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Registros recuperados : 3 | |
1. | | COSTA, J. G. C. da; MELO, L. C.; PEREIRA, H. S.; DEL PELOSO, M. J.; FARIA, L. C. de; CABRERA DIAZ, J. L.; WENDLAND, A.; RAVA, C. A.; CARVALHO, H. W. L. de; COSTA, A. F. da; ALMEIDA, V. M. de; MELO, C. L. P. de; VIEIRA JÚNIOR, J. R.; FARIA, J. C. de; SOUZA, J. F.; MARANGON, M. A.; CARGNIN, A.; ABREU, Â. de F. B.; MOREIRA, J. A. A.; PEREIRA FILHO, I. A.; GUIMARÃES, C. M.; BASSINELLO, P. Z.; BRONDANI, R. P. V.; MAGALDI, M. C. de S. BRS Esplendor: cultivar de feijoeiro comum de grão tipo comercial preto, com arquitetura de planta ereta, alto potencial produtivo e tolerância a doenças. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2009. 4 p. (Embrapa Arroz e Feijão. Comunicado técnico, 185). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
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2. | | MELO, L. C.; DEL PELOSO, M. J.; PEREIRA, H. S.; FARIA, L. C. de; COSTA, J. G. C. da; CABRERA DIAZ, J. L.; RAVA, C. A.; WENDLAND, A.; CARVALHO, H. W. L. de; COSTA, A. F. da; ALMEIDA, V. M. de; MELO, C. L. P. de; VIEIRA JÚNIOR, J. R.; FARIA, J. C. de; SOUZA, J. F.; MARANGON, M. A.; CARGNIN, A.; ABREU, Â. de F. B.; MOREIRA, J. A. A.; PEREIRA FILHO, I. A.; GUIMARÃES, C. M.; BASSINELLO, P. Z.; BRONDANI, R. P. V.; MAGALDI, M. C. de S. BRS Estilo: cultivar de grão tipo comercial carioca, com arquitetura de planta ereta associada com alto potencial produtivo. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2009. 4 p. (Embrapa Arroz e Feijão. Comunicado técnico, 186). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
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3. | | PEREIRA, H. S.; MELO, L. C.; SOUZA, T. L. P. O. de; FARIA, L. C. de; CABRERA DIAZ, J. L.; CARVALHO, H. W. L. de; MELO, C. L. P. de; COSTA, A. F. da; MAGALDI, M. C. de S.; KNUPP, A. M.; POSSE, S. C. P.; COSTA, J. G. C. da; WENDLAND, A.; ABREU, A. de F. B.; PEREIRA FILHO, I. A.; MARTINS, M.; ALBRECHT, J. C.; ALMEIDA, V. M. de; GUIMARÃES, C. M.; BRAZ, A. J. B. P.; MARANGON, M. A.; CARVALHO, A. J. de; MELO, P. G. S.; TRINDADE, N. L. S. R.; SOUZA, N. P. de; FARIA, J. C. de; CALGARO, M.; AGUIAR, M. S. de. BRS FC409: cultivar de feijoeiro-comum com alto valor comercial e nutricional, resistência à murcha de Fusarium e à murcha de Curtobacterium. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2020. 9 p. (Embrapa Arroz e Feijão. Comunicado técnico, 255). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Registros recuperados : 3 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/11/2004 |
Data da última atualização: |
08/12/2004 |
Autoria: |
ORTIZ, F. R.; LEITE, R. S.; OLIVEIRA NETO, W. de; BRITO, O. R.; BORKERT, C. M. |
Título: |
Efeitos da filtragem e decantação na determinação de micronutrientes em amostras de solo. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA DA QUÍMICA, 20., 2004, Londrina. [Resumos...] Londrina: UEL:CCE, 2004. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Deficiências ou excessos de micronutrientes no solo podem ser diagnosticados por
diversos procedimentos. A análise química é um instrumento de destaque, uma vez que
possibilita avaliação prévia da disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Apesar
de muitos laboratórios já realizarem análises de micronutrientes, a falta de padronização
de metodologias de avaliação pode comprometer a confiabilidade dos resultados.
Uniformizar procedimentos analíticos e garantir a qualidade dos resultados passa a ser
uma necessidade indiscutível, para garantir a credibilidade da análise de micronutrientes
do solo. Dessa forma, este trabalho foi conduzido com o objetivo de comparar
procedimentos analíticos para determinação de micronutrientes, visando contribuir com
a padronização metodológica dos laboratórios de análises de solo. Foram utilizadas
amostras de solo coletadas da camada de 0-20 cm, oriundas dos experimentos de
calibração de micronutrientes, localizados nas cidades de Mamborê e Ponta Grossa, PR.
Após secagem ao ar, as amostras foram peneiradas (2 mm) e submetidas à análise
química dos micronutrientes zinco, ferro, cobre e manganês, utilizando como extrator a
solução Mehlich-1 (HCl 0,05 mol.L -1 + H2SO4 0,025 mol.L -1 ), e os seguintes
procedimentos: Procedimento 1: 5 cm 3 de solo, 50 mL de solução extratora, agitação
por cinco minutos a 250 rpm, seguida de filtragem, com papel filtro Whatman nº 42,
para obtenção do extrato límpido. Procedimento 2: 5 cm 3 de solo, 50 mL de solução
extratora, agitação por cinco minutos a 250 rpm, seguida de repouso de dezesseis horas,
para obtenção do extrato límpido. Nos extratos obtidos, quantificou-se, por
Espectrofotometria de Absorção Atômica, os teores de zinco, ferro, cobre e manganês.
