02035nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500320008326000440011530000090015950000700016852015400023865000260177865000160180465000130182065300200183316373651995-12-18 1995 bl uuuu u0uu1 u #d1 aOLIVEIRA, S. L. de aManejo de agua em mandioca. aCruz das Almas, BA: EMBRAPA-CNPMFc1995 an.p. aApostila apresentada no 9o. Curso Intensivo Nacional de Mandioca. aA mandioca se adapta a regioes com diversos regimes de precipitacao pluvial. Cultivos sao encontrados em areas desde 300 mm ate 4.000 anuais. No entanto, indica-se como satisfatorio para produzir economicamente uma quantidade anual de achuvas entre 1.000 mm a 1.500 mm, bem distribuidos. A epoca do plantio e os primeiros meses do estebelecimento do cultivo sao considerados como periodo critico com relacao a umidade no solo e quanto maior o numero de meses com deficiencia hidrica sera a reducao de produtividade. Nao e recomendavel a implantacao da cultura onde ocorram dificiencias maiores que 1.000 mm para 0 mm de excesso ou quando os excessos sao maiores que 300 mm 0 mm de deficiencia. Ve-se portanto, que a umidade constante no solo nao e sempre a melhor condicao para o cultivo da mandioca. Uma das mais importantes doencas da mandioca na regiao nordeste, tem como uma das suas causas o excesso de umidade no solo (encharcamento). A literatura nao faz indicacoes do melhor nivel de umidade no solo nem a frequencia de aplicacao. Alguns resultados mostram que o crescimento da parte aerea e mais vigoroso nessas condicoes, o que provoca a utilizacao de toda energia disponivel para a formacao de hastes e folhas em detrimento do engrossamento das raizes de reserva. Isto se traduz numa menor taxa de acrescimo no rendimento de raizes em relacao a parte aerea, quando alguma deficiencia hidrica e suprida pela irrigacao. Ha tambem evidencias de que as raizes de reservas perdem amido durante os periodos de rebrota das plantas. aDeficiência Hídrica aIrrigação aMandioca aRegiao Nordeste