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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
17/03/1997 |
Data da última atualização: |
12/09/2007 |
Autoria: |
BATISTA, F. A. S.; DANTAS, I. B. |
Título: |
Ocorrência da cochonilha Orthezia praelonga em pomares cítricos da Paraíba. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
João Pessoa: EMEPA, 1986. |
Páginas: |
3p |
Série: |
(EMBRAPA. Comunicado Técnico 21). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as pragas mais perniciosas à citricultura brasileira destaca-se a cochonilha Orthezia praelonga, principalmente em áreas onde a exploração é feita em escala comercial. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cachonilla branca; Citros; Conchonilha Orthezia praelonga; Paraíba; Pests of plants. |
Thesagro: |
Cochonilha; Doença; Fruta Cítrica; Laranja; Orthezia Praelonga; Pomar; Praga de Planta. |
Thesaurus Nal: |
Citrus; citrus fruits. |
Categoria do assunto: |
-- O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 01021nam a2200325 a 4500 001 1560406 005 2007-09-12 008 1986 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBATISTA, F. A. S. 245 $aOcorrência da cochonilha Orthezia praelonga em pomares cítricos da Paraíba. 260 $aJoão Pessoa: EMEPA$c1986 300 $a3p 490 $a(EMBRAPA. Comunicado Técnico 21). 520 $aDentre as pragas mais perniciosas à citricultura brasileira destaca-se a cochonilha Orthezia praelonga, principalmente em áreas onde a exploração é feita em escala comercial. 650 $aCitrus 650 $acitrus fruits 650 $aCochonilha 650 $aDoença 650 $aFruta Cítrica 650 $aLaranja 650 $aOrthezia Praelonga 650 $aPomar 650 $aPraga de Planta 653 $aBrasil 653 $aCachonilla branca 653 $aCitros 653 $aConchonilha Orthezia praelonga 653 $aParaíba 653 $aPests of plants 700 1 $aDANTAS, I. B.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
13/11/2012 |
Data da última atualização: |
16/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, A. de F. |
Afiliação: |
ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO. |
Título: |
Os desafios do complexo Spodoptera na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Palestra. |
Conteúdo: |
As espécies do gênero Spodoptera usualmente associadas à soja são S. eridania e S. cosmioides e, em menor escala, S. frugiperda e S. albula. Essas lagartas são conhecidas como lagartas-das-vagens, visto que nessa leguminosa, além das folhas, atacam também os legumes, causando danos significativos na produtividade. Apesar de geralmente estarem associadas aos desequilíbrios provocados por agrotóxicos, essas pragas tem crescido exageradamente nos últimos anos, o que traz novos riscos e desafios ao MIP-Soja, que precisam ser mais bem analisados. Atualmente, o nível de ação (NA) para o controle dessa lagarta é 10% das vagens atacadas ou 30% de desfolha no estádio vegetativo ou 15% no estádio reprodutivo da cultura ou ainda 20 lagartas grandes/metro. Entretanto, estudos realizados comprovam que a capacidade de consumo de S. cosmioides é significativamente maior (2x) que a das demais lagartas da soja (Anticarsia gemmatalis, Chrysodeixis includens, Spodoptera frugiperda e S. eridania) o que pode exigir uma readequação desses NAs, principalmente relacionado ao número de lagartas. Além disso, com a introdução da soja-Bt, aplicações de inseticidas para controle de lagartas na soja podem diminuir. Entretanto, como a soja-Bt, que será primeiramente comercializada (Intacta RR2 PRO®), não controla S. cosmioides e S. eridania, estas espécies podem crescer ainda mais em importância, assumindo o espaço deixado pelos demais lepidópteros. Outra hipótese é a redução da ocorrência dessas pragas, caso haja aumento do controle biológico natural em conseqüência da redução de aplicações. Nesse contexto, ao avaliar os riscos desse complexo, é importante levar em consideração a adaptabilidade das Spodoptera spp. ao cultivo da soja. Resultados bioecológicos indicam que S. cosmioides e S. eridania estão mais adaptadas às culturas da soja e algodão em comparação às gramíneas (aveia, trigo e milho). Por outro lado, S. frugiperda mostra comportamento completamente oposto. Analisar esses resultados em detalhes é importante na estimativa da movimentação dessas pragas entre essas culturas, que será inclusive crucial na estimativa do refúgio necessário e da importância futura dessas pragas no sistema produtivo brasileiro. É evidente que alternativas ao controle químico precisam ser desenvolvidas. O uso de parasitoides, como Telenomus remus, se mostra uma alternativa promissora, mas muitos estudos ainda são necessários para a completa finalização dessa