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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/02/2020 |
Data da última atualização: |
17/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BARROS, H. S. D.; CRUZ, E. D.; PEREIRA, A. G.; SILVA, E. A. A. da. |
Afiliação: |
Hellen Síglia Demétrio Barros, UNESP; ENIEL DAVID CRUZ, CPATU; Adriano Gonçalves Pereira, MPEG; Edvaldo Aparecido Amaral da Silva, UNESP. |
Título: |
Fruit and seed morfometry, seed germination and seedling vigor of Parkia gigantocarpa. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, v. 50, n. 1, p. 877-886, jan./mar. 2020. |
DOI: |
10.5380/rf.v50 i1.56855 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Aspectos morfométricos de frutos e sementes, germinação e vigor de plântulas de Parkia gigantocarpa Ducke. O objetivo do trabalho foi caracterizar frutos e sementes de Parkia gigantocarpa e avaliar a germinação e o vigor das plântulas oriundas de quinze plantas matrizes. Foram mensurados a massa fresca, o comprimento, a largura e a espessura dos frutos e sementes. O teste de germinação foi realizado em substrato areia, com quatro repetições de 25 sementes por tratamento (plantas matrizes). Durante o teste foram avaliados o número de dias para o início da emergência, a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência, a porcentagem germinação e a massa seca das plântulas. Os frutos apresentaram médias de massa fresca, comprimento, largura e espessura de 115,0 g; 621,3 mm; 60,8 mm e 9,8 mm, respectivamente. As sementes apresentaram médias de 1,1 g; 22,8 mm; 11,2 mm e 7,0 mm, respectivamente para as mesmas características anteriores. A emergência foi rápida e uniforme, iniciando a partir do quinto ao sexto dia após a semeadura, atingindo germinação de 91% para a matriz HB9, não se diferenciando das matrizes HB2, HB3 e HB6. As plântulas oriundas das matrizes HB2, HB3, HB6 e HB9 foram mais vigorosas, devido ao maior acumulo de massa seca. A partir dos resultados obtidos conclui-se que, mesmo pertencendo a mesma espécie, as sementes provenientes de diferentes plantas matrizes de P. gigantocarpa apresentam variabilidade nas características biométricas dos frutos e sementes. A partir da coleta de sementes de diferentes plantas matrizes, observa-se diferenças na capacidade germinativa e no vigor das plântulas. MenosAspectos morfométricos de frutos e sementes, germinação e vigor de plântulas de Parkia gigantocarpa Ducke. O objetivo do trabalho foi caracterizar frutos e sementes de Parkia gigantocarpa e avaliar a germinação e o vigor das plântulas oriundas de quinze plantas matrizes. Foram mensurados a massa fresca, o comprimento, a largura e a espessura dos frutos e sementes. O teste de germinação foi realizado em substrato areia, com quatro repetições de 25 sementes por tratamento (plantas matrizes). Durante o teste foram avaliados o número de dias para o início da emergência, a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência, a porcentagem germinação e a massa seca das plântulas. Os frutos apresentaram médias de massa fresca, comprimento, largura e espessura de 115,0 g; 621,3 mm; 60,8 mm e 9,8 mm, respectivamente. As sementes apresentaram médias de 1,1 g; 22,8 mm; 11,2 mm e 7,0 mm, respectivamente para as mesmas características anteriores. A emergência foi rápida e uniforme, iniciando a partir do quinto ao sexto dia após a semeadura, atingindo germinação de 91% para a matriz HB9, não se diferenciando das matrizes HB2, HB3 e HB6. As plântulas oriundas das matrizes HB2, HB3, HB6 e HB9 foram mais vigorosas, devido ao maior acumulo de massa seca. A partir dos resultados obtidos conclui-se que, mesmo pertencendo a mesma espécie, as sementes provenientes de diferentes plantas matrizes de P. gigantocarpa apresentam variabilidade nas características biométricas dos frutos e se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parkia gigantocarpa Ducke. |
Thesagro: |
Biometria; Fruto; Germinação; Semente Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211295/1/56855-279084-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02356naa a2200229 a 4500 001 2120654 005 2020-04-17 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5380/rf.v50 i1.56855$2DOI 100 1 $aBARROS, H. S. D. 245 $aFruit and seed morfometry, seed germination and seedling vigor of Parkia gigantocarpa.