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Registros recuperados : 251 | |
1. | | GUIMARAES, D. P. Clima e agricultura. In: LANDAU, E. C.; SILVA, G. A. da; MOURA, L.; HIRSCH, A.; GUIMARAES, D. P. (Ed.). Dinâmica da produção agropecuária e da paisagem natural no Brasil nas últimas décadas: cenário histórico, divisão política, características demográficas, socioeconômicas e ambientais. Brasília, DF: Embrapa, 2020. v. 1, cap. 6, p. 151-175. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 251 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
13/03/2008 |
Data da última atualização: |
13/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
GURGEL, M. T.; FERNANDES, P. D.; GHEYI, H. R.; SANTOS, F. J. de S.; BEZERRA, I. L. |
Título: |
Uso de águas salionas na produção de mudas enxertadas de aceroleira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Caatinga, Mossoró, v. 20, n. 2, p. 16-23, abr./jun. 2007. |
ISSN: |
0100-316X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de águas de qualidade inadequada é apontada como uma das principais causas do insucesso na fase de produção de mudas. Tendo em vista a carência de indicativos de tolerância da aceroleira enxertada (Malpighia emaginata D.C) à salinidade, estudaram-se, no delineamento em blocos casualizados, os efeitos de seis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1 até à época do transplantio, sendo usados os clones BV1 como porta-enxerto e BV7 como enxerto. As águas foram preparadas mantendo-se a proporção equivalente de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg. O crescimento dos porta-enxertos foi avaliado aos 50 dias após a aplicação dos tratamentos e o das plantas enxertadas aos 25 e 50 dias após a enxertia. A água com condutividade elétrica de até 5,5 dS m-1 não afeta a adequabilidade do porta-enxerto a enxertia, nem o pegamento do enxerto na época do transplantio. |
Palavras-Chave: |
Malpighia emaginata. |
Thesagro: |
Qualidade da Água; Salinidade; Stress. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/69511/1/UsoAguasSalinasProducao-S16-08.pdf
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Marc: |
LEADER 01591naa a2200229 a 4500 001 1069511 005 2023-02-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-316X 100 1 $aGURGEL, M. T. 245 $aUso de águas salionas na produção de mudas enxertadas de aceroleira.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aA utilização de águas de qualidade inadequada é apontada como uma das principais causas do insucesso na fase de produção de mudas. Tendo em vista a carência de indicativos de tolerância da aceroleira enxertada (Malpighia emaginata D.C) à salinidade, estudaram-se, no delineamento em blocos casualizados, os efeitos de seis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1 até à época do transplantio, sendo usados os clones BV1 como porta-enxerto e BV7 como enxerto. As águas foram preparadas mantendo-se a proporção equivalente de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg. O crescimento dos porta-enxertos foi avaliado aos 50 dias após a aplicação dos tratamentos e o das plantas enxertadas aos 25 e 50 dias após a enxertia. A água com condutividade elétrica de até 5,5 dS m-1 não afeta a adequabilidade do porta-enxerto a enxertia, nem o pegamento do enxerto na época do transplantio. 650 $aQualidade da Água 650 $aSalinidade 650 $aStress 653 $aMalpighia emaginata 700 1 $aFERNANDES, P. D. 700 1 $aGHEYI, H. R. 700 1 $aSANTOS, F. J. de S. 700 1 $aBEZERRA, I. L. 773 $tCaatinga, Mossoró$gv. 20, n. 2, p. 16-23, abr./jun. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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