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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Algodão.
Data corrente:  01/12/2018
Data da última atualização:  03/12/2018
Tipo da produção científica:  Circular Técnica
Autoria:  SPERA, S. T.; MAGALHÃES, C. A. de S.; CHITARRA, L. G.; GALBIERI, R.
Afiliação:  SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; LUIZ GONZAGA CHITARRA, CNPA; RAFAEL GALBIERI.
Título:  Escarificação em áreas de lavouras e pastagens em Mato Grosso: quando e como efetuar.
Ano de publicação:  2018
Fonte/Imprenta:  Sinop: Embrapa Agrossilvipastoril, 2018.
Série:  (Embrapa Agrossilvipastril. Circular Técnica, 4)
Idioma:  Português
Conteúdo:  Em muitas áreas de lavouras e pastagens cultivadas no estado de Mato Grosso tem sido constatada a presença de camadas compactadas, com distintos graus de dureza. Em uma grande extensão dessas áreas, a presença de compactação severa do solo tem causado restrições impactantes ao desenvolvimento radicular das plantas. As causas dessa compactação são variadas e se devem a modificações de natureza química, físicas e biológica do solo. A compactação em solos tropicais tem origem a partir do momento em que o solo sofre perda da cobertura vegetal original. Os latossolos, e os nitossolos e argissolos tropicais têm natureza mineralógica oxídica ou caulinítico- oxidíca, isto é, são solos nos quais predominam minerais formados a partir de intenso intemperismo climático. Esse intemperismo causado pelas elevadas temperaturas aliadas à pluviosidade intensa torna esses solos ácidos como resultados da remoção de bases trocáveis resultantes da dissolução da estrutura cristalina dos componentes do solo (Lepsch, 2011). Nesse meio ácido, as argilas e óxidos resultantes se ligam, na forma de flocos que fazem com que a estrutura desses solos seja composta por grãos de argila fortemente microestruturados. Entretanto, isso confere a esses solos elevada permeabilidade à água e ao ar e solos com baixa densidade, o que favorece a microbiota e ao desenvolvimento radicular (Denardin; Denardin, 2015). Assim, na natureza, os solos caulinitico-oxídicos absorvem os elevados volumes de chuvas comuns nos trópi... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Escarificacao; Mato Grosso.
Thesagro:  Lavoura; Pastagem.
Categoria do assunto:  X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/187527/1/2018-cpamt-silvio-spera-escarificacao-lavoura-pastagem-mato-grosso.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPA28642 - 1UPCFL - DD
CPAMT1129 - 1UMTFL - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Florestas.
Data corrente:  03/01/2012
Data da última atualização:  27/02/2019
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  B - 3
Autoria:  GRISI, F. A.; ANGELO, A. C.; BOEGER, M. R. T.; LEITÃO, C. A. E.; GALVÃO, S. F.; WENDLING, I.
Afiliação:  Fernanda Almeida Grisi, Doutora em Agronomia; Alessandro Camargo Angelo, UFPR; Maria Regina Torres Boeger, UFPR; Carlos André Espolador Leitão, Doutor em Biologia; Sara Fernandes Galvão, Mestranda em Botânica; IVAR WENDLING, CNPF.
Título:  Morfoanatomia foliar em mudas de Schinus terebinthifolius sob diferentes níveis de saturação hídrica.
Ano de publicação:  2011
Fonte/Imprenta:  Floresta, Curitiba, v. 41, n. 4, p. 881-894, out./dez. 2011.
Idioma:  Português
Conteúdo:  As características morfológicas e anatômicas foliares de espécies vegetais são importantes indicadores de sua ecologia e de seus hábitats. Objetivou-se caracterizar a plasticidade fenotípica de Schinus terebinthifolius Raddi em diferentes condições de saturação hídrica. As mudas foram produzidas em tubetes plásticos, permanecendo em estufa por quatro meses, sendo irrigadas normalmente. Em seguida foram submetidas aos tratamentos: T1- testemunha, T2- alagamento parcial e T3- alagamento total. Após três semanas sob alagamento, foram realizadas descrições anatômicas foliares comparativas e avaliadas as características morfológicas área foliar, área específica foliar, espessura foliar, teor de água e densidade estomática. Durante 10 semanas foram observadas as modificações fenotípicas adaptativas. Foi observado aumento da espessura da base do caule, clorose e abscisão foliar, surgimento de lenticelas e raízes adventícias. Após três semanas de alagamento, não foram verificadas grandes modificações na morfologia das folhas, principalmente para a AF e AEF. Em T3, o teor de água foi maior e a espessura foliar menor. Não houve diferença entre os tratamentos para DE. Quanto aos aspectos anatômicos, observou-se uma redução na espessura do mesofilo e das nervuras, assim como a produção de compostos fenólicos por alguns tipos celulares. Os espaços intercelulares são progressivamente mais amplos nas plantas submetidas ao alagamento
Palavras-Chave:  Alagamento; Descrição anatômica; Morfometria; Plasticidade fenotípica.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/51504/1/2011-Ivar-FLORESTA-Morfoanatomia.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Florestas (CNPF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPF49469 - 1UPCAP - PP
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