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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
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Data corrente: |
16/02/2012 |
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Data da última atualização: |
16/07/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
COSTA, N. de L.; MAGALHAES, J. A.; TOWNSEND, C. R.; PAULINO, V. T. |
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Afiliação: |
NEWTON DE LUCENA COSTA, CPAF-RR; JOAO AVELAR MAGALHAES, CPAMN; CLAUDIO RAMALHO TOWNSEND, CPAF-RO; Valdinei Tadeu Paulino, Instituto de Zootecnia. |
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Título: |
Fisiologia e manejo de plantas forageiras. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2004. |
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Páginas: |
27 p. |
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Série: |
(Embrapa Rondônia. Documentos, 85). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As pastagens representam a principal e mais barata fonte de alimentos para os ruminantes. Esta publicação reúne informações sobre o manejo e a fisiologia das pastagens. Sendo assim, apresenta os seguintes tópicos: Princípios básicos do manejo de pastagens; Aspectos morfológicos; Aspectos fisiológicos; Taxa de aparecimento foliar (TAF); Taxa de expansão foliar (TEF); Morfogênese; Carboidratos não-estruturais (CNE); Interação IAF x CNE; Práticas de manejo de pastagens; Manejo de formação; Sistemas de pastejo; Tipos de pastejo; Divisão das pastagens; Sistemas de pastejo x produção animal. |
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Thesagro: |
Fisiologia; Manejo do Solo; Pastagem; Planta Forrageira; Rendimento. |
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Thesaurus Nal: |
Forage quality; Forage yield; Pasture management; Physiology. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54335/1/doc85-plantasforrageiras.pdf
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Marc: |
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520 $aAs pastagens representam a principal e mais barata fonte de alimentos para os ruminantes. Esta publicação reúne informações sobre o manejo e a fisiologia das pastagens. Sendo assim, apresenta os seguintes tópicos: Princípios básicos do manejo de pastagens; Aspectos morfológicos; Aspectos fisiológicos; Taxa de aparecimento foliar (TAF); Taxa de expansão foliar (TEF); Morfogênese; Carboidratos não-estruturais (CNE); Interação IAF x CNE; Práticas de manejo de pastagens; Manejo de formação; Sistemas de pastejo; Tipos de pastejo; Divisão das pastagens; Sistemas de pastejo x produção animal.
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700 1 $aPAULINO, V. T.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
22/07/2015 |
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Data da última atualização: |
12/04/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 2 |
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Autoria: |
ALVES, E. R. de A.; SOUZA, G. da S. e. |
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Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE-PR; GERALDO DA SILVA E SOUZA, SGE. |
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Título: |
O Semiárido segundo o censo agropecuário 2006 e os censos de população 1991, 2000 e 2010. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF., ano, 24, n.1, p. 74-85, Jan./Fev./Mar. 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Na publicação: Eliseu Alves. |
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Conteúdo: |
O Semiárido compreende nove estados ? inclui o Norte de Minas Gerais e exclui o Maranhão ?, 1.134 municípios e, em 2010, abrigava 21,4 milhões de pessoas. Sua agricultura é marcantemente dual. A não irrigada é muito pobre e estagnada; a irrigada é dinâmica, exporta por ano mais de US$ 500 milhões e tem forte participação no abastecimento nacional de frutas, sucos e hortaliças. Nela, as propriedades de até 100 hectares se destacam pela produtividade e alta produção. A pobreza é enorme tanto na classe de área de mais de 100 hectares quanto na de até 100 hectares. Nas duas, a renda bruta é muito concentrada ? poucos estabelecimentos geraram a maior parte da produção, e a grande maioria deles ficou à margem da modernização da agricultura. A tecnologia explica essa concentração e, como anda junto da irrigação, sem esta não há esperança de a agricultura acabar com a pobreza. Uma das consequências da pobreza é o intenso êxodo rural?urbano e urbano para cidades de outras regiões do País. Em 2010, cerca de 62% da população do Semiárido vivia nas cidades, mas a taxa de êxodo rural do período 2000?2010 indica que a região caminha para atingir o índice de urbanização brasileiro, 85%. |
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Palavras-Chave: |
Concentração da renda bruta; Êxodo rural; Rendimento da terra. |
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Thesagro: |
Migração rural; Pobreza. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126823/1/Semiarido-segundo-o-censo.pdf
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Marc: |
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245 $aO Semiárido segundo o censo agropecuário 2006 e os censos de população 1991, 2000 e 2010.
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500 $aNa publicação: Eliseu Alves.
520 $aO Semiárido compreende nove estados ? inclui o Norte de Minas Gerais e exclui o Maranhão ?, 1.134 municípios e, em 2010, abrigava 21,4 milhões de pessoas. Sua agricultura é marcantemente dual. A não irrigada é muito pobre e estagnada; a irrigada é dinâmica, exporta por ano mais de US$ 500 milhões e tem forte participação no abastecimento nacional de frutas, sucos e hortaliças. Nela, as propriedades de até 100 hectares se destacam pela produtividade e alta produção. A pobreza é enorme tanto na classe de área de mais de 100 hectares quanto na de até 100 hectares. Nas duas, a renda bruta é muito concentrada ? poucos estabelecimentos geraram a maior parte da produção, e a grande maioria deles ficou à margem da modernização da agricultura. A tecnologia explica essa concentração e, como anda junto da irrigação, sem esta não há esperança de a agricultura acabar com a pobreza. Uma das consequências da pobreza é o intenso êxodo rural?urbano e urbano para cidades de outras regiões do País. Em 2010, cerca de 62% da população do Semiárido vivia nas cidades, mas a taxa de êxodo rural do período 2000?2010 indica que a região caminha para atingir o índice de urbanização brasileiro, 85%.
650 $aMigração rural
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653 $aÊxodo rural
653 $aRendimento da terra
700 1 $aSOUZA, G. da S. e
773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF., ano, 24$gn.1, p. 74-85, Jan./Fev./Mar. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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