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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
26/11/2019 |
Data da última atualização: |
21/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CABRAL, D.; BANORA, M. Y.; ANTONINO, J. D.; RODIUC, N.; VIEIRA, P.; COELHO, R. R.; CHEVALIER, C.; EEKHOUT, T.; ENGLER, G.; DE VEYLDER, L.; GROSSI-DE-SA, M. F.; ENGLER, J. de A. |
Afiliação: |
DANILA CABRAL, INRA, UNIVERSITE CÔTE D’AZUR, FRANCE; MOHAMED YOUSSEF BANORA, AIN SHAMS UNIVERSITY, EGYPT; JOSE DIJAIR ANTONINO, UFRPE; NATALIA RODIUC, INRA, UNIVERSITE CÔTE D’AZUR, FRANCE; PAULO VIEIRA, INRA, UNIVERSITE CÔTE D’AZUR, FRANCE; ROBERTA R. COELHO, INRA, UNIVERSITE CÔTE D’AZUR, FRANCE; CHRISTIAN CHEVALIER, INRA, UNIVERSITY OF BORDEAUX, FRANCE; THOMAS EEKHOUT, GHENT UNIVERSITY, BELGIUM; GILBERT ENGLER, INRA, UNIVERSITE CÔTE D’AZUR, FRANCE; LIEVEN DE VEYLDER, GHENT UNIVERSITY, BELGIUM; MARIA FATIMA GROSSI DE SA, Cenargen; JANICE DE ALMEIDA ENGLER, INRA, UNIVERSITE CÔTE D’AZUR, FRANCE. |
Título: |
The plant WEE1 kinase is involved in checkpoint control activation in nematode-induced galls. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
The New phytologist, v. 225, n. 1, p. 430-447, 2020. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Checkpoint control; Root-knot nematode; WEE1 kinase. |
Thesaurus Nal: |
Arabidopsis thaliana; Cell cycle; Galls; Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00924naa a2200325 a 4500 001 2115173 005 2020-09-21 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCABRAL, D. 245 $aThe plant WEE1 kinase is involved in checkpoint control activation in nematode-induced galls.$h[electronic resource] 260 $c2020 650 $aArabidopsis thaliana 650 $aCell cycle 650 $aGalls 650 $aSolanum lycopersicum 653 $aCheckpoint control 653 $aRoot-knot nematode 653 $aWEE1 kinase 700 1 $aBANORA, M. Y. 700 1 $aANTONINO, J. D. 700 1 $aRODIUC, N. 700 1 $aVIEIRA, P. 700 1 $aCOELHO, R. R. 700 1 $aCHEVALIER, C. 700 1 $aEEKHOUT, T. 700 1 $aENGLER, G. 700 1 $aDE VEYLDER, L. 700 1 $aGROSSI-DE-SA, M. F. 700 1 $aENGLER, J. de A. 773 $tThe New phytologist$gv. 225, n. 1, p. 430-447, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
11/12/2019 |
Data da última atualização: |
11/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
BALDONI, A. B.; ROELIS, R. V.; TONINI, H.; ROSSI, A. A. B. |
Afiliação: |
AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; BRUNO VINDILINO ROELIS, Escola Estadual Rodas dos Ventos, Sinop-MT; HELIO TONINI, CPPSUL; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT, Alta Floresta-MT. |
Título: |
Levantamento e caracterização de plantios comerciais de castanheira-do-brasil no estado de Mato Grosso, Brasil |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2019. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 8) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa Bonpl., é uma das maiores árvo¬res da floresta Amazônica e suas sementes são uns dos principais produtos coletados e vendidos por extrativistas (Camargo et al., 1994). Segundo a Produção... (2016), a castanha-do-brasil é o segundo produto flo¬restal não madeireiro alimentício de destaque de produção extrativista na re¬gião Norte do Brasil, com expressivos R$ 110,1 milhões em valor de produção extrativa não madeireira, ficando atrás apenas do açaí (Euterpe oleracea). O Estado do Amazonas, no ano de 2016, foi o principal produtor, com 14.945 toneladas, seguido pelo Acre (8.472 toneladas) e Pará (6.866 toneladas). Nos últimos dados fornecidos pelo IBGE, o Mato Grosso alcançava o quarto lugar, com 2.082 toneladas (Produção..., 2015). Em 2017, a castanha-do-brasil, considerada um dos produtos alimentícios com maior valor de produção, foi a que registrou maior queda na produção (queda no volume de extração de 24,4%, atingindo 26.191 toneladas). Essa queda na produção das florestas nativas, pelo segundo ano consecutivo (em 2016, a queda representou 14,7% da produção, comparado com 2015) foi possivelmente gerada pela alteração nos regimes hídricos da Região Amazônica, influenciando na produtividade dos castanhais. Com a queda na produção, ocorreu aumento nos preços pagos ao produtor, o que ameni¬zou a queda (5,4%) no valor da produção, que alcançou R$ 104,1 milhões (Produção..., 2017). As informações oficiais de produção de castanha-do-brasil referem-se à ativi¬dade extrativista de florestas nativas, visto que não há dados confiáveis sobre a produção de plantios comerciais da espécie. Esse sistema de produção extrativista é caracterizado pela baixa produtividade e qualidade das casta¬nhas, com consequente baixa remuneração ao produtor e baixa aceitação no mercado internacional. Aliado a isso, é importante considerar a sustentabili¬dade dessa cadeia, com a redução dos castanhais nativos devido à extração ilegal de madeira e à expansão das fronteiras agrícolas (Pimentel et al., 2007; Dassori, 2004). MenosA castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa Bonpl., é uma das maiores árvo¬res da floresta Amazônica e suas sementes são uns dos principais produtos coletados e vendidos por extrativistas (Camargo et al., 1994). Segundo a Produção... (2016), a castanha-do-brasil é o segundo produto flo¬restal não madeireiro alimentício de destaque de produção extrativista na re¬gião Norte do Brasil, com expressivos R$ 110,1 milhões em valor de produção extrativa não madeireira, ficando atrás apenas do açaí (Euterpe oleracea). O Estado do Amazonas, no ano de 2016, foi o principal produtor, com 14.945 toneladas, seguido pelo Acre (8.472 toneladas) e Pará (6.866 toneladas). Nos últimos dados fornecidos pelo IBGE, o Mato Grosso alcançava o quarto lugar, com 2.082 toneladas (Produção..., 2015). Em 2017, a castanha-do-brasil, considerada um dos produtos alimentícios com maior valor de produção, foi a que registrou maior queda na produção (queda no volume de extração de 24,4%, atingindo 26.191 toneladas). Essa queda na produção das florestas nativas, pelo segundo ano consecutivo (em 2016, a queda representou 14,7% da produção, comparado com 2015) foi possivelmente gerada pela alteração nos regimes hídricos da Região Amazônica, influenciando na produtividade dos castanhais. Com a queda na produção, ocorreu aumento nos preços pagos ao produtor, o que ameni¬zou a queda (5,4%) no valor da produção, que alcançou R$ 104,1 milhões (Produção..., 2017). As informações oficiais de produção de castanha-do-b... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alta Floresta-MT; Cláudia-MT; Extrativismo vegetal; Juína-MT; Mato Grosso; Nova Bandeirantes-MT; Paranaíta-MT; Produto florestal não madeireiro; Rosário Oeste-MT; Santa Carmem-MT; São José do Rio Claro-MT; Sinop-MT; Sistema integrado; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206762/1/2019-cpamt-aisy-baldoni-caracterizacao-plantio-comercial-castanheira-mato-grosso.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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