|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
29/04/2003 |
Data da última atualização: |
03/10/2016 |
Autoria: |
AFONSO, J. A. B.; CIARLINI, P. C.; KUCHEMBUCK, M. R. G.; KOHAYAGAWA, A.; FELTRIN, L. P. Z.; PINOTI CIARLINI, L. D. R.; LAPOSY, C. B.; MENDONÇA, C. L.; TAKAHIRA, R. K. |
Título: |
Metabolismo oxidativo dos neutrófilos de ovinos tratados com monensina sódica e experimentalmente submetidos à acidose ruminal. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 22, n. 4, p. 129-134, out./dez., 2002. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2002000400001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A acidose láctica ruminal é causada pela ingestão excessiva de carboidratos de fermentação rápida sem uma prévia adaptação dos mocroorganismos, podendo com isso gerar distúrbios metabólicos graves aos ruminantes. Este trabalho tem por objetivo estudar o metabolismo oxidativo dos neutrófilos em ovinos tratados com a monensina sódica na acidose láctica ruminal induzida experimentalmente. Foram empregados 18 ovinos, machos, mestiços (Ideal x Merino), fistulados no rúmen; dos quais nove receberam 33 mg/kg da dieta do ionóforo ao dia, durante 30 dias, os demais ovinos pertenceram ao grupo controle. A acidose foi induzida fornecendo 15g de sacarose/kg de peso corporal. A avaliação clínica e as amostras de rúmen e sangüíneas foram obtidas antes (momento controle) 0h e às 6h, 12h, 24h e 48h pós-indução. Em ambos os grupos os animais apresentaram manifestações clínicas de acidose láctica ruminal 6 horas pós-indução. A partir deste período se observou uma diminuição significativa (p<0,05) do pH no fluido ruminal, que alcançou valores inferiores a cinco, e diferenças significativas (p<0,05) entre os grupos a partir das 12h pós-indução foram constatadas, nos quais os ovinos tratados com a monensina apresentaram valores superiores em relação aos do grupo controle. Durante este período ocorreu uma inibição do metabolismo oxidativo dos neutrófilos nos animais estudados, ocorrendo restabelecimento desta função somente nos ovinos que receberam a monensina. O pH sangüíneo, a glicose plasmática e o cálcio ionizável sofreram alterações nos seus índices. A concentração do cortisol sérico elevou-se de forma significativa (p< 0,05) em ambos os grupos, porém diferenças (p< 0,05) entre eles foram constatadas ao final no período de observação. O tratamento com a monensina não influenciou o metabolismo oxidativo dos neutrófilos, inibido pela acidose láctica; porém se verificou uma recuperação mais rápida deste metabolismo nos animais em que receberam o ionóforo.
[Oxidative metabolism of the neutrophils in sheep treated with sodium monensin and experimentally submitted to ruminal acidosis].
Ruminal acidosis is due to excessive ingestion of carbohydrates of rapid fermentation without previous adaptation of the microorganisms, causing severe metabolic disturbances to the animals. The objective of the present study was to assess the neutrophilic oxidative metabolism in sheep treated with sodium monensin in experimentally induced ruminal lactic acidosis. A total of 18 male sheep, half-bred (Ideal x Merino), fistulated in the rumen, were used; nine of them received 33 mg/kg of the ionophore diet per day, for 30 days; the others were controls. The acidosis was induced by supplying 15g of sucrose/kg of body weight. The clinical evaluation and the rumen and blood samples were obtained before (Oh) and at 6,12, 24 and 48 hours post-induction. In both groups, all the animals presented clinical manifestations of ruminal lactic acidosis 6 hours after the induction. From this period on, a significant pH decrease (P<0.05) was observed in the ruminal fluid, which reached levels below 5. There were relevant differences (P<0.05) between the groups 12 hours after the induction, when the sheep treated with monensin had higher values than those of the control group. During this period, the oxidative metabolism of the neutrophils remained inhibited, and the reestablishment of this function only occurred in the sheep which received monensin. Blood pH, plasmatic glucose and the ionizable calcium suffered alterations within its levels. The seric cortisol concentration rose significantly (P<0.05) in both groups, although differences (P<0.05) between them were found at the end of the observation period. The treatment with monensin did not influence