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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/05/2021 |
Data da última atualização: |
14/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GODOY, R. C. B. de; BARRETO, A. G.; CHÁVEZ, D. W. H.; SÁ, D. de G. C. F. de; NOGUEIRA, R. I.; CARVALHO, C. W. P. de; FREITAS, S. P. |
Afiliação: |
ROSSANA CATIE BUENO DE GODOY, CNPF; ANGELA GAVA BARRETO, CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA, RIO DE JANEIRO; DAVY WILLIAM HIDLGO CHÁVEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; DANIELA DE GRANDI C FREITAS DE SA, CTAA; REGINA ISABEL NOGUEIRA, CTAA; CARLOS WANDERLEI PILER DE CARVALHO, CTAA; SUELY PEREIRA FREITAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. |
Título: |
Aceitação de snacks de pinhão recheados com pasta de amendoim por consumidores curitibanos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTOS ARAUCÁRIA: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO, ERVA-MATE XXI: INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA O SETOR ERVATEIRO, 2020. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
p. 31. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 344). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor de arroz da América Latina e também é onde ocorre a espécie Araucaria angustifolia, cujas sementes ou pinhões constituem opção de renda para pequenos produtores. Tanto o arroz como o pinhão são ricos em carboidratos e ambos têm ?uma mesma? vantagem de não conter glúten, tornando-os aptos ao processamento dentre produtos para celíacos. O segmento de produtos isentos de glúten tem registrado aumento na oferta de produtos alternativos. Snacks elaborados com farinha de arroz e farinha de pinhão representam uma tecnologia inovadora. No desenvolvimento de produtos, o consumidor é quem dá a palavra final, sendo fundamental que testes afetivos sejam aplicados com esse público, para se conhecer o potencial de aceitação de um novo produto. Snacks elaborados com farinha de arroz e pinhão (proporção de 10%, 30% e 50%), açúcar, extrato proteico de soja, sal e bicarbonato de sódio foram processados e recheados com pasta de amendoim. Os produtos foram avaliados por 100 consumidores no Mercado Municipal de Curitiba, servidos em ordem balanceada, usando escala hedônica facial de nove pontos. Todas as formulações atingiram a região de aceitação da escala (acima de 6), entre gostei ligeiramente a gostei moderadamente. As médias das formulações foi de 6,50 (10% de farinha de pinhão) e 6,70 (para 30% e 50%) de farinha de pinhão na formulação. Os consumidores jovens tiveram grande apreciação pelo produto, ressaltando preferência pela textura crocante e sabor associado da massa ao recheio. Conclui-se que esse produto tem potencial de mercado. MenosO Brasil é o maior produtor de arroz da América Latina e também é onde ocorre a espécie Araucaria angustifolia, cujas sementes ou pinhões constituem opção de renda para pequenos produtores. Tanto o arroz como o pinhão são ricos em carboidratos e ambos têm ?uma mesma? vantagem de não conter glúten, tornando-os aptos ao processamento dentre produtos para celíacos. O segmento de produtos isentos de glúten tem registrado aumento na oferta de produtos alternativos. Snacks elaborados com farinha de arroz e farinha de pinhão representam uma tecnologia inovadora. No desenvolvimento de produtos, o consumidor é quem dá a palavra final, sendo fundamental que testes afetivos sejam aplicados com esse público, para se conhecer o potencial de aceitação de um novo produto. Snacks elaborados com farinha de arroz e pinhão (proporção de 10%, 30% e 50%), açúcar, extrato proteico de soja, sal e bicarbonato de sódio foram processados e recheados com pasta de amendoim. Os produtos foram avaliados por 100 consumidores no Mercado Municipal de Curitiba, servidos em ordem balanceada, usando escala hedônica facial de nove pontos. Todas as formulações atingiram a região de aceitação da escala (acima de 6), entre gostei ligeiramente a gostei moderadamente. As médias das formulações foi de 6,50 (10% de farinha de pinhão) e 6,70 (para 30% e 50%) de farinha de pinhão na formulação. Os consumidores jovens tiveram grande apreciação pelo produto, ressaltando preferência pela textura crocante e sabor associado ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Farinha de pinhão. |
Thesagro: |
Amendoim; Araucária Angustifólia; Pinhão. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223542/1/EmbrapaFlorestas-2021-AnaisErvamateEAraucaria-Documentos344-pg31.pdf
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Marc: |