O delineamento empregado foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos
arranjados em fatorial 2 x 2, dois solos e dois métodos de obtenção do extrato. Para
cada tratamento, foram analisadas 20 amostras de solo. Os resultados obtidos foram
submetidos a análises de variância e de correlação. Quando necessário, as médias foram
comparadas pelo teste de Tukey. Para todos os micronutrientes analisados, observou-se
diferenças significativas entre as metodologias testadas. A decantação resultou sempre
na definição de maiores teores nos solos testados. Esses resultados permitem a
inferência de que as metodologias são diferentes, não possibilitando uso alternativo.
Uma vez definida e adotada a metodologia pela rede de laboratórios de uma
determinada região, esta deve ser padronizada, para possibilitar a comparação de
resultados. A escolha entre uma ou outra metodologia, fica por conta da facilidade de
execução, desde que seja calibrada para os diferent es solos e culturas da região. MenosDeficiências ou excessos de micronutrientes no solo podem ser diagnosticados por
diversos procedimentos. A análise química é um instrumento de destaque, uma vez que
possibilita avaliação prévia da disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Apesar
de muitos laboratórios já realizarem análises de micronutrientes, a falta de padronização
de metodologias de avaliação pode comprometer a confiabilidade dos resultados.
Uniformizar procedimentos analíticos e garantir a qualidade dos resultados passa a ser
uma necessidade indiscutível, para garantir a credibilidade da análise de micronutrientes
do solo. Dessa forma, este trabalho foi conduzido com o objetivo de comparar
procedimentos analíticos para determinação de micronutrientes, visando contribuir com
a padronização metodológica dos laboratórios de análises de solo. Foram utilizadas
amostras de solo coletadas da camada de 0-20 cm, oriundas dos experimentos de
calibração de micronutrientes, localizados nas cidades de Mamborê e Ponta Grossa, PR.
Após secagem ao ar, as amostras foram peneiradas (2 mm) e submetidas à análise
química dos micronutrientes zinco, ferro, cobre e manganês, utilizando como extrator a
solução Mehlich-1 (HCl 0,05 mol.L -1 + H2SO4 0,025 mol.L -1 ), e os seguintes
procedimentos: Procedimento 1: 5 cm 3 de solo, 50 mL de solução extratora, agitação
por cinco minutos a 250 rpm, seguida de filtragem, com papel filtro Whatman nº 42,
para obtenção do extrato límpido. Procedimento 2: 5 cm 3 de solo, 50 mL de so... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metodologia; Padronização. |
Thesagro: |
Microelemento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03463naa a2200217 a 4500 001 1467581 005 2004-12-08 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aORTIZ, F. R. 245 $aEfeitos da filtragem e decantação na determinação de micronutrientes em amostras de solo. 260 $c2004 300 $c1 CD-ROM. 520 $aDeficiências ou excessos de micronutrientes no solo podem ser diagnosticados por diversos procedimentos. A análise química é um instrumento de destaque, uma vez que possibilita avaliação prévia da disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Apesar de muitos laboratórios já realizarem análises de micronutrientes, a falta de padronização de metodologias de avaliação pode comprometer a confiabilidade dos resultados. Uniformizar procedimentos analíticos e garantir a qualidade dos resultados passa a ser uma necessidade indiscutível, para garantir a credibilidade da análise de micronutrientes do solo. Dessa forma, este trabalho foi conduzido com o objetivo de comparar procedimentos analíticos para determinação de micronutrientes, visando contribuir com a padronização metodológica dos laboratórios de análises de solo. Foram utilizadas amostras de solo coletadas da camada de 0-20 cm, oriundas dos experimentos de calibração de micronutrientes, localizados nas cidades de Mamborê e Ponta Grossa, PR. Após secagem ao ar, as amostras foram peneiradas (2 mm) e submetidas à análise química dos micronutrientes zinco, ferro, cobre e manganês, utilizando como extrator a solução Mehlich-1 (HCl 0,05 mol.L -1 + H2SO4 0,025 mol.L -1 ), e os seguintes procedimentos: Procedimento 1: 5 cm 3 de solo, 50 mL de solução extratora, agitação por cinco minutos a 250 rpm, seguida de filtragem, com papel filtro Whatman nº 42, para obtenção do extrato límpido. Procedimento 2: 5 cm 3 de solo, 50 mL de solução extratora, agitação por cinco minutos a 250 rpm, seguida de repouso de dezesseis horas, para obtenção do extrato límpido. Nos extratos obtidos, quantificou-se, por Espectrofotometria de Absorção Atômica, os teores de zinco, ferro, cobre e manganês. O delineamento empregado foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos arranjados em fatorial 2 x 2, dois solos e dois métodos de obtenção do extrato. Para cada tratamento, foram analisadas 20 amostras de solo. Os resultados obtidos foram submetidos a análises de variância e de correlação. Quando necessário, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. Para todos os micronutrientes analisados, observou-se diferenças significativas entre as metodologias testadas. A decantação resultou sempre na definição de maiores teores nos solos testados. Esses resultados permitem a inferência de que as metodologias são diferentes, não possibilitando uso alternativo. Uma vez definida e adotada a metodologia pela rede de laboratórios de uma determinada região, esta deve ser padronizada, para possibilitar a comparação de resultados. A escolha entre uma ou outra metodologia, fica por conta da facilidade de execução, desde que seja calibrada para os diferent es solos e culturas da região. 650 $aMicroelemento 653 $aMetodologia 653 $aPadronização 700 1 $aLEITE, R. S. 700 1 $aOLIVEIRA NETO, W. de 700 1 $aBRITO, O. R. 700 1 $aBORKERT, C. M. 773 $tIn: SEMANA DA QUÍMICA, 20., 2004, Londrina. [Resumos...] Londrina: UEL:CCE, 2004.
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