the oxidative metabolism of the neutrophils inhibited by the lactic acidosis; however, a faster recovery of this metabolism was verified in the animals treated with the ionophore. MenosA acidose láctica ruminal é causada pela ingestão excessiva de carboidratos de fermentação rápida sem uma prévia adaptação dos mocroorganismos, podendo com isso gerar distúrbios metabólicos graves aos ruminantes. Este trabalho tem por objetivo estudar o metabolismo oxidativo dos neutrófilos em ovinos tratados com a monensina sódica na acidose láctica ruminal induzida experimentalmente. Foram empregados 18 ovinos, machos, mestiços (Ideal x Merino), fistulados no rúmen; dos quais nove receberam 33 mg/kg da dieta do ionóforo ao dia, durante 30 dias, os demais ovinos pertenceram ao grupo controle. A acidose foi induzida fornecendo 15g de sacarose/kg de peso corporal. A avaliação clínica e as amostras de rúmen e sangüíneas foram obtidas antes (momento controle) 0h e às 6h, 12h, 24h e 48h pós-indução. Em ambos os grupos os animais apresentaram manifestações clínicas de acidose láctica ruminal 6 horas pós-indução. A partir deste período se observou uma diminuição significativa (p<0,05) do pH no fluido ruminal, que alcançou valores inferiores a cinco, e diferenças significativas (p<0,05) entre os grupos a partir das 12h pós-indução foram constatadas, nos quais os ovinos tratados com a monensina apresentaram valores superiores em relação aos do grupo controle. Durante este período ocorreu uma inibição do metabolismo oxidativo dos neutrófilos nos animais estudados, ocorrendo restabelecimento desta função somente nos ovinos que receberam a monensina. O pH sangüíneo, a glicose plasmátic... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acidose láctica; Ionóforos; Monensina sódica. |
Thesagro: |
Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04925naa a2200277 a 4500 001 1529313 005 2016-10-03 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2002000400001.$2DOI 100 1 $aAFONSO, J. A. B. 245 $aMetabolismo oxidativo dos neutrófilos de ovinos tratados com monensina sódica e experimentalmente submetidos à acidose ruminal. 260 $c2002 520 $aA acidose láctica ruminal é causada pela ingestão excessiva de carboidratos de fermentação rápida sem uma prévia adaptação dos mocroorganismos, podendo com isso gerar distúrbios metabólicos graves aos ruminantes. Este trabalho tem por objetivo estudar o metabolismo oxidativo dos neutrófilos em ovinos tratados com a monensina sódica na acidose láctica ruminal induzida experimentalmente. Foram empregados 18 ovinos, machos, mestiços (Ideal x Merino), fistulados no rúmen; dos quais nove receberam 33 mg/kg da dieta do ionóforo ao dia, durante 30 dias, os demais ovinos pertenceram ao grupo controle. A acidose foi induzida fornecendo 15g de sacarose/kg de peso corporal. A avaliação clínica e as amostras de rúmen e sangüíneas foram obtidas antes (momento controle) 0h e às 6h, 12h, 24h e 48h pós-indução. Em ambos os grupos os animais apresentaram manifestações clínicas de acidose láctica ruminal 6 horas pós-indução. A partir deste período se observou uma diminuição significativa (p<0,05) do pH no fluido ruminal, que alcançou valores inferiores a cinco, e diferenças significativas (p<0,05) entre os grupos a partir das 12h pós-indução foram constatadas, nos quais os ovinos tratados com a monensina apresentaram valores superiores em relação aos do grupo controle. Durante este período ocorreu uma inibição do metabolismo oxidativo dos neutrófilos nos animais estudados, ocorrendo restabelecimento desta função somente nos ovinos que receberam a monensina. O pH sangüíneo, a glicose plasmática e o cálcio ionizável sofreram alterações nos seus índices. A concentração do cortisol sérico elevou-se de forma significativa (p< 0,05) em ambos os grupos, porém diferenças (p< 0,05) entre eles foram constatadas ao final no período de observação. O tratamento com a monensina não influenciou o metabolismo oxidativo dos neutrófilos, inibido pela acidose láctica; porém se verificou uma recuperação mais rápida deste metabolismo nos animais em que receberam o ionóforo. [Oxidative metabolism of the neutrophils in sheep treated with sodium monensin and experimentally submitted to ruminal acidosis]. Ruminal acidosis is due to excessive ingestion of carbohydrates of rapid fermentation without previous adaptation of the microorganisms, causing