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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
17/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DI FABIO, E.; NASCIMENTO, D. F.; CAVASANA, E. A.; COSTA, E. A. da; FEIDEN, A. |
Afiliação: |
EDISON DI FABIO, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; DENNER FIGUEIREDO NASCIMENTO, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; EMMANUEL ALEXANDRE CAVASANA, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; EDGAR APARECIDO DA COSTA, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; ALBERTO FEIDEN, CPAP. |
Título: |
Sazonalidades na comercialização de hortaliças da agricultura familiar na fronteira Brasil-Bolívia. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Agroecologia, v. 13, n. 2, dez. 2018. |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Anais do 3º Seminário de Agroecologia da América do Sul; 5º Seminário Estadual de Educação do Campo; 7º Seminário de Agroecologia de Mato Grosso Do Sul; 6º Encontro de Produtores Agroecológicos de Mato Grosso Do Sul; 3º Seminário de Sistemas Agroflorestais em Bases Agroecológica de Mato Grosso do Sul. Agroecol 2018. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho é discutir o caráter da sazonalidade da produção de hortaliças para comercialização junto aos programas governamentais de aquisição de alimentos produzidos pela agricultura familiar. O estudo foi desenvolvido de maio de 2016 a setembro de 2018. Foram compiladas as anotações de venda realizadas durante todas as feiras de produtos em transição agroecológica da Incubadora Tecnológica do Pantanal e da Fronteira, no Campus do Pantanal (CPAN) da UFMS, em Corumbá. Observou-se que os quatro produtos escolhidos para análise demonstraram variação considerável de oferta durante o ano. As folhosas (alface e couve) são mais ofertadas entre março e outubro; a mandioca, de maio a novembro; e o tomate, de julho a outubro. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Hortaliça; Produção Orgânica. |
Thesaurus Nal: |
Family farms; Organic production; Vegetable crops. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190839/1/Sazonalidade-da-producao.pdf
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Marc: |
LEADER 01860nam a2200253 a 4500 001 2104404 005 2019-08-16 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDI FABIO, E. 245 $aSazonalidades na comercialização de hortaliças da agricultura familiar na fronteira Brasil-Bolívia.$h[electronic resource] 260 $aCadernos de Agroecologia, v. 13, n. 2, dez. 2018.$c2018 300 $aNão paginado. 500 $aEdição dos Anais do 3º Seminário de Agroecologia da América do Sul; 5º Seminário Estadual de Educação do Campo; 7º Seminário de Agroecologia de Mato Grosso Do Sul; 6º Encontro de Produtores Agroecológicos de Mato Grosso Do Sul; 3º Seminário de Sistemas Agroflorestais em Bases Agroecológica de Mato Grosso do Sul. Agroecol 2018. 520 $aO objetivo deste trabalho é discutir o caráter da sazonalidade da produção de hortaliças para comercialização junto aos programas governamentais de aquisição de alimentos produzidos pela agricultura familiar. O estudo foi desenvolvido de maio de 2016 a setembro de 2018. Foram compiladas as anotações de venda realizadas durante todas as feiras de produtos em transição agroecológica da Incubadora Tecnológica do Pantanal e da Fronteira, no Campus do Pantanal (CPAN) da UFMS, em Corumbá. Observou-se que os quatro produtos escolhidos para análise demonstraram variação considerável de oferta durante o ano. As folhosas (alface e couve) são mais ofertadas entre março e outubro; a mandioca, de maio a novembro; e o tomate, de julho a outubro. 650 $aFamily farms 650 $aOrganic production 650 $aVegetable crops 650 $aAgricultura Familiar 650 $aHortaliça 650 $aProdução Orgânica 700 1 $aNASCIMENTO, D. F. 700 1 $aCAVASANA, E. A. 700 1 $aCOSTA, E. A. da 700 1 $aFEIDEN, A.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/07/2003 |
Data da última atualização: |
26/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONAUDO, T.; LE PENDU, Y.; ALBUQUERQUE, N. |
Afiliação: |
CIRAD; UFPA; NATALIA INAGAKI DE ALBUQUERQUE, CPATU. |
Título: |
Caça de animais silvestres na rodovia Transamazônica. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por indústrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental: IUFRO, 2002. |
Páginas: |
p. 338-350. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apesar de a caça ser proibida, é praticada freqüentemente pelas populações rurais de baixa renda na Amazônia. Como base para planejamentos futuros de manejo de caça, conduziu-se um estudo de quatro meses visando analisar a caça de animais silvestres em Uruará, Pará, Brasil, uma pequena cidade na frente pioneira da rodovia Transamazônica. A atividade de caça foi estudada de abril a setembro de 2000, através de entrevistas semanais e acompanhamentos da caça (76 saídas de caça e entrevistas de 20 caçadores). Existem dois tipos principais de caça: o primeiro ocorre o ano todo, durante o dia, usando cachorros. O segundo, popularmente conhecido como "a espera", é praticado a noite, durante os meses menos chuvosos. Os caçadores caçam uma média de 3,6 vezes por mês durante os meses menos chuvosos e 0,5 vez por mês durante os meses chuvosos. As espécies mais caçadas são os caititus e queixadas (Tayassu tajacu e I pecari, 41 %), seguido de tatus (Oasypus novemcinctus, 17%), pacas (Agouti paca, 15%) e veados (Mazama americana eM. gouazoubira, 13%). Os dois gêneros que fornecem a maior porcentagem da carne de caça são os porcos do mato, com 40% do peso total da caça e, os veados, com 27%. Os territórios de caça que são cobertos pelo menos por 60% de floresta fornecem o dobro de carne que outras áreas mais desmatadas