01591naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424500990009226000090019152009440020065000230114465000150116765000110118265300240119370000210121770000170123870000240125570000190127977300630129810695112023-02-13 2007 bl uuuu u00u1 u #d a0100-316X1 aGURGEL, M. T. aUso de águas salionas na produção de mudas enxertadas de aceroleira.h[electronic resource] c2007 aA utilização de águas de qualidade inadequada é apontada como uma das principais causas do insucesso na fase de produção de mudas. Tendo em vista a carência de indicativos de tolerância da aceroleira enxertada (Malpighia emaginata D.C) à salinidade, estudaram-se, no delineamento em blocos casualizados, os efeitos de seis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1 até à época do transplantio, sendo usados os clones BV1 como porta-enxerto e BV7 como enxerto. As águas foram preparadas mantendo-se a proporção equivalente de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg. O crescimento dos porta-enxertos foi avaliado aos 50 dias após a aplicação dos tratamentos e o das plantas enxertadas aos 25 e 50 dias após a enxertia. A água com condutividade elétrica de até 5,5 dS m-1 não afeta a adequabilidade do porta-enxerto a enxertia, nem o pegamento do enxerto na época do transplantio. aQualidade da Água aSalinidade aStress aMalpighia emaginata1 aFERNANDES, P. D.1 aGHEYI, H. R.1 aSANTOS, F. J. de S.1 aBEZERRA, I. L. tCaatinga, Mossorógv. 20, n. 2, p. 16-23, abr./jun. 2007.