severe metabolic disturbances to the animals. The objective of the present study was to assess the neutrophilic oxidative metabolism in sheep treated with sodium monensin in experimentally induced ruminal lactic acidosis. A total of 18 male sheep, half-bred (Ideal x Merino), fistulated in the rumen, were used; nine of them received 33 mg/kg of the ionophore diet per day, for 30 days; the others were controls. The acidosis was induced by supplying 15g of sucrose/kg of body weight. The clinical evaluation and the rumen and blood samples were obtained before (Oh) and at 6,12, 24 and 48 hours post-induction. In both groups, all the animals presented clinical manifestations of ruminal lactic acidosis 6 hours after the induction. From this period on, a significant pH decrease (P<0.05) was observed in the ruminal fluid, which reached levels below 5. There were relevant differences (P<0.05) between the groups 12 hours after the induction, when the sheep treated with monensin had higher values than those of the control group. During this period, the oxidative metabolism of the neutrophils remained inhibited, and the reestablishment of this function only occurred in the sheep which received monensin. Blood pH, plasmatic glucose and the ionizable calcium suffered alterations within its levels. The seric cortisol concentration rose significantly (P<0.05) in both groups, although differences (P<0.05) between them were found at the end of the observation period. The treatment with monensin did not influence the oxidative metabolism of the neutrophils inhibited by the lactic acidosis; however, a faster recovery of this metabolism was verified in the animals treated with the ionophore. 650 $aOvino 653 $aAcidose láctica 653 $aIonóforos 653 $aMonensina sódica 700 1 $aCIARLINI, P. C. 700 1 $aKUCHEMBUCK, M. R. G. 700 1 $aKOHAYAGAWA, A. 700 1 $aFELTRIN, L. P. Z. 700 1 $aPINOTI CIARLINI, L. D. R. 700 1 $aLAPOSY, C. B. 700 1 $aMENDONÇA, C. L. 700 1 $aTAKAHIRA, R. K. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira$gv. 22, n. 4, p. 129-134, out./dez., 2002.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
12/07/2002 |
Data da última atualização: |
29/07/2021 |
Autoria: |
CABRAL, O. M. R. |
Afiliação: |
Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
O sistema solo-vegetação-atmosfera: observação e modelagem da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
São Paulo: USP-Instituto Astronômico, Geofísico e Ciências Atmosféricas, 2001. |
Páginas: |
97f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
Observações de longo prazo, entre os anos de 1997 e 1999, do balanço de energia, dióxido de carbono e umidade do solo, em cultivo de cana-de-açúcar, no município de Sertãozinho, SP, foram conduzidas numa parcela contendo a variedade SP71-6180, circundada por uma área contínua de 2.000ha. Os fluxos de momento, calor sensível, calor latente e dióxido de carbono foram medidos através do método da covariância de vórtices, e a umidade do solo por meio de uma sonda de nêutrons. Fatores inicialmente positivos ao desenvolvimento da cultura, como as precipitações anômalas ocorridas nos meses de maio e junho de 1997, e o inverno mais ameno, com temperaturas aproximadamente 1oC acima da média climatológica, durante o episódio El Niño de 1997, permitiram a maior absorção de água do solo, ocasionando estresse hídrico mais acentuado no cultivo em relação ao ano de 1998, devido ao prolongado período sem chuvas significativas (90 dias). O valor mínimo de umidade do solo na camada de 1,4m de profundidade foi de 0,265m3m-3 e ocorreu em outubro de 1997, quando a rebrota da cana-de-açúcar encontrava-se com 6 meses. Com o início da estação chuvosa e temperaturas do ar acima da média climatológica (2oC) durante o verão de 1998, o crescimento foi retomado, registrando-se as maiores taxas de fotossíntese do cultivo (60 mmolCO2m-2s-1). Os fluxos observados foram comparados aos fluxos simulados pelo modelo de transferência no sistema solo-vegetação-atmosfera: Simple Biosphere Model (SiB2). O total simulado de evapotranspiração, obtido utilizando-se como forçantes os ciclos diários das variáveis meteorológicas, medidos sobre a plantação, foi de 1027mm, e 9% maior do que o observado. O total de CO2 fixado na biomassa aérea da cana-de-açúcar ao final do ciclo 1998/1999 foi de 7,3 kgCO2m-2, e um coeficiente de variação de 30%; o total simulado de assimilação