com a mesma duração do tempo de caça. Além disso, as espécies caçadas nessas áreas são maiores do que nas outras áreas mais desmatadas. Os caçadores das zonas mais desmatadas necessitam de um tempo maior de caça e apanham espécies menores e mais adaptadas à transformação do meio ambiente. O consumo médio anual de carne de caça foi estimado em 14,7 quilos por pessoa/ano. Comparando este estudo com o realizado na mesma região por Smith (1976), verifica-se que a atividade da caça e o consumo de carne de caça foram constantes durante os últimos 25 anos, apesar da ausência da anta (Tapirus terrestris) nas espécies caçadas em 2000. A agricultura migratória e a produção de gado vêm modificando o habitat dos animais silvestres. As mesmas são, sem dúvida, o fator principal de conversão de ecossistemas florestais, com conseqüências para a perda de biodiversidade e a diminuição do rendimento da caça em áreas de menor cobertura florestal. MenosApesar de a caça ser proibida, é praticada freqüentemente pelas populações rurais de baixa renda na Amazônia. Como base para planejamentos futuros de manejo de caça, conduziu-se um estudo de quatro meses visando analisar a caça de animais silvestres em Uruará, Pará, Brasil, uma pequena cidade na frente pioneira da rodovia Transamazônica. A atividade de caça foi estudada de abril a setembro de 2000, através de entrevistas semanais e acompanhamentos da caça (76 saídas de caça e entrevistas de 20 caçadores). Existem dois tipos principais de caça: o primeiro ocorre o ano todo, durante o dia, usando cachorros. O segundo, popularmente conhecido como "a espera", é praticado a noite, durante os meses menos chuvosos. Os caçadores caçam uma média de 3,6 vezes por mês durante os meses menos chuvosos e 0,5 vez por mês durante os meses chuvosos. As espécies mais caçadas são os caititus e queixadas (Tayassu tajacu e I pecari, 41 %), seguido de tatus (Oasypus novemcinctus, 17%), pacas (Agouti paca, 15%) e veados (Mazama americana eM. gouazoubira, 13%). Os dois gêneros que fornecem a maior porcentagem da carne de caça são os porcos do mato, com 40% do peso total da caça e, os veados, com 27%. Os territórios de caça que são cobertos pelo menos por 60% de floresta fornecem o dobro de carne que outras áreas mais desmatadas com a mesma duração do tempo de caça. Além disso, as espécies caçadas nessas áreas são maiores do que nas outras áreas mais desmatadas. Os caçadores das zonas mais desmatada... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Animal silvestre; Brasil; Caça; Manejo sustentável; Pará; Produto florestal não madeireiro; Uruará. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Sustentável; Fauna. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173118/1/Caca-de-animais.pdf
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Marc: |
LEADER 03261nam a2200265 a 4500 001 1403403 005 2018-02-26 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONAUDO, T. 245 $aCaça de animais silvestres na rodovia Transamazônica. 260 $aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por indústrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental: IUFRO$c2002 300 $ap. 338-350.$cil. 520 $aApesar de a caça ser proibida, é praticada freqüentemente pelas populações rurais de baixa renda na Amazônia. Como base para planejamentos futuros de manejo de caça, conduziu-se um estudo de quatro meses visando analisar a caça de animais silvestres em Uruará, Pará, Brasil, uma pequena cidade na frente pioneira da rodovia Transamazônica. A atividade de caça foi estudada de abril a setembro de 2000, através de entrevistas semanais e acompanhamentos da caça (76 saídas de caça e entrevistas de 20 caçadores). Existem dois tipos principais de caça: o primeiro ocorre o ano todo, durante o dia, usando cachorros. O segundo, popularmente conhecido como "a espera", é praticado a noite, durante os meses menos chuvosos. Os caçadores caçam uma média de 3,6 vezes por mês durante os meses menos chuvosos e 0,5 vez por mês durante os meses chuvosos. As espécies mais caçadas são os caititus e queixadas (Tayassu tajacu e I pecari, 41 %), seguido de tatus (Oasypus novemcinctus, 17%), pacas (Agouti paca, 15%) e veados (Mazama americana eM. gouazoubira, 13%). Os dois gêneros que fornecem a maior porcentagem da carne de caça são os porcos do mato, com 40% do peso total da caça e, os veados, com 27%. Os territórios de caça que são cobertos pelo menos por 60% de floresta fornecem o dobro de carne que outras áreas mais desmatadas com a mesma duração do tempo de caça. Além disso, as espécies caçadas nessas áreas são maiores do que nas outras áreas mais desmatadas. Os caçadores das zonas mais desmatadas necessitam de um tempo maior de caça e apanham espécies menores e mais adaptadas à transformação do meio ambiente. O consumo médio anual de carne de caça foi estimado em 14,7 quilos por pessoa/ano. Comparando este estudo com o realizado na mesma região por Smith (1976), verifica-se que a atividade da caça e o consumo de carne de caça foram constantes durante os últimos 25 anos, apesar da ausência da anta (Tapirus terrestris) nas espécies caçadas em 2000. A agricultura migratória e a produção de gado vêm modificando o habitat dos animais silvestres. As mesmas são, sem dúvida, o fator principal de conversão de ecossistemas florestais, com conseqüências para a perda de biodiversidade e a diminuição do rendimento da caça em áreas de menor cobertura florestal. 650 $aAmazonia 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aFauna 653 $aAnimal silvestre 653 $aBrasil 653 $aCaça 653 $aManejo sustentável 653 $aPará 653 $aProduto florestal não madeireiro 653 $aUruará 700 1 $aLE PENDU, Y. 700 1 $aALBUQUERQUE, N.
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