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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
10/03/2011 |
Data da última atualização: |
29/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARROS JÚNIOR, A. P.; BEZERRA NETO, F.; SILVEIRA, L. M. da; LINHARES, P. C. F.; MOREIRA, J. N.; SANTOS, E. C. dos; SILVA, E. de O. |
Afiliação: |
Aurélio Paes Barros Júnior, UFRPE; Francisco Bezerra Neto, UFERSA; Lindomar Maria da Silveira, UFERSA; Paulo César Ferreira Linhares, UFERSA; Joserlan Nonato Moreira, UFERSA; Elizangela Cabral dos Santos, UFERSA; EBENEZER DE OLIVEIRA SILVA, CNPAT. |
Título: |
Qualidade pós-colheita de alface em função de diferentes tipos e quantidades de adubos verdes. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50., 2010, Guarapari. Horticultura Brasileira, v. 28, n. 2, p. S1351-S1357, 2010. Guarapari: Associação Brasileira de Horticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Calatropis procera; Merremia aegyptia; Senna uniflora. |
Thesagro: |
Lactuca Sativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34208/1/AT10135.pdf
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Marc: |
LEADER 00802nam a2200217 a 4500 001 1880371 005 2017-05-29 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARROS JÚNIOR, A. P. 245 $aQualidade pós-colheita de alface em função de diferentes tipos e quantidades de adubos verdes. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50., 2010, Guarapari. Horticultura Brasileira, v. 28, n. 2, p. S1351-S1357, 2010. Guarapari: Associação Brasileira de Horticultura$c2010 650 $aLactuca Sativa 653 $aCalatropis procera 653 $aMerremia aegyptia 653 $aSenna uniflora 700 1 $aBEZERRA NETO, F. 700 1 $aSILVEIRA, L. M. da 700 1 $aLINHARES, P. C. F. 700 1 $aMOREIRA, J. N. 700 1 $aSANTOS, E. C. dos 700 1 $aSILVA, E. de O.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/12/1995 |
Data da última atualização: |
18/12/1995 |
Autoria: |
OLIVEIRA, S. L. de. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMF, Cx. postal 007, Cruz das Almas, BA. |
Título: |
Manejo de agua em mandioca. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: EMBRAPA-CNPMF, 1995 |
Páginas: |
n.p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Apostila apresentada no 9o. Curso Intensivo Nacional de Mandioca. |
Conteúdo: |
A mandioca se adapta a regioes com diversos regimes de precipitacao pluvial. Cultivos sao encontrados em areas desde 300 mm ate 4.000 anuais. No entanto, indica-se como satisfatorio para produzir economicamente uma quantidade anual de achuvas entre 1.000 mm a 1.500 mm, bem distribuidos. A epoca do plantio e os primeiros meses do estebelecimento do cultivo sao considerados como periodo critico com relacao a umidade no solo e quanto maior o numero de meses com deficiencia hidrica sera a reducao de produtividade. Nao e recomendavel a implantacao da cultura onde ocorram dificiencias maiores que 1.000 mm para 0 mm de excesso ou quando os excessos sao maiores que 300 mm 0 mm de deficiencia. Ve-se portanto, que a umidade constante no solo nao e sempre a melhor condicao para o cultivo da mandioca. Uma das mais importantes doencas da mandioca na regiao nordeste, tem como uma das suas causas o excesso de umidade no solo (encharcamento). A literatura nao faz indicacoes do melhor nivel de umidade no solo nem a frequencia de aplicacao. Alguns resultados mostram que o crescimento da parte aerea e mais vigoroso nessas condicoes, o que provoca a utilizacao de toda energia disponivel para a formacao de hastes e folhas em detrimento do engrossamento das raizes de reserva. Isto se traduz numa menor taxa de acrescimo no rendimento de raizes em relacao a parte aerea, quando alguma deficiencia hidrica e suprida pela irrigacao. Ha tambem evidencias de que as raizes de reservas perdem amido durante os periodos de rebrota das plantas. MenosA mandioca se adapta a regioes com diversos regimes de precipitacao pluvial. Cultivos sao encontrados em areas desde 300 mm ate 4.000 anuais. No entanto, indica-se como satisfatorio para produzir economicamente uma quantidade anual de achuvas entre 1.000 mm a 1.500 mm, bem distribuidos. A epoca do plantio e os primeiros meses do estebelecimento do cultivo sao considerados como periodo critico com relacao a umidade no solo e quanto maior o numero de meses com deficiencia hidrica sera a reducao de produtividade. Nao e recomendavel a implantacao da cultura onde ocorram dificiencias maiores que 1.000 mm para 0 mm de excesso ou quando os excessos sao maiores que 300 mm 0 mm de deficiencia. Ve-se portanto, que a umidade constante no solo nao e sempre a melhor condicao para o cultivo da mandioca. Uma das mais importantes doencas da mandioca na regiao nordeste, tem como uma das suas causas o excesso de umidade no solo (encharcamento). A literatura nao faz indicacoes do melhor nivel de umidade no solo nem a frequencia de aplicacao. Alguns resultados mostram que o crescimento da parte aerea e mais vigoroso nessas condicoes, o que provoca a utilizacao de toda energia disponivel para a formacao de hastes e folhas em detrimento do engrossamento das raizes de reserva. Isto se traduz numa menor taxa de acrescimo no rendimento de raizes em relacao a parte aerea, quando alguma deficiencia hidrica e suprida pela irrigacao. Ha tambem evidencias de que as raizes de reservas perdem amido durante... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Regiao Nordeste. |
Thesagro: |
Deficiência Hídrica; Irrigação; Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02035nam a2200181 a 4500 001 1637365 005 1995-12-18 008 1995 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, S. L. de 245 $aManejo de agua em mandioca. 260 $aCruz das Almas, BA: EMBRAPA-CNPMF$c1995 300 $an.p. 500 $aApostila apresentada no 9o. Curso Intensivo Nacional de Mandioca. 520 $aA mandioca se adapta a regioes com diversos regimes de precipitacao pluvial. Cultivos sao encontrados em areas desde 300 mm ate 4.000 anuais. No entanto, indica-se como satisfatorio para produzir economicamente uma quantidade anual de achuvas entre 1.000 mm a 1.500 mm, bem distribuidos. A epoca do plantio e os primeiros meses do estebelecimento do cultivo sao considerados como periodo critico com relacao a umidade no solo e quanto maior o numero de meses com deficiencia hidrica sera a reducao de produtividade. Nao e recomendavel a implantacao da cultura onde ocorram dificiencias maiores que 1.000 mm para 0 mm de excesso ou quando os excessos sao maiores que 300 mm 0 mm de deficiencia. Ve-se portanto, que a umidade constante no solo nao e sempre a melhor condicao para o cultivo da mandioca. Uma das mais importantes doencas da mandioca na regiao nordeste, tem como uma das suas causas o excesso de umidade no solo (encharcamento). A literatura nao faz indicacoes do melhor nivel de umidade no solo nem a frequencia de aplicacao. Alguns resultados mostram que o crescimento da parte aerea e mais vigoroso nessas condicoes, o que provoca a utilizacao de toda energia disponivel para a formacao de hastes e folhas em detrimento do engrossamento das raizes de reserva. Isto se traduz numa menor taxa de acrescimo no rendimento de raizes em relacao a parte aerea, quando alguma deficiencia hidrica e suprida pela irrigacao. Ha tambem evidencias de que as raizes de reservas perdem amido durante os periodos de rebrota das plantas. 650 $aDeficiência Hídrica 650 $aIrrigação 650 $aMandioca 653 $aRegiao Nordeste
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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