tecnologia. MenosAs espécies do gênero Spodoptera usualmente associadas à soja são S. eridania e S. cosmioides e, em menor escala, S. frugiperda e S. albula. Essas lagartas são conhecidas como lagartas-das-vagens, visto que nessa leguminosa, além das folhas, atacam também os legumes, causando danos significativos na produtividade. Apesar de geralmente estarem associadas aos desequilíbrios provocados por agrotóxicos, essas pragas tem crescido exageradamente nos últimos anos, o que traz novos riscos e desafios ao MIP-Soja, que precisam ser mais bem analisados. Atualmente, o nível de ação (NA) para o controle dessa lagarta é 10% das vagens atacadas ou 30% de desfolha no estádio vegetativo ou 15% no estádio reprodutivo da cultura ou ainda 20 lagartas grandes/metro. Entretanto, estudos realizados comprovam que a capacidade de consumo de S. cosmioides é significativamente maior (2x) que a das demais lagartas da soja (Anticarsia gemmatalis, Chrysodeixis includens, Spodoptera frugiperda e S. eridania) o que pode exigir uma readequação desses NAs, principalmente relacionado ao número de lagartas. Além disso, com a introdução da soja-Bt, aplicações de inseticidas para controle de lagartas na soja podem diminuir. Entretanto, como a soja-Bt, que será primeiramente comercializada (Intacta RR2 PRO®), não controla S. cosmioides e S. eridania, estas espécies podem crescer ainda mais em importância, assumindo o espaço deixado pelos demais lepidópteros. Outra hipótese é a redução da ocorrência dessas pragas, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Lagarta; Praga de planta; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Insect larvae; Plant pests; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 03158nam a2200193 a 4500 001 1939648 005 2018-04-16 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, A. de F. 245 $aOs desafios do complexo Spodoptera na cultura da soja.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB$c2012 500 $aPalestra. 520 $aAs espécies do gênero Spodoptera usualmente associadas à soja são S. eridania e S. cosmioides e, em menor escala, S. frugiperda e S. albula. Essas lagartas são conhecidas como lagartas-das-vagens, visto que nessa leguminosa, além das folhas, atacam também os legumes, causando danos significativos na produtividade. Apesar de geralmente estarem associadas aos desequilíbrios provocados por agrotóxicos, essas pragas tem crescido exageradamente nos últimos anos, o que traz novos riscos e desafios ao MIP-Soja, que precisam ser mais bem analisados. Atualmente, o nível de ação (NA) para o controle dessa lagarta é 10% das vagens atacadas ou 30% de desfolha no estádio vegetativo ou 15% no estádio reprodutivo da cultura ou ainda 20 lagartas grandes/metro. Entretanto, estudos realizados comprovam que a capacidade de consumo de S. cosmioides é significativamente maior (2x) que a das demais lagartas da soja (Anticarsia gemmatalis, Chrysodeixis includens, Spodoptera frugiperda e S. eridania) o que pode exigir uma readequação desses NAs, principalmente relacionado ao número de lagartas. Além disso, com a introdução da soja-Bt, aplicações de inseticidas para controle de lagartas na soja podem diminuir. Entretanto, como a soja-Bt, que será primeiramente comercializada (Intacta RR2 PRO®), não controla S. cosmioides e S. eridania, estas espécies podem crescer ainda mais em importância, assumindo o espaço deixado pelos demais lepidópteros. Outra hipótese é a redução da ocorrência dessas pragas, caso haja aumento do controle biológico natural em conseqüência da redução de aplicações. Nesse contexto, ao avaliar os riscos desse complexo, é importante levar em consideração a adaptabilidade das Spodoptera spp. ao cultivo da soja. Resultados bioecológicos indicam que S. cosmioides e S. eridania estão mais adaptadas às culturas da soja e algodão em comparação às gramíneas (aveia, trigo e milho). Por outro lado, S. frugiperda mostra comportamento completamente oposto. Analisar esses resultados em detalhes é importante na estimativa da movimentação dessas pragas entre essas culturas, que será inclusive crucial na estimativa do refúgio necessário e da importância futura dessas pragas no sistema produtivo brasileiro. É evidente que alternativas ao controle químico precisam ser desenvolvidas. O uso de parasitoides, como Telenomus remus, se mostra uma alternativa promissora, mas muitos estudos ainda são necessários para a completa finalização dessa tecnologia. 650 $aInsect larvae 650 $aPlant pests 650 $aSoybeans 650 $aLagarta 650 $aPraga de planta 650 $aSoja
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