durante o mesmo período (9,9 kgCO2m-2) foi 36% maior, e marginalmente superior à incerteza. MenosObservações de longo prazo, entre os anos de 1997 e 1999, do balanço de energia, dióxido de carbono e umidade do solo, em cultivo de cana-de-açúcar, no município de Sertãozinho, SP, foram conduzidas numa parcela contendo a variedade SP71-6180, circundada por uma área contínua de 2.000ha. Os fluxos de momento, calor sensível, calor latente e dióxido de carbono foram medidos através do método da covariância de vórtices, e a umidade do solo por meio de uma sonda de nêutrons. Fatores inicialmente positivos ao desenvolvimento da cultura, como as precipitações anômalas ocorridas nos meses de maio e junho de 1997, e o inverno mais ameno, com temperaturas aproximadamente 1oC acima da média climatológica, durante o episódio El Niño de 1997, permitiram a maior absorção de água do solo, ocasionando estresse hídrico mais acentuado no cultivo em relação ao ano de 1998, devido ao prolongado período sem chuvas significativas (90 dias). O valor mínimo de umidade do solo na camada de 1,4m de profundidade foi de 0,265m3m-3 e ocorreu em outubro de 1997, quando a rebrota da cana-de-açúcar encontrava-se com 6 meses. Com o início da estação chuvosa e temperaturas do ar acima da média climatológica (2oC) durante o verão de 1998, o crescimento foi retomado, registrando-se as maiores taxas de fotossíntese do cultivo (60 mmolCO2m-2s-1). Os fluxos observados foram comparados aos fluxos simulados pelo modelo de transferência no sistema solo-vegetação-atmosfera: Simple Biosphere Model (SiB2). O total si... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia; Cana-de-açúcar; CO2; Fluxo de calor; Modelagem de sistemas agrícolas. |
Thesagro: |
Biomassa; Umidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/13314/1/2001TS-Cabral-sistema-4287.pdf
|
Marc: |
LEADER 02684nam a2200217 a 4500 001 1013314 005 2021-07-29 008 2001 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCABRAL, O. M. R. 245 $aO sistema solo-vegetação-atmosfera$bobservação e modelagem da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo. 260 $aSão Paulo: USP-Instituto Astronômico, Geofísico e Ciências Atmosféricas$c2001 300 $a97f. 500 $aTese Doutorado. 520 $aObservações de longo prazo, entre os anos de 1997 e 1999, do balanço de energia, dióxido de carbono e umidade do solo, em cultivo de cana-de-açúcar, no município de Sertãozinho, SP, foram conduzidas numa parcela contendo a variedade SP71-6180, circundada por uma área contínua de 2.000ha. Os fluxos de momento, calor sensível, calor latente e dióxido de carbono foram medidos através do método da covariância de vórtices, e a umidade do solo por meio de uma sonda de nêutrons. Fatores inicialmente positivos ao desenvolvimento da cultura, como as precipitações anômalas ocorridas nos meses de maio e junho de 1997, e o inverno mais ameno, com temperaturas aproximadamente 1oC acima da média climatológica, durante o episódio El Niño de 1997, permitiram a maior absorção de água do solo, ocasionando estresse hídrico mais acentuado no cultivo em relação ao ano de 1998, devido ao prolongado período sem chuvas significativas (90 dias). O valor mínimo de umidade do solo na camada de 1,4m de profundidade foi de 0,265m3m-3 e ocorreu em outubro de 1997, quando a rebrota da cana-de-açúcar encontrava-se com 6 meses. Com o início da estação chuvosa e temperaturas do ar acima da média climatológica (2oC) durante o verão de 1998, o crescimento foi retomado, registrando-se as maiores taxas de fotossíntese do cultivo (60 mmolCO2m-2s-1). Os fluxos observados foram comparados aos fluxos simulados pelo modelo de transferência no sistema solo-vegetação-atmosfera: Simple Biosphere Model (SiB2). O total simulado de evapotranspiração, obtido utilizando-se como forçantes os ciclos diários das variáveis meteorológicas, medidos sobre a plantação, foi de 1027mm, e 9% maior do que o observado. O total de CO2 fixado na biomassa aérea da cana-de-açúcar ao final do ciclo 1998/1999 foi de 7,3 kgCO2m-2, e um coeficiente de variação de 30%; o total simulado de assimilação durante o mesmo período (9,9 kgCO2m-2) foi 36% maior, e marginalmente superior à incerteza. 650 $aBiomassa 650 $aUmidade do Solo 653 $aAgrometeorologia 653 $aCana-de-açúcar 653 $aCO2 653 $aFluxo de calor 653 $aModelagem de sistemas agrícolas
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|