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aAspectos morfométricos de frutos e sementes, germinação e vigor de plântulas de Parkia gigantocarpa Ducke. O objetivo do trabalho foi caracterizar frutos e sementes de Parkia gigantocarpa e avaliar a germinação e o vigor das plântulas oriundas de quinze plantas matrizes. Foram mensurados a massa fresca, o comprimento, a largura e a espessura dos frutos e sementes. O teste de germinação foi realizado em substrato areia, com quatro repetições de 25 sementes por tratamento (plantas matrizes). Durante o teste foram avaliados o número de dias para o início da emergência, a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência, a porcentagem germinação e a massa seca das plântulas. Os frutos apresentaram médias de massa fresca, comprimento, largura e espessura de 115,0 g; 621,3 mm; 60,8 mm e 9,8 mm, respectivamente. As sementes apresentaram médias de 1,1 g; 22,8 mm; 11,2 mm e 7,0 mm, respectivamente para as mesmas características anteriores. A emergência foi rápida e uniforme, iniciando a partir do quinto ao sexto dia após a semeadura, atingindo germinação de 91% para a matriz HB9, não se diferenciando das matrizes HB2, HB3 e HB6. As plântulas oriundas das matrizes HB2, HB3, HB6 e HB9 foram mais vigorosas, devido ao maior acumulo de massa seca. A partir dos resultados obtidos conclui-se que, mesmo pertencendo a mesma espécie, as sementes provenientes de diferentes plantas matrizes de P. gigantocarpa apresentam variabilidade nas características biométricas dos frutos e sementes. A partir da coleta de sementes de diferentes plantas matrizes, observa-se diferenças na capacidade germinativa e no vigor das plântulas. 650 $aBiometria 650 $aFruto 650 $aGerminação 650 $aSemente Florestal 653 $aParkia gigantocarpa Ducke 700 1 $aCRUZ, E. D. 700 1 $aPEREIRA, A. G. 700 1 $aSILVA, E. A. A. da 773 $tFloresta$gv. 50, n. 1, p. 877-886, jan./mar. 2020.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/11/2019 |
Data da última atualização: |
12/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALMEIDA, M. de S.; NUNES, G. da S.; TORRES, L. H. P. de S.; BIASOTO, A. C. T.; LEAO, P. C. de S.; RYBKA, A. C. P. |
Afiliação: |
Mirelle de Souza Almeida, Estagiária da Embrapa Semiárido; Grace da Silva Nunes, Estagiária da Embrapa Semiárido; Luis Henrique Pereira de Sá Torres, Estagiário da Embrapa Semiárido; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSA; PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA; ANA CECILIA POLONI RYBKA, CPATSA. |
Título: |
Caracterização da composição físico-química de suco de uva BRS Cora do Sub-médio do Vale do São Francisco, obtido a partir de uvas cultivadas em diferentes sistemas de condução: quarto ciclo de produção. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 14., 2019, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2019. |
Páginas: |
p. 197-201. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 288). |
DOI: |
1808-9992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo avaliar a composição físico-química dos sucos de uva BRS Cora do Submédio do Vale do São Francisco, obtidos de uvas cultivadas sob três sistemas de condução (latada, lira e espaldeira). As uvas foram colhidas de um experimento instalado no campo experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina, PE, Brasil. O pH, acidez titulável e volátil, sólidos solúveis, teor alcoólico, densidade, intensidade de cor e parâmetros de cores L, a * e b * foram as variáveis analisadas nos sucos, além de antocininas totais e índice de polifenóis totais. Os resultados mostraram que o sistema de condução apresentaram efeito significativo sobre a composição do suco estudado, sendo o sistema latada o que gerou uvas para suco com maior poder colorante. |
Palavras-Chave: |
Suco de uva; Vale do São Francisco; Variedade BRS Cora. |
Thesagro: |
Uva. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204578/1/Caracterizacao-da-composicao.pdf
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Marc: |
LEADER 01796nam a2200265 a 4500 001 2113917 005 2019-11-12 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a1808-9992$2DOI 100 1 $aALMEIDA, M. de S. 245 $aCaracterização da composição físico-química de suco de uva BRS Cora do Sub-médio do Vale do São Francisco, obtido a partir de uvas cultivadas em diferentes sistemas de condução$bquarto ciclo de produção.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 14., 2019, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2019 300 $ap. 197-201. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 288). 520 $aEste estudo teve como objetivo avaliar a composição físico-química dos sucos de uva BRS Cora do Submédio do Vale do São Francisco, obtidos de uvas cultivadas sob três sistemas de condução (latada, lira e espaldeira). As uvas foram colhidas de um experimento instalado no campo experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina, PE, Brasil. O pH, acidez titulável e volátil, sólidos solúveis, teor alcoólico, densidade, intensidade de cor e parâmetros de cores L, a * e b * foram as variáveis analisadas nos sucos, além de antocininas totais e índice de polifenóis totais. Os resultados mostraram que o sistema de condução apresentaram efeito significativo sobre a composição do suco estudado, sendo o sistema latada o que gerou uvas para suco com maior poder colorante. 650 $aGrapes 650 $aUva 653 $aSuco de uva 653 $aVale do São Francisco 653 $aVariedade BRS Cora 700 1 $aNUNES, G. da S. 700 1 $aTORRES, L. H. P. de S. 700 1 $aBIASOTO, A. C. T. 700 1 $aLEAO, P. C. de S. 700 1 $aRYBKA, A. C. P.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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