LEADER 02569nam a2200265 a 4500 001 2132099 005 2021-07-14 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGODOY, R. C. B. de 245 $aAceitação de snacks de pinhão recheados com pasta de amendoim por consumidores curitibanos.$h[electronic resource] 260 $aIn: EVENTOS ARAUCÁRIA: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO, ERVA-MATE XXI: INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA O SETOR ERVATEIRO, 2020. Anais. Colombo: Embrapa Florestas$c2021 300 $ap. 31. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 344). 500 $aResumo. 520 $aO Brasil é o maior produtor de arroz da América Latina e também é onde ocorre a espécie Araucaria angustifolia, cujas sementes ou pinhões constituem opção de renda para pequenos produtores. Tanto o arroz como o pinhão são ricos em carboidratos e ambos têm ?uma mesma? vantagem de não conter glúten, tornando-os aptos ao processamento dentre produtos para celíacos. O segmento de produtos isentos de glúten tem registrado aumento na oferta de produtos alternativos. Snacks elaborados com farinha de arroz e farinha de pinhão representam uma tecnologia inovadora. No desenvolvimento de produtos, o consumidor é quem dá a palavra final, sendo fundamental que testes afetivos sejam aplicados com esse público, para se conhecer o potencial de aceitação de um novo produto. Snacks elaborados com farinha de arroz e pinhão (proporção de 10%, 30% e 50%), açúcar, extrato proteico de soja, sal e bicarbonato de sódio foram processados e recheados com pasta de amendoim. Os produtos foram avaliados por 100 consumidores no Mercado Municipal de Curitiba, servidos em ordem balanceada, usando escala hedônica facial de nove pontos. Todas as formulações atingiram a região de aceitação da escala (acima de 6), entre gostei ligeiramente a gostei moderadamente. As médias das formulações foi de 6,50 (10% de farinha de pinhão) e 6,70 (para 30% e 50%) de farinha de pinhão na formulação. Os consumidores jovens tiveram grande apreciação pelo produto, ressaltando preferência pela textura crocante e sabor associado da massa ao recheio. Conclui-se que esse produto tem potencial de mercado. 650 $aAmendoim 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aPinhão 653 $aFarinha de pinhão 700 1 $aBARRETO, A. G. 700 1 $aCHÁVEZ, D. W. H. 700 1 $aSÁ, D. de G. C. F. de 700 1 $aNOGUEIRA, R. I. 700 1 $aCARVALHO, C. W. P. de 700 1 $aFREITAS, S. P.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
20/11/2013 |
Data da última atualização: |
31/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SETTE, C. B.; PEDRETE, T. de A.; FELIZZOLA, J.; NUDI, A. H.; SCOFIELD, A. de L.; WAGENER, A. de L. R. |
Afiliação: |
CARLA B. SETTE, PUC-RIO; THAÍS DE A. PEDRETE, PUC-RIO; JULIANA FEITOSA FELIZZOLA, CPATU; ADRIANA H. NUDI, PUC-RIO; ARTHUR DE L. SCOFIELD, PUC-RIO; ANGELA DE L. R. WAGENER, PUC-RIO. |
Título: |
Formation and identification of PAHs metabolites in marine organisms. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Marine Environmental Research, v. 91, p. 2-13, 2013. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In this study, the development of the technique APCIþ LC/MS/MS allowed the detection of phenanthrene, pyrene and metabolites of alkyl homologs in fish bile (in situ) and in urine of crabs. Laboratory experiments were carried out exposing crabs from an unpolluted mangrove (Barra de Guaratiba) to phenanthrene, and to the alkylated homologs 1-methyl phenanthrene and 2,6,9-trimethyl phenanthrene. Urine samples were collected at 0, 24, 48, 72, and 96 h. Fishes were captured from strategic sites from Guanabara Bay. Hydroxylated metabolites of phenanthrene, epoxides, orthoquinone and glucoside conjugates were identified in both samples. The method APCIþ LC/MS/MS showed to be effective in a preliminary assessment of phenanthrene metabolite formation, although the low concentrations of 1-methyl phenanthene and 2,6,9-trimethyl phenanthrene did not allow a systematic evaluation of data. The method, however, proved to be excellent tool for studies of PAHs metabolites due to the high selectivity, sensitivity and separation attained. |
Palavras-Chave: |
Baía de Guanabara; Organismos marinhos; PAHs. |
Thesagro: |
Peixe. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 01694naa a2200229 a 4500 001 1971662 005 2022-10-31 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSETTE, C. B. 245 $aFormation and identification of PAHs metabolites in marine organisms.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aIn this study, the development of the technique APCIþ LC/MS/MS allowed the detection of phenanthrene, pyrene and metabolites of alkyl homologs in fish bile (in situ) and in urine of crabs. Laboratory experiments were carried out exposing crabs from an unpolluted mangrove (Barra de Guaratiba) to phenanthrene, and to the alkylated homologs 1-methyl phenanthrene and 2,6,9-trimethyl phenanthrene. Urine samples were collected at 0, 24, 48, 72, and 96 h. Fishes were captured from strategic sites from Guanabara Bay. Hydroxylated metabolites of phenanthrene, epoxides, orthoquinone and glucoside conjugates were identified in both samples. The method APCIþ LC/MS/MS showed to be effective in a preliminary assessment of phenanthrene metabolite formation, although the low concentrations of 1-methyl phenanthene and 2,6,9-trimethyl phenanthrene did not allow a systematic evaluation of data. The method, however, proved to be excellent tool for studies of PAHs metabolites due to the high selectivity, sensitivity and separation attained. 650 $aPeixe 653 $aBaía de Guanabara 653 $aOrganismos marinhos 653 $aPAHs 700 1 $aPEDRETE, T. de A. 700 1 $aFELIZZOLA, J. 700 1 $aNUDI, A. H. 700 1 $aSCOFIELD, A. de L. 700 1 $aWAGENER, A. de L. R. 773 $tMarine Environmental Research$gv. 91, p. 2-13, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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