem sementes BRS Vitória e BRS Isis - Relatório de Avaliação dos Impactos de Tecnologias Geradas pela Embrapa 2018-2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, Jan. 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O programa de melhoramento genético de uva foi estruturado visando atender às demandas do Setor vitivinícola, com olhar no mercado a prazo mais longo e na sustentabilidade da vitivinicultura. No Vale do São Francisco, a viticultura de mesa se desenvolveu com o uso de cultivares de uvas com sementes. No entanto o mercado internacional se voltou para o consumo de uvas apirênicas. Para atender esse mercado, foi iniciado o cultivo das cultivares Thompson, Crimpson e Festival, todas de baixa produtividade que, por alguns anos foi viável pois não havia fortes concorrentes no mercado e os preços internacionais eram elevados. |
Palavras-Chave: |
BRS Isis; BRS Vitória. |
Thesagro: |
Uva; Variedade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223320/1/uvaevinho-2018-brsisisbrsvitoria.pdf
|
Marc: |
LEADER 01209nam a2200169 a 4500 001 2131919 005 2021-05-20 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMELLO, L. M. R. de 245 $aNovas Cultivares de uvas sem sementes BRS Vitória e BRS Isis - Relatório de Avaliação dos Impactos de Tecnologias Geradas pela Embrapa 2018-2019.$h[electronic resource] 260 $aBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, Jan. 2019.$c2019 520 $aO programa de melhoramento genético de uva foi estruturado visando atender às demandas do Setor vitivinícola, com olhar no mercado a prazo mais longo e na sustentabilidade da vitivinicultura. No Vale do São Francisco, a viticultura de mesa se desenvolveu com o uso de cultivares de uvas com sementes. No entanto o mercado internacional se voltou para o consumo de uvas apirênicas. Para atender esse mercado, foi iniciado o cultivo das cultivares Thompson, Crimpson e Festival, todas de baixa produtividade que, por alguns anos foi viável pois não havia fortes concorrentes no mercado e os preços internacionais eram elevados. 650 $aUva 650 $aVariedade 653 $aBRS Isis 653 $aBRS Vitória 700 1 $aSANTOS, A. C. C. dos
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/11/2018 |
Data da última atualização: |
10/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAMPECHE, D. F. B.; LIMA, J. R. F. de; CAMPOS, C. R. |
Afiliação: |
DANIELA FERRAZ BACCONI CAMPECHE, CPATSA; JOAO RICARDO FERREIRA DE LIMA, CPATSA; CARLOS ROBERTO CAMPOS, ESALQ. |
Título: |
Falhas no gerenciamento de riscos em projetos de pequenas viticulturas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL DO REGIONAL NORDESTE, 13., 2018, Juazeiro, BA. Novas dinâmicas de desenvolvimento do Semiárido: anais. Juazeiro: UNIVASF: SOBER-NE, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A atividade agrícola é considerada um negócio de alto risco devido a incertezas climáticas e de mercado. Embora consciente destes fatos, o produtor agrícola costuma não exercer práticas de gestão de riscos em seu empreendimento. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi identificar as falhas no gerenciamento de riscos em projeto de pequenas viticulturas no Vale do São Francisco, região nordeste do Brasil. Foi aplicado um questionário online de 10 perguntas para uma amostra selecionada de produtores com até 15 hectares e que são assistidos por um profissional técnico na viticultura. Os resultados mostraram que o fator tempo de experiência na atividade tem mais influencia sobre o gerenciamento de risco do que o fator nível de escolaridade. Os produtores que têm a viticultura como principal fonte de renda são mais propensos a utilizar ferramentas de gestão de risco para tomadas de decisão no empreendimento. Independente do perfil, os produtores sabem quantificar e qualificar os fatores de risco na viticultura, além de ter percepção da importância destas ferramentas. A percepção de impacto do uso das ferramentas de gestão de risco foi maior em relação à produtividade do que em relação às vendas. Os produtores com mais tempo na atividade, tem uma percepção maior deste impacto. Igualmente, a maioria dos produtores entende que é importante introduzir a prática do uso destas ferramentas para alcançar seus objetivos. Caso fossem dobrar a área de produção, a maioria utilizaria uma análise técnica sobre os riscos antes de tomar a decisão final sobre o investimento MenosA atividade agrícola é considerada um negócio de alto risco devido a incertezas climáticas e de mercado. Embora consciente destes fatos, o produtor agrícola costuma não exercer práticas de gestão de riscos em seu empreendimento. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi identificar as falhas no gerenciamento de riscos em projeto de pequenas viticulturas no Vale do São Francisco, região nordeste do Brasil. Foi aplicado um questionário online de 10 perguntas para uma amostra selecionada de produtores com até 15 hectares e que são assistidos por um profissional técnico na viticultura. Os resultados mostraram que o fator tempo de experiência na atividade tem mais influencia sobre o gerenciamento de risco do que o fator nível de escolaridade. Os produtores que têm a viticultura como principal fonte de renda são mais propensos a utilizar ferramentas de gestão de risco para tomadas de decisão no empreendimento. Independente do perfil, os produtores sabem quantificar e qualificar os fatores de risco na viticultura, além de ter percepção da importância destas ferramentas. A percepção de impacto do uso das ferramentas de gestão de risco foi maior em relação à produtividade do que em relação às vendas. Os produtores com mais tempo na atividade, tem uma percepção maior deste impacto. Igualmente, a maioria dos produtores entende que é importante introduzir a prática do uso destas ferramentas para alcançar seus objetivos. Caso fossem dobrar a área de produção, a maioria utilizaria uma an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gerenciamento de projetos; Vale do São Francisco; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Análise de Risco; Mercado; Pequeno Produtor; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Small farms; Vitis. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186350/1/Joao-Ricardo-6.pdf
|
Marc: |
LEADER 02488nam a2200241 a 4500 001 2099611 005 2024-01-10 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPECHE, D. F. B. 245 $aFalhas no gerenciamento de riscos em projetos de pequenas viticulturas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL DO REGIONAL NORDESTE, 13., 2018, Juazeiro, BA. Novas dinâmicas de desenvolvimento do Semiárido: anais. Juazeiro: UNIVASF: SOBER-NE$c2018 520 $aA atividade agrícola é considerada um negócio de alto risco devido a incertezas climáticas e de mercado. Embora consciente destes fatos, o produtor agrícola costuma não exercer práticas de gestão de riscos em seu empreendimento. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi identificar as falhas no gerenciamento de riscos em projeto de pequenas viticulturas no Vale do São Francisco, região nordeste do Brasil. Foi aplicado um questionário online de 10 perguntas para uma amostra selecionada de produtores com até 15 hectares e que são assistidos por um profissional técnico na viticultura. Os resultados mostraram que o fator tempo de experiência na atividade tem mais influencia sobre o gerenciamento de risco do que o fator nível de escolaridade. Os produtores que têm a viticultura como principal fonte de renda são mais propensos a utilizar ferramentas de gestão de risco para tomadas de decisão no empreendimento. Independente do perfil, os produtores sabem quantificar e qualificar os fatores de risco na viticultura, além de ter percepção da importância destas ferramentas. A percepção de impacto do uso das ferramentas de gestão de risco foi maior em relação à produtividade do que em relação às vendas. Os produtores com mais tempo na atividade, tem uma percepção maior deste impacto. Igualmente, a maioria dos produtores entende que é importante introduzir a prática do uso destas ferramentas para alcançar seus objetivos. Caso fossem dobrar a área de produção, a maioria utilizaria uma análise técnica sobre os riscos antes de tomar a decisão final sobre o investimento 650 $aSmall farms 650 $aVitis 650 $aAnálise de Risco 650 $aMercado 650 $aPequeno Produtor 650 $aUva 653 $aGerenciamento de projetos 653 $aVale do São Francisco 653 $aVitivinicultura 700 1 $aLIMA, J. R. F. de 700 1 $aCAMPOS, C. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|