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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2009 |
Data da última atualização: |
05/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. R.; SANTOS, V. J. dos. |
Afiliação: |
Antônio Alberto Rocha Oliveira, CNPMF; Vânia Jesus dos Santos, UFRB. |
Título: |
Avaliação de resistência de genótipos de mamoeiro ao fungo Asperisporium caricae. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Pecuário: conteúdo: artigos técnicos, 2009 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: |
Conteúdo: |
As doenças do mamoeiro constituem o principal fator limitante ao aumento da produção desta fruteira, além de dificultar as exportações devido às podridões em pós-colheita e a barreiras fitossanitárias, principalmente dos mercados europeu e americano quanto os limites máximos de resíduos de fungicidas. Recentes pesquisas relatam cerca de aproximadamente 171 diferentes fungos que atacam o mamoeiro no mundo (NISHIJIMA, 2004). Dentre as doenças foliares que afetam o mamoeiro, destaca-se a pinta preta ou varíola, causada pelo fungo Asperisporium caricae (Speg.) Maubl, que pode ocasionar severas perdas na produção, por reduzir a área fotossintética das folhas e, principalmente, por depreciar comercialmente os frutos (LIBERATO & ZAMBOLIM, 2002). Asperisporium caricae é um patógeno muito freqüente no mamoeiro ocorrendo onde quer que esta hospedeira seja normalmente plantada. A severidade da pinta-preta está diretamente relacionada com o período de chuvas, época em que se deve iniciar o controle da doença (ZAMBOLIM et al., 2006). O fungo é um hifomiceto cercosporóide com conidióforos de cor olivácea, sem ramificações formando um esporodóquio compacto. Os conídios sõ formados no topo dos conidióforos e, quando maduros, destacam-se deixando cicatrizes escuras. Para contornar o problema, o controle dessa doença baseia-se principalmente na aplicação de fungicidas (REZENDE et al., 2005). Contudo, o uso intensivo destes fungicidas pode provocar resistência do patógeno aos mesmos, bem como afetar a saúde humana, tanto do consumidor, como a dos profissionais envolvidos nos processos de produção e provocar efeitos negativos sobre o meio ambiente (TUZUN & KUC, 1991). A alternativa mais correta, do ponto de vista ambiental, para o controle de doenças em plantas é a utilização de cultivares resistentes, desenvolvidas ou recomendadas por programas de melhoramento genético. O presente estudo foi conduzido em casas de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical localizada em Cruz das Almas, Bahia. Foram utilizadas sementes de quatro acessos do grupo Solo (CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234) e dois do grupo Formosa (CMF 003, CMF 95), além do genótipo comercial Tainung nº1, semeadas em copos descartáveis, perfurados ao fundo contendo substrato Plantmax®. Aos 60 dias, as plantas foram transplantadas para vasos plásticos pretos com capacidade para 2,2 dm3, contendo uma mistura de vermiculita expandida e turfa processada, peneirada, para utilização apenas das partículas maiores visando facilitar a drenagem da água. As plantas receberam o mesmo tratamento com solução nutritiva descrita no experimento anterior. Aos 100 e 107 dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas com os isolados de Asperisporium caricae Embrapa e Palmares, seguindo a metodologia descrita acima. A avaliação da severidade por folha foi realizada a cada sete dias sendo avaliadas por dois observadores independentes, de acordo a descrição citada anteriormente. O experimento foi instalado em esquema fatorial 7x2 (genótipos x isolados), totalizando 14 tratamentos com quatro repetições e uma planta por parcela, em delineamento inteiramente casualizado, considerando-se as datas de avaliação como parcelas subdivididas no tempo. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey, em nível de 5% de significância, com o auxílio do programa estatístico SAS (versão 8.0 - SAS Intitute, Cary, NC). Todos os genótipos avaliados mostraram-se suscetíveis ao ataque do A. caricae não diferindo significativamente entre si, porém apresentaram diferentes comportamentos quanto à intensidade da doença dentro dos períodos de avaliações. Nas quatro avaliações semanais realizadas, foi observada variação na intensidade dos sintomas nas folhas. Verificou-se que os acessos CMF 003, CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234 e genótipo comercial Tainung nº1 demonstraram os maiores graus de infecção ao ataque do Asperisporium cariace aos 18 dias de avaliação, provocando nos acessos um elevado índice de lesões sobre a folha, porém aos 21 e 28 dias de avaliações ocorreu um decréscimo no número de lesões. MenosAs doenças do mamoeiro constituem o principal fator limitante ao aumento da produção desta fruteira, além de dificultar as exportações devido às podridões em pós-colheita e a barreiras fitossanitárias, principalmente dos mercados europeu e americano quanto os limites máximos de resíduos de fungicidas. Recentes pesquisas relatam cerca de aproximadamente 171 diferentes fungos que atacam o mamoeiro no mundo (NISHIJIMA, 2004). Dentre as doenças foliares que afetam o mamoeiro, destaca-se a pinta preta ou varíola, causada pelo fungo Asperisporium caricae (Speg.) Maubl, que pode ocasionar severas perdas na produção, por reduzir a área fotossintética das folhas e, principalmente, por depreciar comercialmente os frutos (LIBERATO & ZAMBOLIM, 2002). Asperisporium caricae é um patógeno muito freqüente no mamoeiro ocorrendo onde quer que esta hospedeira seja normalmente plantada. A severidade da pinta-preta está diretamente relacionada com o período de chuvas, época em que se deve iniciar o controle da doença (ZAMBOLIM et al., 2006). O fungo é um hifomiceto cercosporóide com conidióforos de cor olivácea, sem ramificações formando um esporodóquio compacto. Os conídios sõ formados no topo dos conidióforos e, quando maduros, destacam-se deixando cicatrizes escuras. Para contornar o problema, o controle dessa doença baseia-se principalmente na aplicação de fungicidas (REZENDE et al., 2005). Contudo, o uso intensivo destes fungicidas pode provocar resistência do patógeno aos mesmos, bem como ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de Planta; Mamão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/656346/1/Avaliacao-de-resistencia.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/12/2010 |
Data da última atualização: |
07/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - C |
Autoria: |
VAZ, D.; BALSADI, O. V. |
Afiliação: |
OTAVIO VALENTIM BALSADI, ARN. |
Título: |
As propostas de inclusão social e de desenvolvimento local do Programa Fome Zero. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos do CEAM, Brasília, DF, n.109-124, ago 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O texto apresenta um balanço sobre a experiência e os primeiros resultados do Programa Fome Zero nos municípios de Guaribas e Acauã, Estado do Piauí. Buscou-se apresentar, a partir de informações coletadas em viagens de campo, os principais aspectos da implementação do Cartão Alimentação e sua articulação com algumas das principais iniciativas de caráter estrutural nos municípios-piloto do Fome Zero. |
Palavras-Chave: |
Acauã; Estado do Piauí; Guaribas; Programa Fome Zero. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23921/1/As-propostas-de-inclusao.pdf
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Marc: |
LEADER 00942naa a2200181 a 4500 001 1868963 005 2011-07-07 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVAZ, D. 245 $aAs propostas de inclusão social e de desenvolvimento local do Programa Fome Zero.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aO texto apresenta um balanço sobre a experiência e os primeiros resultados do Programa Fome Zero nos municípios de Guaribas e Acauã, Estado do Piauí. Buscou-se apresentar, a partir de informações coletadas em viagens de campo, os principais aspectos da implementação do Cartão Alimentação e sua articulação com algumas das principais iniciativas de caráter estrutural nos municípios-piloto do Fome Zero. 653 $aAcauã 653 $aEstado do Piauí 653 $aGuaribas 653 $aPrograma Fome Zero 700 1 $aBALSADI, O. V. 773 $tCadernos do CEAM, Brasília, DF$gn.109-124, ago 2004.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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